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Manutenção - Telwin MasterMIG 405i Bedienungsanleitung

Professionelle schweißmaschinen mig-mag, tig (dc), mma mit invertertechnik
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botão.
ATENÇÃO! Durante estas operações o fio está sob tensão elétrica e é
submetido a força mecânica, portanto, pode causar, se não forem adotadas
as precauções apropriadas, perigos de choque elétrico, feridas e
desencadear arcos elétricos:
- Não dirija o bocal da tocha contra partes do corpo.
- Não aproxime a tocha à garrafa.
- Remonte na tocha o tubo de contacto e o bico (4b).
- Verifique que o avanço do fio esteja normal; calibre a pressão dos rolos e a travagem do
carretel (1b) nos valores mínimos possíveis verificando que o fio não derrape na cavidade
e que na paragem do dispositivo de tração não afrouxem as espirais de fio devido à inércia
excessiva da bobina.
- Corte a extremidade do fio que sai fora do bico a 10-15 mm.
- Fechar a tampa do compartimento bobina.
5.5 SUBSTITUIÇÃO DO REVESTIMENTO ALIMENTADOR DE FIO NA TOCHA (FIG. H)
Antes de efetuar a substituição do anel, estique o cabo da tocha evitando
que forme curvas.
5.5.1 Revestimento espiral para fios de aço
1- Desaperte o bico e o tubo de contato da cabeça da tocha.
2- Desaperte a porca de fixação anel do conector central e extraia o anel existente.
3- Enfie o novo revestimento na conduta do cabo-tocha e empurre-o suavemente até sair
pela cabeça da tocha.
4- Aparafuse de novo a porca de retenção anel com a mão.
5- Corte rente o segmento de revestimento excedente comprimindo-o ligeiramente; tire
de novo do cabo tocha.
6- Desbaste a área de corte do revestimento recoloque-a na conduta do cabo-tocha.
7- Aparafuse de novo a porca apertando-a com uma chave.
8- Remonte o tubo de contato e o bico.
5.5.2 Revestimento de material sintético para fios de alumínio
Execute as operações 1, 2, 3 como indicado para o revestimento de aço (não considere as
operações 4, 5, 6, 7, 8).
9- Aparafuse de novo o tubo de contato para alumínio verificando que entre em contato
com o revestimento.
10- Introduza na extremidade oposta do revestimento (lado engate tocha) o niple de latão,
o anel OR e, mantendo o revestimento sob pressão leve, aperte a porca de fixação
do revestimento. A parte do revestimento em excesso será removida na medida em
seguida (ver (13)). Extraia da conexão tocha do dispositivo alimentador de fio o tubo
capilar para revestimentos de aço.
11- NÃO É' PREVISTO O TUBO CAPILAR para revestimentos de alumínio com diâmetro 1.6-
2.4mm (cor amarelo); o revestimento será então introduzido na conexão da tocha sem
o mesmo.
Corte o tubo capilar para revestimentos de alumínio de diâmetro 1-1.2 mm (cor
vermelha) numa medida inferior a 2 mm em relação àquela do tubo de aço, e
introduza-o na extremidade livre do revestimento.
12- Introduza e bloquear a tocha na conexão do dispositivo alimentador de fio, marque o
revestimento a 1-2 mm de distância dos rolos, extraia de novo a tocha.
13- Corte o revestimento na medida prevista, sem deformar o furo de entrada.
Remonte a tocha na conexão do dispositivo alimentador de fio e monte o bico de gás.
6. SOLDADURA MIG-MAG: DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
6.1 SHORT ARC (ARCO CURTO)
A fusão do fio e o desprendimento da gota ocorrem por curto-circuitos sucessivos da ponta
do fio no banho de fusão (até 200 vezes por segundo). O comprimento livre do fio (stick-out)
situa-se normalmente entre 5 e 12 mm.
Aços de carbono e de baixa liga
- Diâmetro dos fios utilizáveis:
0.6 - 0.8 - 0.9 - 1.0 - 1.2 mm (1.6 mm apenas versão 400A)
- Gás utilizável:
Aços inoxidáveis
- Diâmetro dos fios utilizáveis:
- Gás utilizável:
Alumínio e CuSi/CuAl
- Diâmetro dos fios utilizáveis:
- Gás utilizável:
GÁS DE PROTEÇÃO
Consulte a TAB. 2.
