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INVATEC Mo.Ma Ultra Gebrauchsanleitung Seite 48

Zerebralprotektionssystem

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válvula hemostática, deixando o fio-guia de 0,035 pol. (0,89 mm)
colocado em posição.
para balão único Mo.Ma
1. Após uma abordagem femoral retrógrada standard, dilate o local
de punção para inserção de uma bainha introdutora 8F (cerca
de 25 cm de comprimento).
2. Sob controlo fluoroscópico, e utilizando uma técnica
de diagnóstico standard, aborde a CCA com um fio-guia
ultra-reforçado de 0,035 pol. (0,89 mm).
AVISO: Não atravesse a lesão com um fio até o Mo.Ma Ultra estar
colocado.
3. Introduza cuidadosamente a secção proximal do fio-guia
de 0,035 pol. (0,89 mm) na ponta distal da haste do sistema
Mo.Ma Ultra e continue a avançar o fio-guia ao longo de todo
o comprimento da haste.
4. Faça avançar o sistema Mo.Ma Ultra (incluindo a haste) sob
fluoroscopia sobre o fio através do introdutor 8F, até o marcador
ficar posicionado na CCA a um mín. de 3 cm proximalmente em
relação à lesão ou à bifurcação carotídea.
5. Uma vez colocado o Mo.Ma Ultra, abra a válvula hemostática e
retire a haste juntamente com o fio-guia de 0,035 pol. (0,89 mm).
INSUFLAÇÃO DO BALÃO, BLOQUEIO DO FLUXO
para duplo balão Mo.Ma
CUIDADO: Utilize apenas a seringa de 30 ml fornecida com o conector
T de segurança + luer macho fixo para insuflar os balões. A correcta
insuflação NÃO depende da pressão, mas sim de controlo angiográfico.
Não utilize o Mo.Ma Ultra em ECA com diâmetros de referência > 6 mm
e em CCA com diâmetros de referência > 13 mm.
1. Prepare a seringa de 30 ml fornecida com uma mistura
de contraste/soro (50/50 – 30/70) e ligue-a ao conector T
de segurança.
2. Encaixe o conector T de segurança na válvula reguladora
de uma via.
3. Ligue o conjunto à seringa e, mantendo a ponta voltada para
cima, irrigue-o.
4. Certifique-se de que retira todas as bolhas de ar da seringa
e do conector T de segurança.
5. Encaixe o conjunto na linha de insuflação do Mo.Ma Ultra
anteriormente preparada.
6. Enrosque o conjunto e ligue-o ao dispositivo. Enroscando-o,
manuseie o conjunto pela válvula reguladora de uma via.
7. Com a válvula reguladora de uma via aberta, insufle
cuidadosamente o balão.
8. Em caso de sobrepressão, ocorrerá fuga de algumas gotas
de água no conector T de segurança.
9. Uma vez concluída a insuflação do balão, rode a válvula
reguladora de uma via da posição actual de abertura
a 90 graus para a posição de fecho.
10. Com a válvula reguladora de uma via fechada, desligue a seringa
e o conector T de segurança.
11. Injecte 5 cc de corante de contraste através do canal de trabalho,
para garantir a correcta oclusão da ECA.
12. Após o correcto posicionamento do balão distal na ECA, retire
o fio-guia de 0,035 pol. (0,89 mm) da ECA.
13. Repita o mesmo procedimento de insuflação representado nas
alíneas 1 a 11 para o balão proximal (CCA).
para balão único Mo.Ma
CUIDADO: Utilize apenas a seringa de 30 ml fornecida com
o conector T de segurança + luer macho fixo para insuflar o balão.
A correcta insuflação NÃO depende da pressão, mas sim de controlo
angiográfico. Não utilize o Mo.Ma Ultra em CCA com diâmetros
de referência > 13 mm.
1. Prepare a seringa de 30 ml fornecida com uma mistura
de contraste/soro (50/50 – 30/70) e ligue-a ao conector T
de segurança.
2. Encaixe o conector T de segurança na válvula reguladora
de uma via.
3. Ligue o conjunto à seringa e, mantendo a ponta voltada para
cima, irrigue-o.
