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sorin SYNTHESIS M PH.I.S.I.O Gebrauchsanweisung Seite 32

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ar/oxigénio conveniente. A conexão para o capnográfo encontra-se no eixo central
do conector de "EVACUAÇÃO DE GÁS" (Ref. 3, Fig. 1)
- O sistema de "evacuação de gás" foi concebido para evitar qualquer risco
potencial de obstrução da saída de gás, esta oclusão poderá provocar a
passagem imediata de ar para o compartimento de sangue.
- É recomendado utilizar um filtro de pré-bypass para eliminar qualquer
partícula que possa encontrar-se no circuito ou na solução de enchimento.
9)
GÁS ANESTÉSICOS
O oxigenador é apropriado para utilização única com isoflurano e sevoflurano,
anestésicos voláteis, através de um evaporador de gás narcótico adequado.
Se forem utilizados estes anestésicos vaporosos, deverá ser considerado algum
método de evacuação do gás do oxigenador. O protocolo, a concentração e a
monitorização dos gases anestésicos administrados ao paciente, são da exclusiva
responsabilidade do médico responsável pelo tratamento.
- Os únicos anestésicos voláteis adequados para este uso são o isoflurano e
o sevoflurano.
- Os métodos utilizados para a evacuação dos gás anestésicos, não deverão,
de forma alguma, aumentar ou diminuir o nível de pressão nas fibras do
oxigenador.
F. PROCEDIMENTO DE PRIMING E
RECIRCULAÇÃO
- Não utilizar soluções de enchimento baseadas em álcool; isto pode
comprometer a funcionalidade do módulo oxigenador.
1)
MANTER O FLUXO DE GÁS FECHADO
2)
VERIFICAR QUE A LINHA DE RECIRCULAÇÃO/PURGA ESTÁ
ABERTA
3)
OBSTRUIR AS LINHAS VENOSA E ARTERIAL.
4)
VERIFICAÇÃO DO PERMUTADOR DE CALOR
Verificar mais uma vez a integridade do permutador de calor, comprovando que não
há fugas de água.
5)
ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO VENOSO
Prender com laços todas as linhas de aspiração ligadas ao reservatório venoso.
Encher o reservatório venoso com líquido suficiente para verificar que se obteve o
hematócrito desejado, tendo em atenção que:
- o volume de enchimento recuperado do oxigenador, incluindo sempre o filtro
arterial, é de 430 ml;
- o tubo 3/8" contém 72 ml/m;
- -o tubo 1/2" contém 127 ml/m.
6)
ENCHIMENTO DO CIRCUITO
- A pressão no compartimento de sangue do módulo oxigenador não deve
exceder 750 mmHg (100 kPa / 1 bar / 14 psi).
Retirar o clamp da linha venosa e começar a bombear a um fluxo relativamente
elevado de modo a encher o segmento da bomba. Reduzir o débito do fluxo a 500-
1000 cc/min, assim que o líquido de enchimento atingir o filtro arterial. Encher o filtro
devagar de modo que o ar seja puxado para cima, tanto no exterior como no interior
do filtro. Após ter enchido o filtro, abrir o clamp arterial e aumentar o débito do fluxo
para 5-6 litros/min, enchendo o resto do circuito.
7)
EVACUAÇÃO DO AR DO CIRCUITO
Operar com uma pinça na linha arterial, abrindo-a e fechando-a rapidamente para
favorecer a evacuação do ar que se acumula na parte superior do filtro.
8)
ENCHIMENTO DA TORNEIRA DE AMOSTRAGEM
O enchimento da torneira de amostragem A/V è automático e é efectuado através
de um posicionamento adequado dos selectores arterial, venoso e central, de modo
a permitir que o líquido de enchimento flua da saída arterial para o reservatório
venoso.
9)
FECHAR A LINHA DE RECIRCULAÇÃO/PURGA
Após 3-5 minutos de recirculação a um fluxo elevado, quando todo o ar residual
tiver sido evacuado, colocar o selector da torneira na posição de purga automática.
Parar a bomba.
- Durante a fase de purga contínua com a linha de purga aberta e a linha
arterial fechada, nunca exceder um fluxo de 400 ml/min.
10)
OBSTRUIR AS LINHAS VENOSA E ARTERIAL.
- Não utilizar o fluxo pulsado durante a fase de enchimento.
32
- Verificar se a dose do anticoagulante no sistema é a correcta antes de se
iniciar o bypass.
