segundo EN 360 ou um dispositivo anti-queda deslizador
segundo EN 353-2. (Se o cinto for utilizado para uma
carga superior a 100 kg o sistema de absorção de ener-
gia na queda precisará ser adequado para a carga espe-
cífica). Antes do uso de um sistema de absorção de
energia na queda é necessário assegurar que sob o local
de trabalho da pessoa a ser assegurada exista o espaco
necessário de forma que a pancada no chão ou a colisão
com algum obstáculo possa ser excluída.
EN 813: Elementos de união são clicados para o uso
como cinto lombar no ponto de fixação dianteiro, central
(C). A carga útil máxima (inclusive o equipamento) tem
150 kg.
A tabela de tamanhos encontra-se na fig. 10. Atenção:
Este ponto de fixação não é adequado para a intercepta-
ção de uma pessoa).
EN 358: Os pontos laterais de fixação (B1) na altura dos
quadris serve para o posicionamento do local de traba-
lho. O ponto de fixação traseiro na altura dos quadris
(B2) serve apenas como apoio (retenção).Os pontos la-
terais de fixação precisam ser usados em par. Estes
pontos de fixação não devem ser utilizados se existir o
risco de que o usuário possa ficar pendurado neles ou
que fique exposto à forças de absorção imprevistas. Uti-
lizando-se um sistema para posicionamento do local de
trabalho deve-se avaliar também se é necessário utilizar
um sistema de absorção de energia na queda. O elemen-
to de união, para o cinto que se destina ao posiciona-
mento do local de trabalho, precisa ser mantido estica-
do; o ponto de amarra precisa sempre ser acima do
usuário ou na altura dos quadris. A carga útil máxima
(inclusive do ferramenta e do equipamento) é de 150 kg.
A tabela de tamanhos encontra-se na fig. 10).
Os pontos a seguir referem-se às figuras:
ANSI Z359.11: A união com um sistema de absorção de
energia na queda deve ser feita principalmente no ele-
mento de fixação das costas. Se a avaliação do risco in-
dicar que é recomendável dar preferência à uma fixação
no lado da frente, deverá ser utilizado o elemento de
união de fixação do lado do peito. Ao avaliar o espaço
livre (entre a pessoa e o solo ou lugar de apoio) necessá-
rio é preciso levar em conta que o cinto pode se esticar
na interceptação até aprox. 450 mm; além disso é ne-
cessário considerar o comprimento dos elementos de
união e o ajuste do tamanho.
1. DENOMINAÇÃO DOS COMPONENTES
A) Ponto de fixação para sistema de absorção de energia
na queda segundo EN 361 e ANSI Z359.11. B1) Ponto
de fixação lateral segundo EN 358. B2) Ponto de fixação
de trás na altura dos quadris para retenção segundo a
EN 358. C) Ponto de fixação frontal segundo EN 813 e
ANSI Z359.11. D) Laço de material para equipamento
que pese até 25 kg. E) Laço de material para bolsas de
ferramentas ´que pese até 50 kg. F) Laço para fixar o
assento. G) Indicador de queda H) Identificação e chip
RFID. I) Acomodação de meios de união para aparelhos
de interceptação. J) Bloqueio de corda (opcional). K) Co-
locação opcional de um cinto do tórax. L) Elemento para
descanso do meio de união.
2. COLOCAÇÃO DO CINTO
O cinto precisa estar firmemente colocado porém permi-
tir conforto. Deve-se garantir que a fita em excesso seja
acondicionada corretamente em uma braçadeira ade-
quada para tal finalidade (dobrada de forma a ficar plana).
3. USO DE IMPULSIONADOR
a-b) Impulsionador SlideBlock. c) Impulsionador Triple-
Lock. Inspecionar periodicamente todas as peças de fe-
cho e de ajuste.
4. AJUSTE DO CINTO DO TÓRAX
O ponto de fixação das costas do sistema de absorção
de energia na queda deveria ficar na altura dos ombros.
Para tal o fecho de velcro precisa ser aberto e a fita pode
ser ajustada no cinto dos quadris.
5. TESTE APÓS O AJUSTE DO TAMANHO
Após o ajuste e antes do uso do cinto deveria ser feito,
em um local seguro, um teste de queda, de no mínimo
5 minutos na posição de uso planejada. Se o tamanho e
o ajuste do cinto forem corretos não deve surgir nenhu-
ma dificuldade com a respiração e/ou dor durante o
teste. Quando o cinto estiver colocado, é necessário
evitar que fiquem peças das ferragens na área dos ór-