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Depuy Synthes EXPEDIUM SFX Handbuch Seite 148

Querverbindungssystem
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  • DEUTSCH, seite 71
O cirurgião deve possuir conhecimentos profundos não só
relativamente aos aspetos médicos e cirúrgicos do implante,
mas também deverá estar ciente das limitações mecânicas e
metalúrgicas dos implantes cirúrgicos metálicos. Os cuidados
no pós-operatório são extremamente importantes. O doente
deve ser instruído sobre as limitações do implante metálico
e advertido relativamente ao suporte de pesos e tensões
corporais exercidos sobre o dispositivo, antes que esteja
estabelecida uma cura óssea firme. O doente deverá
ser advertido que o não cumprimento das instruções no
pós-operatório pode dar origem ao insucesso do implante e
possível necessidade de cirurgia adicional para o retirar.
Consulte os manuais referentes às técnicas cirúrgicas dos
diferentes sistemas para obter mais informações importantes.
Os componentes do sistema espinal DePuy Spine não devem
ser utilizados com componentes de outros fabricantes.
Depois de se registar uma fusão sólida, estes dispositivos
não possuem qualquer finalidade funcional e podem ser
retirados. Em alguns casos, a remoção está indicada porque
os implantes não se destinam a transferir ou suportar forças
desenvolvidas durante as atividades normais. Qualquer
decisão para remover o dispositivo deve ser tomada pelo
médico e o doente, considerando o estado clínico geral
do doente e o possível risco inerente a um segundo
procedimento cirúrgico.
Estes dispositivos não se destinam a ser, nem se espera
que sejam, o único mecanismo de apoio da coluna.
Independentemente da etiologia da patologia espinal, para
a qual foi escolhida a implantação destes dispositivos, é de
se esperar, e se requer, o planeamento e obtenção de uma
fusão espinal ou artrodese. Sem o apoio biológico sólido
proporcionado pela fusão espinal, não se pode esperar que
os dispositivos apoiem a coluna indefinidamente, podendo
falhar em qualquer um dos diversos modos. Estes modos
podem incluir a falha da interface osso-metal, a fratura do
implante ou a falha óssea.
Quando se utilizar instrumentação espinal posterior em
crianças, é preferível que estas tenham idade superior
a 10 anos, ainda que não tenham atingido a maturidade
esquelética. Em circunstâncias especiais, podem usar-se
implantes em doentes mais jovens. Devido às dificuldades
inerentes à realização de estudos prospetivos aleatórios com
crianças, os dados clínicos disponíveis relativamente ao uso
pediátrico destes sistemas espinais são limitados. O cirurgião
responsável pela implantação deverá estudar cuidadosamente
o tamanho e tipo de implante mais adequado para a idade,
tamanho, peso e maturidade esquelética do doente pediátrico.
Em virtude dos doentes pediátricos poderem apresentar
crescimento adicional após a cirurgia de implantação, a
probabilidade de uma cirurgia de remoção e/ou revisão
subsequente é maior do que nos doentes adultos.
MOBILIZAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA
Até que as radiografias confirmem a maturação da massa
de fusão, recomenda-se imobilização externa (como talas
ou gesso).
As instruções dadas ao doente no sentido de reduzir a tensão
no implante constituem igualmente uma parte importante da
tentativa de evitar a ocorrência de problemas clínicos que se
poderão associar ao insucesso da fixação.
CONTRAINDICAÇÕES
Situações patológicas que tenham mostrado poder ser
tratadas, de forma segura e previsível, sem a utilização de
dispositivos de fixação interna constituem contra-indicações
relativas para a utilização destes dispositivos.
Infeção sistémica ativa ou infeção localizada no local
proposto para a implantação constituem contraindicações.
A osteoporose grave constitui uma contraindicação relativa,
dado que poderá dificultar uma fixação adequada das âncoras
espinais e, consequentemente, impedir a utilização deste ou
de qualquer outro sistema de instrumentação espinal.
Qualquer entidade ou patologia que impeça totalmente
a possibilidade de fusão, ou seja, neoplasias malignas,
diálise renal ou osteopenia, constitui uma contraindicação
relativa. Entre as outras contraindicações relativas inclui-se a
obesidade, algumas doenças degenerativas e sensibilidade
a corpos estranhos. Paralelamente, a profissão, nível de
atividade ou capacidade mental do doente podem constituir
contra-indicações relativas para esta cirurgia. Em concreto,
doentes que, em virtude da sua profissão ou estilo de vida
ou em virtude de situações tais como doença mental,
alcoolismo ou consumo de drogas, podem colocar uma tensão
inadequada sobre o implante durante a cicatrização óssea e
podem apresentar um risco mais elevado para o insucesso
do implante. Consulte também a secção ADVERTÊNCIAS,
PRECAUÇÕES E EFEITOS ADVERSOS POSSÍVEIS
RELATIVOS AOS DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO INTERNA
METÁLICOS TEMPORÁRIOS deste folheto informativo.
ADVERTÊNCIAS, PRECAUÇÕES E
POSSÍVEIS EFEITOS ADVERSOS
RELATIVOS AOS DISPOSITIVOS DE
FIXAÇÃO INTERNOS METÁLICOS
TEMPORÁRIOS
De seguida, referem-se advertências, precauções e efeitos
adversos possíveis específicos que deverão ser compreendidos
pelo cirurgião e explicados ao doente. Estas advertências
não incluem todos os efeitos adversos que podem ocorrer na
cirurgia, mas representam considerações importantes relativas
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