- A Sorin Group Italia aconselha a utilização de um regulador de velocidade
de bomba para reduzir lentamente ou interromper o fluxo arterial.
- Não utilizar o interruptor de ligar/desligar (on/off) enquanto a velocidade da
bomba não for zero.
- Não desligar o termocirculador.
- Se a linha de redução e um circuito tiverem sido conectados na saída
coronária, verificar que o circuito foi enchido.
- Obstruir a linha com um clamp a alguns centímetros da saída.
- Não aplicar pressões negativas na saída coronária. Pressões negativas no
compartimento de sangue podem provocar a formação de microembolias
gasosas.
G. INÍCIO DA PERFUSÃO
1)
ABERTURA DAS LINHAS ARTERIAL E VENOSA
Retirar em primeiro lugar o clamp da linha arterial e a seguir o da linha venosa.
Iniciar o bypass com um fluxo de sangue adequado ao tamanho do paciente.
Verificar constantemente o nível do sangue no reservatório venoso.
2)
VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO PERMUTADOR DE
CALOR
Verificar a temperatura do sangue venoso e arterial.
3)
SELECÇÃO DO FLUXO DE GÁS ADEQUADO
A razão do fluxo gás/sangue aconselhada em normotermia é de 1:1 com um FiO
de 80:100%.
- Activar sempre o fluxo de gás após ter activado o fluxo de sangue. A rácio
do fluxo de gás/sangue nunca deve exceder 2:1.
4)
MANUTENÇÃO DO FILTRO ARTERIAL
Conforme descrito no Parágrafo A, o SYNTHESIS M Ph.I.S.I.O é munido de um
eliminador automático de bolhas constituído por um filtro arterial de 40 m.
O filtro está equipado com uma torneira com duas conexões, uma para a linha de
recirculação/purga e outra para a linha de colheita arterial.
Com a torneira da linha de recirculação/purga em posição de purga automática, o ar
é permanentemente evacuado do módulo oxigenador durante o bypass.
Recomenda-se evacuar continuamente o ar durante os primeiros 10-15 min. de
circulação extracorporal.
5)
ANÁLISE DO GÁS NO SANGUE
Após alguns minutos de bypass, é necessário verificar a quantidade de gás no
sangue. Em função dos valores observados, actuar da seguinte forma:
pO elevado2
pO baixo2
pCO elevado2
pCO baixo2
Fechar a torneira de recirculação/purga.
H. DURANTE A PERFUSÃO
1)
VERIFICAÇÃO DO RETORNO VENOSO
Se se desejar um maior retorno venoso, diminuir o nível do reservatório
venoso/oxigenador em função do paciente.
- O ACT (Activated Coagulation Time/ Tempo de Coagulação Activada) deve
ser sempre superior ou igual a 480 segundos, de modo a assegurar a
anticoagulação correcta do circuito extracorporal.
- Se for necessário administrar um anticoagulante ao paciente, utilizar a
torneira de amostragem A/V.
- Evitar que no permutador de calor a diferença entre a temperatura da água e
a temperatura do sangue exceda 15 °C. Valores superiores podem provocar
a formação de bolhas provenientes dos gases dissolvidos no sangue.
2)
COLHEITA ARTERIAL
Introduzir uma seringa de colheita no luer da torneira de colheita arterial. Posicionar
os conectores da torneira do colector, de forma a permitir que o sangue arterial flua
através do colector. A pressão no lado arterial permitirá o fluxo. Transferir a amostra
de sangue da torneira de amostra arterial. Fechar a torneira arterial, antes de
remover a seringa.
3)
COLHEITA VENOSA
Assegurar-se de que a torneira arterial está fechada. Introduzir uma seringa de
colheita no luer da torneira venosa. Abrir a torneira central e transferir pelo menos
10-15 ml de sangue antes de retirar a amostra venosa. Fechar a torneira central e
venosa. Fazer o retorno deste sangue através de um dos conectores Luer filtrados
situados por cima do reservatório. Abrir a torneira venosa, transferir uma amostra de
sangue venoso, e fechar a torneira antes de remover a seringa.
4)
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Introduzir a seringa com a medicação no conector luer da torneira central. Abrir as
PT – PORTUGUÊS
reduzir o FiO
2
Aumentar o FiO
2
Aumentar o fluxo do gás
Diminuir o fluxo do gás
2

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