7. MODALIDADE DE FUNCIONAMENTO MIG-MAG
A tensão de soldadura e a velocidade de alimentação do fio e são reguladas separadamente.
O manípulo (Fig. C-5) regula a tensão de soldadura enquanto o manípulo (Fig. C-6) regula a
velocidade de alimentação do fio. O valor de tensão configurado é indicado no ecrã V (Fig.
C-7), bem como a velocidade de alimentação do fio (Fig. C-9).
NOTA: durante a configuração da tensão de soldadura, é apresentado também durante
alguns segundos um valor indicativo de corrente no ecrã A (Fig. C-8). A corrente real de
soldadura é visualizada no ecrã apenas durante a soldadura.
No final da soldadura, a corrente permanece visível durante alguns segundos.
Consultando a tabela disponível na máquina (Tab. 2) configurar os manípulos (Fig. C-5 e
C-6) conforme o material, fio, gás e espessura que se pretende soldar (valores indicativos
para os fios mais usados e com o aparelho de soldar ligado a um sistema de alimentação a
400V - 3ph).
O manípulo secundário (Fig. C-4) regula o valor de indutância. Quanto mais o nível de
indutância for baixo (
), mais o arco será duro, quanto mais o nível de indutância for
elevado (
), mais o arco será macio com poucas projeções. Para soldaduras em aços
de carbono e de baixa liga com gás de proteção Ar/CO
intermédio (
).
7.1 Modalidades de controlo do botão da tocha (Fig. C-3)
É possível configurar 2 modalidades diferentes de controlo do botão tocha:
Modalidade 2T
a soldadura começa carregando o botão tocha e acaba quando o botão é solto.
Modalidade 4T
A soldadura começa carregando e soltando o botão tocha e termina apenas quando o
botão tocha é carregado e solto uma segunda vez. Esta modalidade é útil para soldaduras
de longa duração.
8. SOLDADURA MMA: DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
8.1 PRINCÍPIOS GERAIS
- É indispensável consultar as indicações do fabricante contidas na embalagem dos
elétrodos utilizados que indicam a polaridade correta do elétrodo e a relativa corrente
excelente.
- A corrente de soldadura deve ser regulada em função do diâmetro do elétrodo utilizado
CO
ou misturas Ar/CO
2
0.8 - 0.9 - 1.0 - 1.2 mm (1.6 mm apenas versão 400A)
misturas Ar/O
ou Ar/CO
2
0.8 - 1.0 - 1.2 mm
utilizar um valor de indutância
2
e do tipo de junção que se quer executar; a título indicativo as correntes que podem ser
utilizadas para os vários diâmetros de elétrodo, são:
Ø Elétrodo (mm)
1.6
2.0
2.5
3.2
4.0
5.0
6.0
8.0
- Deve ser salientado que com igualdade de diâmetro do elétrodo, valores elevados de
corrente serão utilizados para soldaduras no plano, enquanto para soldaduras na vertical
ou na extremidade deverão ser utilizadas correntes mais baixas.
- As características mecânicas da junção soldada são determinadas, para além da intensidade
de corrente escolhida, pelos outros parâmetros de soldadura, tais como comprimento do
arco, velocidade e posição de execução, diâmetro e qualidade dos elétrodos (para uma
conservação correta mantenha os elétrodos protegidos da humidade, guardados nas
embalagens ou caixas específicas).
ATENÇÃO:
Em função da marca, tipo e da espessura do revestimento dos elétrodos, pode
ocorrer instabilidade do arco devido à composição do próprio elétrodo.
8.2 PROCEDIMENTO
- Mantendo a máscara DIANTE DO ROSTO, esfregue a ponta do elétrodo na peça a solde
executando um movimento como se fosse acender um fósforo; este é o método mais
correto para desencadear o arco.
ATENÇÃO: NÃO BATER o elétrodo na peça; pode-se arriscar a danificar o revestimento
dificultando a ignição do arco.
- Assim que for desencadeado o arco, procurar manter uma distância da peça equivalente
ao diâmetro do elétrodo utilizado e manter esta distância a mais constante possível
durante a realização da soldadura; lembre-se de que a inclinação do elétrodo no sentido
do avanço deverá ser de aproximadamente 20-30 graus.
- No fim do cordão de soldadura, colocar a extremidade do elétrodo ligeiramente para
trás em relação à direção de avanço, acima da cratera para efetuar o enchimento, depois
levantar rapidamente o elétrodo do banho de fusão para obter o desligamento do arco
(Aspetos do cordão de soldadura - FIG. I).
