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  • DEUTSCH, seite 27
Ligação do cabo de soldadura pinça porta-elétrodo (Fig. D2)
No terminal tem um borne especial que serve para apertar a parte
descoberta do elétrodo. Esse cabo deve ser conectado ao borne com o
símbolo (+) (Fig. B-5).
Ligação do cabo de retorno da corrente de soldadura
Deve ser ligado à peça que deve ser soldada ou na bancada metálica
onde está apoiado, o mais próximo possível da junta em execução. Esse
cabo deve ser conectado ao borne com o símbolo (-) (Fig. B-6).
CARREGAMENTO DA BOBINA DO ARAME (Fig. E)
ATENÇÃO! ANTES DE INICIAR AS OPERAÇÕES DE CARGA DO
ARAME, CERTIFICAR-SE QUE A MÁQUINA DE SOLDA ESTEJA
DESLIGADA E DESCONECTADA DA REDE DE ALIMENTAÇÃO.
VERIFICAR QUE OS ROLOS DISPOSITIVOS DE TRAÇÃO DE ARAME, A
LUVA GUIA DE ARAME E O TUBO DE CONTATO DA TOCHA ESTEJAM
CORRESPONDENTES AO DIÂMETRO E À NATUREZA DO ARAME QUE
SE DESEJA UTILIZAR E QUE ESTEJAM MONTADOS CORRETAMENTE.
DURANTE AS FASES DE ENFIAMENTO DO FIO NÃO VESTIR LUVAS DE
PROTECÇÃO.
- Abrir o vão do carretel.
- Posicionar a bobina de arame no carretel, mantendo a ponta do
arame para cima; certificar-se que a ponta de puxar do carretel esteja
corretamente alojada no furo previsto (1a).
- Liberar o/os contra-rolo/s de pressão e afastá-lo/s do/s rolo/s inferior/es
(2a-b).
- Verificar que o/s rodízio/s de alimentação sejam/a apropriados/o ao fio
utilizado (2c).
- Liberar a ponta do arame, cortar a sua extremidade deformada com um
corte preciso e sem rebarba; virar a bobina em sentido anti-horário e
colocar a ponta do fio no guia de arame da entrada empurrando-o 50-
100mm no guia de arame da conexão da tocha (2d).
- Reposicionar o/o contra-rolo/os regulando sua pressão a um valor
intermediário, verificar que o arame esteja posicionado corretamente
na cavidade do rolo inferior (3).
- Tirar o bico e o tubo de contato (4a).
- Inserir o plugue na tomada de alimentação, ligar a máquina de solda,
apertar o botão da tocha ou o botão de tração do arame no painel de
comandos (se presente) e esperar que a ponta do arame percorrendo
toda a luva guia de arame saia de 10-15cm pela parte dianteira da
tocha, soltar o botão.
ATENÇÃO! Durante estas operações o arame está sob
tensão elétrica e é submetido a força mecânica; portanto
pode causar, se não forem adotadas as precauções
adequadas, perigos de choque elétrico, feridas e disparar arcos
elétricos:
- Não direcionar o bocal da tocha contra partes do corpo.
- Não aproximar a tocha ao cilindro.
- Remontar o tubo de contato e o bico na tocha (4b).
- Verificar que a tração do arame seja regular; calibrar a pressão dos rolos
e a travação do carretel nos valores mínimos possíveis verificando que
o arame não escorregue na cavidade e que no momento da parada do
avanço não se afrouxem as espirais de arame devido à inércia excessiva
da bobina.
- Cortar a extremidade de arame que sai pelo bico a 10-15mm.
- Fechar o vão carrete.
6. SOLDADURA: DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
SHORT ARC (ARCO CURTO)
A fusão do fio e desprendimento da gota ocorre por curtos-circuitos
consecutivos da ponta do fio no banho de fusão (até 200 vezes por
segundo). O comprimento livre do fio (stick-out) normalmente está
incluído entre 5 e 12mm.
Aços de carbono e de baixa liga
- Diâmetro dos fios utilizáveis:
- Gás utilizável:
Aços inoxidáveis
- Diâmetro dos fios utilizáveis:
- Gás utilizável:
Alumínio e CuSi
- Diâmetro dos fios utilizáveis:
- Gás utilizável:
Fio com alma
- Diâmetro dos fios utilizáveis: 0,8 - 1,2 mm (versão 140A, 180A e 220A)
- Gás utilizável:
0,6 - 0,8 mm (1,0 mm - versão 180A)
(1,0 - 1,2 mm- versão 220A)
ou misturas Ar/CO
CO
2
0,8 mm (1,0 mm - versão 180A e 220A)
misturas Ar/O
ou Ar/CO
2
0,8 - 1,0 mm
0,8 - 0,9 mm (versão de 115A)
GÁS DE PROTEÇÃO
O caudal do gás de proteção deve ser de 8-14 l/min.
FUNCIONAMENTO SINÉRGICO:
REGULAÇÃO DA FORMA DO CORDÃO
A regulação da forma do cordão é feita através do manípulo (Fig. C-4)
que regula o comprimento de arco e estabelece assim o aporte maior ou
menor de temperatura à soldadura.
Consultando a tabela disponível na máquina (Fig. F) configurar o
manípulo (Fig. C-4) conforme o material, fio e gás utilizado. Os pontos A, B,
C, D representam bons pontos de partida para soldar em várias condições
de trabalho.
Forma convexa: Significa que existe um baixo aporte térmico,
pelo que a soldadura é "fria", com pouca penetração; rodar o manípulo
no sentido horário para obter maior aporte térmico e produzir assim uma
soldadura com maior fusão.
Forma côncava: Significa que existe um elevado aporte térmico,
pelo que a soldadura é demasiado "quente", com excessiva penetração;
rodar o manípulo no sentido anti-horário para obter uma fusão menor.
CONFIGURAÇÃO DA ESPESSURA
A configuração da espessura é feita através do manípulo (Fig. C-3), que
regula a potência da soldadura com base na espessura da chapa e afeta
ao mesmo tempo a velocidade de tração e a quantidade de corrente
transferida para o fio de aporte.
Consultando a tabela disponível na máquina (Fig. F) configurar o
manípulo (Fig. C-3) conforme o material, fio, gás e espessura que se
pretende soldar.