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4. Certifique-se de que retira todas as bolhas de ar da seringa
e do conector T de segurança.
5. Encaixe o conjunto na linha de insuflação do Mo.Ma Ultra
anteriormente preparada.
6. Enrosque o conjunto e ligue-o ao dispositivo. Enroscando-o,
manuseie o conjunto pela válvula reguladora de uma via.
7. Com a válvula reguladora de uma via aberta, insufle
cuidadosamente o balão.
8. Em caso de sobrepressão, ocorrerá fuga de algumas gotas
de água no conector T de segurança.
9. Uma vez concluída a insuflação do balão, rode a válvula
reguladora de uma via da posição actual de abertura
a 90 graus para a posição de fecho.
10. Com a válvula reguladora de uma via fechada, desligue a seringa
e o conector T de segurança.
VERIFICAÇÃO DO BLOQUEIO DO FLUXO
1. Uma vez insuflado(s) o(s) balão(ões), ligue uma seringa cheia
com uma mistura de contraste/soro (50/50 – 30/70) à porta lateral
do canal de trabalho.
2. Primeiro, tente aspirar lentamente 10 cc de sangue para
a seringa.
NOTA: Trata-se de um teste de segurança profiláctico, que consiste
em verificar a capacidade de aspirar sangue, após o procedimento
pós-dilatação, da ICA. Caso não seja possível aspirar sangue
suficiente através do canal de trabalho, na maior parte dos casos,
o motivo será a sucção da parede do vaso para a porta de saída
do canal de trabalho.
3. Sob controlo fluoroscópico, injecte lentamente 5 cc de mistura
contraste/soro e verifique se ocorre estagnação do contraste na
bifurcação carotídea.
NOTA: Se for obtido o bloqueio total do fluxo na CCA e na ICA,
o meio de contraste estagnará no segmento ocluso, podendo ser
usado com um "mapa" para o correcto posicionamento de qualquer
stent ou cateter de dilatação de balão.
CUIDADO: Certifique-se de que a injecção do meio de contraste
com um máximo de 5 cc é realizada de forma lenta e controlada.
Não injecte NENHUM outro líquido durante o procedimento seguinte.
4. O tratamento da Artéria Carótida pode agora ser realizado com
total protecção cerebral.
VERIFICAÇÃO DA TOLERÂNCIA DO PACIENTE
− Ao iniciar a oclusão da CCA, observe continuamente, de perto,
o paciente. Observe o paciente e fale com ele(a) para verificar
a sua tolerância mental e física em relação ao bloqueio de fluxo
unilateral. Deverá ter disponível um brinquedo de borracha com
apito para verificar a capacidade do paciente de apertá-lo com
a mão contralateral.
− Controle e mantenha a pressão sanguínea sistémica do paciente
de modo a evitar hipotensão e hipertensão.
− Caso o paciente manifeste intolerância imediata ou retardada
após a insuflação dos balões, o operador terá de, em primeiro
lugar, aspirar sangue até deixarem de aparecer resíduos no
filtro microporoso para evitar embolia cerebral, imediatamente
seguido da desinsuflação do balão proximal (CCA) para restaurar
o fluxo sanguíneo cerebral. Consulte a secção "REMOÇÃO DE
RESÍDUOS".
− Nesta altura, o operador deverá aguardar dois minutos até o
paciente recuperar dos sintomas. Em seguida, insufle de novo
o balão proximal para verificar a persistência da intolerância.
Neste caso, é da responsabilidade do operador decidir
interromper o procedimento ou utilizar um dispositivo
de protecção alternativo (por exemplo, filtro).
CUIDADO: Caso o paciente não tolere a oclusão da CCA, o operador
terá de, em primeiro lugar, aspirar sangue para evitar embolia
cerebral, imediatamente seguido da desinsuflação do balão proximal
(CCA) para restaurar o fluxo sanguíneo cerebral.
PROCEDIMENTO DE TRATAMENTO DA CARÓTIDA
− Para tratar a ICA lesionada, o operador pode usar todo o material
à sua escolha, desde que compatível com bainhas introdutoras
6F [5F]. O canal de trabalho do sistema Mo.Ma Ultra possui um
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