8.3 Configuração dos parâmetros
Seletor de configuração da máquina (Fig. C-3):
: modalidade MMA.
- Regular a corrente de soldadura no valor desejado com o manípulo C-5;
- O valor configurado é visualizado no ecrã A (Fig. C-8);
- A tensão de soldadura é visualizada no ecrã V (Fig. C-7) apenas durante a soldadura;
- No final da soldadura, a tensão permanece visível durante alguns segundos;
- Regular o valor da sobrecorrente dinâmica "DYNAMIC ARC" através do manípulo
secundário C-4. Com baixos níveis de arcforce (DYNAMIC ARC) o arco será macio (
), pelo contrário, com altos níveis de arcforce (DYNAMIC ARC) a sobrecorrente em
soldadura será elevada (
colagem do elétrodo à peça e permite o uso de vários tipos de elétrodos.
9. SOLDADURA TIG DC: DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
2
9.1 PRINCÍPIOS GERAIS
A soldadura TIG DC é apropriada a todos os aços de carbono de baixa liga e alta liga e
(1 - 2%)
aos metais pesados cobre, níquel, titânio e suas ligas (FIG. L). Para a soldadura em TIG DC
2
com elétrodo ao polo (-) geralmente é usado o elétrodo com 2% de Cério (faixa colorida
cinzenta). É necessário apontar o elétrodo de Tungsténio de forma axial à mola, conforme
Ar
indicado na FIG. M, tomando o cuidado para que a ponta esteja perfeitamente concêntrica a
fim de evitar desvios do arco. É importante efetuar a retificação no sentido do comprimento
do elétrodo. Essa operação deverá ser repetida periodicamente em função do uso e do
desgaste do elétrodo ou quando o mesmo tiver sido contaminado acidentalmente, oxidado
ou usado não corretamente. Para uma boa soldadura, é indispensável consultar a TAB. 6
onde é indicado o diâmetro do elétrodo, corrente e fluxo de gás em função da espessura a
soldar. A projeção normal do elétrodo pelo bico cerâmico é de 2-3mm e pode atingir 8 mm
para soldaduras de canto.
A soldadura é efetuada pela fusão das abas da junção. Para espessuras finas preparadas
apropriadamente (até aprox. 1 mm) não é preciso material de aporte (FIG. N).
Para espessuras superiores são necessárias varetas com a mesma composição do material
base e com diâmetro adequado, com preparação específica das abas (FIG. O).
Para um bom resultado da soldadura, é oportuno que as peças estejam rigorosamente
limpas e sem óxido, óleos, gorduras, solventes, etc.
9.2 PROCEDIMENTO (IGNIÇÃO LIFT)
Seletor de configuração da máquina (Fig. C-3):
: modalidade TIG.
- Regular a corrente de soldadura no valor desejado através do manípulo C-5; durante a
soldadura adaptar a corrente ao aporte térmico real.
- O valor configurado é visualizado no ecrã A (Fig. C-8).
- A tensão de soldadura é visualizada no ecrã V (Fig. C-7) apenas durante a soldadura.
- No final da soldadura, a tensão permanece visível durante alguns segundos.
- Verificar o fluxo correto do gás.
O acendimento do arco elétrico é efetuado com o contato e o afastamento do elétrodo de
tungsténio da peça a soldar. Esse sistema de ignição causa menos interferências eletro-
radiadas e reduz ao mínimo as inclusões de tungsténio e o desgaste do elétrodo.
- Apoiar a ponta do elétrodo na peça, com ligeira pressão.
- Elevar imediatamente o elétrodo 2-3 mm obtendo assim a ignição do arco.
Inicialmente o aparelho de soldar abastece uma corrente reduzida. Depois de alguns
instantes, será abastecida a corrente configurada de soldadura.
- Para interromper a soldadura, erguer rapidamente o elétrodo da peça.
10. MANUTENÇÃO
ATENÇÃO! ANTES DE EXECUTAR AS OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO,
VERIFICAR QUE A MÁQUINA DE SOLDA ESTEJA DESLIGADA E
DESCONECTADA DA REDE DE ALIMENTAÇÃO.
- 37 -
Corrente de soldadura (A)
Min.
30
40
60
90
120
170
230
320
). Esta regulação melhora a fluidez da soldadura, evita a
Max.
50
80
110
140
180
250
350
500

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