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Orthofix AGILE NAIL Gebrauchsanweisung Seite 57

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PRECAUÇÕES GERAIS
1. Garanta que todos os componentes necessários para a operação estejam disponíveis na sala de operações.
2. Examine todos os componentes cuidadosamente antes do uso. A integridade, a esterilidade (no caso de produtos estéreis) e o desempenho do produto são assegurados apenas se a embalagem estiver intacta.
3. Seja cuidadoso ao manusear e armazenar os componentes. Os implantes não devem ser arranhados, perfurados ou de outra forma danificados, pois isso pode reduzir a resistência funcional do componente.
4. Verifique o ajuste e o funcionamento da haste e do conjunto de instrumentais antes da implantação.
5. Certifique-se de montar e bloquear todos os componentes corretamente.
6. Os instrumentais canulados devem ser inspecionados antes do uso para confirmar que a canulação não contenha obstruções. O fio de diâmetro correto deve passar por ela, garantindo que deslize facilmente.
7. Durante a introdução de qualquer instrumental ou implante por um fio, a ponta do fio deve ser acompanhada com fluoroscopia para evitar a inserção do fio mais do que o pretendido inadvertidamente.
Isso é particularmente importante quando os fios estão apontando para locais potencialmente perigosos, como a fise.
8. Durante a extração de parafusos, tenha o cuidado de reverter a direção de funcionamento do perfurador para evitar que eles avancem na direção de locais potencialmente perigosos.
9. Tome cuidado para obter e manter uma redução em todo o procedimento.
10. A distração da fratura deve ser evitada em todos os momentos durante a operação e as fraturas não podem jamais ser fixadas em distração, o que pode retardar a união e/ou provocar uma síndrome compartimental.
11. Certifique-se, através de fluoroscopia, de que a posição do fio guia de 3.2mm deixa espaço suficiente no lado lateral do fêmur para a sovela de abertura e para a fresa de entrada.
12. Se o fio guia de 3.2mm usado para abrir o ponto de entrada estiver danificado ou dobrado, deve ser usado um novo fio guia para a inserção da fresa proximal.
13. A ponta da fresa de entrada deve ser acompanhada para evitar a inserção da fresa mais do que o pretendido inadvertidamente (tome particular atenção para não fresar além da cortical medial).
14. Usando fluoroscopia, verifique a redução da fratura e a posição final do fio guia com oliva para evitar danificar inadvertidamente a fise femoral distal.
15. O posicionamento da haste e do parafuso proximal tem que ser selecionado após a redução da fratura ou criação da osteotomia.
16. Dependendo da posição da haste e da anatomia do osso, é recomendada a inserção da ponta do parafuso proximal na direção do trocânter menor, evitando danificar a fise o máximo possível.
17. Selecione o tamanho e a posição adequados para a haste e os parafusos de acordo com o padrão da fratura e as características do paciente. O posicionamento inadequado da haste e dos parafusos pode
resultar no afrouxamento, flexão, fissura ou fratura do dispositivo, do osso ou de ambos.
18. O diâmetro da haste selecionada deve ser menor do que a parte mais estreita do canal medular.
19. Ao selecionar o comprimento da haste, é obrigatório evitar cruzar a fise distal. Para fechar uma diástase de fratura, deve considerar dinamização e/ou martelamento na parte posterior. Deve considerar o uso de uma
haste mais curta caso esteja planejado martelamento na parte posterior ou dinamização.
20. Se necessário, alargue progressivamente o canal femoral com a fresa flexível de maneira que fique pelo menos 1.0mm mais largo do que o diâmetro da haste selecionada. Recomendamos um fresamento
com incrementos de 0.5mm.
21. Certifique-se de que o sistema de fresa flexível canulada usado é compatível com o fio guia com oliva de 2.8mm.
22. Insira a fresa flexível exercendo pressão firme mas moderada. Não force a fresa. Retraia parcialmente a fresa com frequência para remover resíduos do canal medular.
23. A ponta da fresa deve ser acompanhada usando fluoroscopia para evitar danificar inadvertidamente a fise femoral distal.
24. Depois de fresar, verifique o fio guia com oliva usando fluoroscopia: se o fio guia estiver danificado ou dobrado, é obrigatório usar um novo fio guia para inserir a haste canulada.
25. Sempre se recomenda a verificação da inserção do parafuso proximal no furo da haste através do guia de inserção antes da inserção da haste no fêmur.
26. O martelamento sempre deve ser suave. Não é necessário martelar vigorosamente. O cirurgião não deve persistir com o martelamento se o implante não estiver avançando, mas deve rever a situação e pensar
em fazer uma fresagem adicional.
27. A escolha do comprimento adequado para os parafusos de bloqueio proximal é essencial para uma fixação segura e eficaz. O comprimento dos parafusos deve ser determinado com os instrumentais
próprios para o efeito conforme descrito na técnica cirúrgica.
28. Para evitar erros na seleção do comprimento do parafuso proximal, independentemente de o fio de 3.2mm estar danificado ou dobrado devido a usos anteriores, é obrigatório usar um novo fio guia.
29. A ponta do fio guia de 3.2mm e a broca com graduação não devem se projetar mais de 2mm a 4mm além da segunda cortical. Deve tomar cuidado para não penetrar excessivamente o tecido mole para evitar
possíveis lesões neurovasculares.
30. Para evitar erros na seleção do comprimento do parafuso proximal, a ponta do trocarter tem que ficar bem encostada no osso e o medidor de tamanho tem que ficar bem encostado no trocarter.
31. Depois das medições do comprimento do parafuso proximal, certifique-se de que mantém o guia de inserção na mesma posição: qualquer movimento do guia de inserção pode resultar em desequilíbrio
entre a broca e o furo.
32. Deve-se evitar o aperto excessivo do parafuso e a cabeça do parafuso deve só entrar em contato com a cortical. Interrompa a inserção quando houver resistência.
33. Para evitar erros na seleção do comprimento do parafuso distal, o guia distal tem que ser corretamente orientado de maneira a ficar bem encostado no osso.
34. Antes de bloquear definitivamente a haste, volte a verificar a redução e corrija o alinhamento dos fragmentos e o comprimento da perna.
35. Para evitar ossificação heterotópica em torno da cabeça da haste, é aconselhado o uso de um tampão.
36. Se o desenvolvimento de calo for lento ou inexistente, o implante pode eventualmente quebrar devido a fadiga do metal: para evitar isso, pode ser necessário realizar medições adicionais, incluindo dinamização
para promover a formação de calo ou substituição do implante.
37. Sempre que for apropriado, os implantes devem ser removidos na conclusão do tratamento.
38. Não use o extrator de parafusos energizado.
39. Para evitar a rotação ou até a inserção excessiva da haste, insira o adaptador de martelo antes de remover os parafusos de bloqueio.
POSSÍVEIS EFEITOS ADVERSOS
1. Infecção antecipada ou tardia, profunda e superficial.
2. Retardo da união, não união, união incorreta, alinhamento incorreto, aumento da resposta do tecido fibroso.
3. Rigidez, perda de amplitude de movimentos, claudicação, discrepância no comprimento das pernas.
4. Riscos intrínsecos associados à anestesia e cirurgia, incluindo, entre outros:
• dor, ossificação heterotópica no local da cirurgia;
• transtornos vasculares como síndrome compartimental, necrose avascular, eventos tromboembólicos e embolia gordurosa;
• danos na placa de crescimento com consequentes perturbações no crescimento.
5. Complicações associadas com sensibilidade ao metal.
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