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Medtronic Melody Gebrauchsanweisung Seite 183

Transkatheter-pulmonalklappe
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a. Para condutos: obtenha medições angiográficas do local de implante pretendido para avaliar a adequação do conduto
para o implante da TPV. Caso as medições angiográficas sejam pouco claras ou caso esteja em causa a compatibilidade
do conduto, poderá utilizar um balão de calibragem de pressão baixa (<811 kPa [<8 atm]) para avaliar melhor a condição
presente do conduto. Caso a dimensão mais estreita do conduto (normalmente na projeção lateral) seja ≤18 mm e inferior
ao diâmetro original do conduto, dilate previamente a zona de obstrução do conduto (o local de implante) para facilitar a
melhor redução da obstrução do conduto. A dimensão do balão de pré-dilatação deve ser pelo menos 2 mm maior do que
o diâmetro mais estreito do conduto em qualquer projeção, não ultrapassando 110% do diâmetro nominal do conduto.
Realize outra angiografia do conduto para garantir que este está intacto. Caso não ocorra nenhuma lesão do conduto,
repita os passos da pré-dilatação, aplicando as mesmas diretrizes com balões cada vez maiores até alcançar o diâmetro
de implante adequado.
b. Para válvulas bioprostésicas: Obtenha medições angiográficas do local de implante pretendido para avaliar a
adequação para o implante da TPV. Caso as medições angiográficas sejam pouco claras ou se existir a possibilidade de o
diâmetro interno (DI) da bioprótese ser demasiado grande para o implante (>22 mm), poderá utilizar um balão de
calibragem de pressão baixa (<811 kPa [<8 atm]) para avaliar melhor o DI. Caso o DI atual da bioprótese seja <22 mm e
tenha ≥2 mm a menos do DI divulgado pelo fabricante, utilize um balão para dilatar previamente a bioprótese. O balão não
deve exceder o DI da bioprótese divulgado pelo fabricante. Caso o DI da bioprótese seja >22 mm, a bioprótese deve ser
considerada demasiado grande para o implante da TPV Melody™.
Nota: Caso detete obstrução, poderá ser necessária uma maior preparação do local de implante (como, por exemplo,
pré-dilatação ou colocação prévia de stent) para promover a melhor redução da obstrução, antes de implantar a TPV.
7. Efetue o dimensionamento final utilizando um diâmetro de balão que confirme claramente a porção mais estreita do
conduto ou bioprótese (a uma pressão de <811 kPa [<8 atm]). Se as artérias coronárias estiverem a uma distância
aceitável do local do implante, a anatomia é considerada adequada para o implante da TPV Melody™. Consulte
a Tabela 1 para recomendações de dimensionamento.
Caso persistam dúvidas sobre a anatomia coronária, repita uma angiografia da raiz aórtica ou efetue uma
angiografia seletiva do sistema coronário próximo do conduto, em simultâneo com a insuflação do balão de
calibragem ou do balão de pré-dilatação maior até à expansão máxima. Se uma artéria coronária parecer ter sido
comprimida pelo balão, o doente possui uma anatomia inadequada para a TPV, pelo que o procedimento deve ser
abandonado.
8. Coloque um fio-guia obliquamente ao RVOT, com a ponta situada tão distalmente quanto possível no leito da artéria
pulmonar. Retire o cateter de diagnóstico. Deixe o dilatador posicionado e prepare a TPV e o sistema de colocação.
8.2. Preparação da válvula pulmonar transcateter
1. Antes de abrir, examine cuidadosamente o recipiente e a tampa para detetar eventuais sinais de danos, fugas ou selos
quebrados. O recipiente deve conter uma quantidade suficiente de solução esterilizante que permita cobrir a
válvula pulmonar transcateter. Lave a TPV durante um mínimo de 2 minutos para reduzir a concentração de
glutaraldeído da TPV conforme indicam os passos seguintes.
a. Utilizando uma técnica asséptica, prepare 3 bacias estéreis: 1 permanece vazia e 2 contêm solução salina isotónica
(500 ml) para lavagem.
b. Utilizando uma técnica asséptica, retire a TPV segurando na etiqueta do número de série com pinças não traumáticas
e levantando-a para fora do recipiente. A parte exterior do recipiente não é estéril. Não permita que a válvula
pulmonar transcateter entre em contacto com o exterior do recipiente.
c. No local destinado à saída de fluxo da válvula pulmonar transcateter, está suturada uma etiqueta com o número de
série. Verifique se o número de série indicado na etiqueta corresponde ao número de série da etiqueta do recipiente e
ao número de série indicado no formulário de registo do doente. Se notar diferenças no número de série, não utilize a
TPV. Não retire a etiqueta da TPV até ao momento do implante.
d. Escorra a solução de conservação residual da válvula para a bacia de eliminação vazia (bacia 1), segurando na
válvula pulmonar transcateter com a etiqueta do número de série (extremidade de saída do fluxo) voltada para baixo.
e. Transfira a válvula pulmonar transcateter escorrida para a bacia de lavagem (bacia 2). Encha a válvula pulmonar
transcateter com solução de lavagem e esvazie e encha alternadamente, invertendo e agitando, esvaziando e
enchendo a válvula durante 1 minuto. Em seguida, escorra a solução da válvula para a bacia.
f.
Transfira a válvula pulmonar transcateter escorrida para a bacia de lavagem (bacia 3) e repita o passo e durante pelo
menos 1 minuto. Deixe a TPV na bacia de lavagem até ao momento do implante para evitar que o tecido seque.
g. Escorra a solução de lavagem da válvula pulmonar transcateter antes de carregá-la no sistema de colocação.
2. Retire a etiqueta com o número de série, cortando a sutura que a prende à TPV.
8.3. Carregamento do sistema de colocação e posicionamento da TPV
1. Inspecione cuidadosamente o sistema de colocação para confirmar que este não sofreu danos durante o transporte e que
o tamanho do balão é adequado para o procedimento a que se destina. O tamanho do sistema de colocação a utilizar tem
Instruções de utilização
Português (PT)
181

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