FUNCIONAMENTO MANUAL:

Na modalidade manual, a velocidade de alimentação do fio e a tensão
de soldadura são reguladas separadamente. O manípulo (Fig. C-6) regula
a velocidade do fio, o manípulo (Fig C-7) regula a tensão de soldadura
(que estabelece a potência de soldadura e influencia a forma do cordão).
Consultando a tabela disponível na máquina (Fig. F) configurar
os manípulos (Fig. C-6 e C-7) conforme o material, fio, gás e espessura que
se pretende soldar.
7. SOLDADURA TIG DC: DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO (apenas
versão multiprocesso)
PRINCÍPIOS GERAIS
A soldadura TIG DC é apropriada a todos os aços de carbono de baixa liga
e alta-liga e aos metais pesados cobre, níquel, titânio e suas ligas (Fig. G).
Para a soldadura em TIG DC com elétrodo ao polo (-) geralmente é usado
o elétrodo com 2% de Cério (faixa colorida cinza). É necessário apontar o
elétrodo de Tungstênio de forma axial à mola, conforme indicado na Fig.
H, tomando o cuidado para que a ponta esteja perfeitamente concêntrica
a fim de evitar desvios do arco. É importante efetuar a retificação no
sentido do comprimento do elétrodo. Essa operação deverá ser repetida
periodicamente em função do uso e do desgaste do elétrodo ou quando
o mesmo tiver sido contaminado acidentalmente, oxidado ou usado não
corretamente. Para uma boa soldadura é indispensável usar o diâmetro
exato de elétrodo com a corrente exata, ver tabela (TAB. 5). A projeção
normal do elétrodo pelo bico cerâmico é de 2-3mm e pode atingir 8 mm
para soldaduras de canto.
A soldadura é efetuada pela fusão das abas da junção. Para espessuras
finas preparadas apropriadamente (até aprox. 1mm) não é preciso
material de aporte (Fig. I). Para espessuras superiores são necessárias
varetas com a mesma composição do material base e com diâmetro
adequado, com preparação específica das abas (Fig. L). Para um bom
resultado da soldadura, é oportuno que as peças estejam rigorosamente
limpas e sem óxido, óleos, gorduras, solventes, etc.
PROCEDIMENTO (IGNIÇÃO LIFT)
- Regular a corrente de soldadura no valor desejado com o manípulo C-3
2
ou C-6;
Durante a soldadura adaptar a corrente ao fornecimento térmico real
(1-2%)
necessário.
2
- Verificar o fluxo correto do gás.
O acendimento do arco elétrico é efetuado com o contato e o
Ar
afastamento do elétrodo de tungsténio da peça a soldar. Esse sistema
de ignição causa menos interferências eletro-radiadas e reduz ao
mínimo as inclusões de tungsténio e o desgaste do elétrodo.
- Apoiar a ponta do elétrodo na peça, com ligeira pressão.
Nenhum
- Elevar imediatamente o elétrodo de 2÷3 mm obtendo assim a ignição
do arco.
- 42 -

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