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B. Braun Aesculap Spine Quintex Gebrauchsanweisung/Technische Beschreibung Seite 17

Platten und schrauben
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Aesculap
®
Placas e parafusos Quintex®
Aplicação
O sistema de placas cervicais Quintex® é utilizado para a estabilização anterior mono e multi-segmental da coluna
cervical. É composto pelos seguintes componentes:
Placas ósseas
– Placa cervical, híbrida
– Placa cervical, dinâmica
Parafusos
– Parafuso ósseo de constrição (10 mm até 22 mm, ∅ 4,0 mm)
– Parafuso ósseo de semi-constrição (10 mm até 22 mm, ∅ 4,0 mm)
– Parafuso ósseo dinâmico (10 mm até 22 mm, ∅ 4,0 mm)
– Parafuso ósseo de constrição (11 mm até 19 mm, ∅ 4,5 mm)
– Parafuso ósseo de semi-constrição (11 mm até 19 mm, ∅ 4,5 mm)
– Parafuso ósseo dinâmico (11 mm até 19 mm, ∅ 4,5 mm)
A implantação destes componentes requer instrumentos especiais.
Material
Os materiais utilizados nos implantes estão indicados na embalagem:
Liga de titânio forjado Ti6Al4V ISOTAN®
segundo ISO 5832-3
F
Liga de cobalto Phynox® de acordo com a ISO 5832-7
Os implantes de titânio são revestidos com uma película de óxido colorido. Podem ocorrer ligeiras descolorações,
mas estas não têm qualquer influência sobre a qualidade do implante.
ISOTAN® é uma marca comercial registada da Aesculap AG, 78532 Tuttlingen / Germany.
Phynox® é uma marca comercial registada da Imphy S.A., Paris / France.
Indicações
Os implantes cirúrgicos destinam-se a apoiar processos normais de reabilitação. Não visam substituir estruturas cor-
porais normais, nem suportar as cargas que possam ocorrer no caso de uma reabilitação não realizada.
Utilizar no caso de:
Doença discal degenerativa (dor discogénica no caso de discos intervertebrais degenerados, comprovável a partir
da anamnese do doente e do parecer radiológico)
Traumatismo (incluindo fracturas ou deslocamentos)
cifose ou lordose pós-traumática
Tumores
Deslize vertebral
Estenose espinal
Deformidades (escoliose, cifose e/ou lordose)
Pseudartroses após operação mal sucedida ao disco intervertebral
Espondilose cervical sintomática
Instabilidade após intervenção cirúrgica devido às indicações acima
novas operações devido à falha de uma fusão prévia
Estas indicações permitem recorrer à fixação com parafusos na região de C2 até T1.
Contra-indicações
Não utilizar no caso de:
Febre
Infecções agudas ou crónicas na coluna vertebral, locais ou do tipo sistémico
Gravidez
Osteoporose ou osteopenia graves
Estado geral ou cirúrgico susceptível de impedir o êxito da implantação
Doença mental
Abuso de medicamentos ou drogas, ou alcoolismo
Obesidade (adiposidade)
Lesões graves das estruturas ósseas, susceptíveis de impossibilitar uma implantação estável dos componentes do
implante
Distúrbios ou doenças neuromusculares
Tumores ósseos na zona da fixação do implante
Perturbações na cicatrização de feridas
Doente com estado de saúde geralmente debilitado
Falta de colaboração por parte do doente
Sensibilidade aos materiais do implante
Doenças sistémicas ou metabólicas
Provável sobrecarga do implante
Os doentes com alergia a níquel, ou suspeita de alergia a níquel, podem apresentar tal sensibilidade, uma vez que
o material Phynox® contém níquel.
Situações não mencionadas nas indicações
Efeitos secundários e interacções
Os riscos associados a uma aplicação ou manuseamento errados do sistema incluem:
Deficiência do implante por esforço excessivo
– flexão
– relaxamento
– quebra
Fixação insuficiente
Falta de fusão ou fusão tardia
Infecção
Fractura de vértebras
Risco de lesões de
– raízes nervosas
– medula espinal
– vasos sanguíneos
– órgãos
Complicações neurológicas devido a distracção excessiva
Perda de altura dos discos intervertebrais, uma vez que é removido material ósseo de sustentação
Pseudartrose
Reabsorção de fragmentos ósseos
Deslize vertebral
Hipersensibilidade aos tecidos dos materiais do implante
Atrofia do tecido ósseo ou diminuição da densidade óssea
Mobilidade e flexibilidade articular reduzida
Desempenho limitado e dores articulares
Indicações de segurança
Este sistema não está aprovado para a utilização e fixação de parafusos nos ele-
mentos posteriores (pedículos), da coluna cervical, torácica e lombar.
ATENÇÃO
O cirurgião assume a responsabilidade pela execução correcta da intervenção cirúrgica.
Os riscos gerais associados a uma intervenção cirúrgica não estão descritos nestas instruções de utilização.
O cirurgião deverá dominar, tanto na teoria como na prática, as técnicas cirúrgicas reconhecidas.
O cirurgião tem de estar absolutamente familiarizado com a anatomia dos ossos, com o percurso dos nervos e
dos vasos sanguíneos, assim como dos músculos e dos tendões.
O cirurgião é responsável pela combinação dos componentes do implante e pela sua implantação.
A Aesculap não se responsabiliza por complicações devidas a uma indicação errada, uma escolha de implante
inadequado, por uma combinação errada dos componentes de implante com a técnica cirúrgica, por limites que
possam vir a impor-se aos métodos de tratamento, nem pela ausência de assepsia.
As instruções de utilização dos respectivos componentes do implante Aesculap terão de ser observadas.
O teste e a homologação dos componentes do implante foram realizados em combinação com componentes
Aesculap. O cirurgião assumirá toda a responsabilidade em caso de combinações contrárias às originalmente pre-
vistas.
É proibido combinar componentes de diferentes fabricantes.
É proibido utilizar componentes de implantes danificados ou removidos por via cirúrgica.
Os implantes que já tenham sido utilizados uma vez não podem ser reutilizados.
O implante não foi testado quanto à segurança e compatibilidade em ambientes
de ressonância magnética. Não foi testado quanto a aquecimento, movimentação
ou artefactos em exames de ressonância magnética. O exame de ressonância mag-
nética de um doente com este implante pode provocar ferimentos no doente.
ATENÇÃO
Se a recuperação estiver atrasada, pode ocorrer uma quebra do implante devido a fadiga do metal.
O médico assistente decidirá sobre a necessidade de remover os componentes implantados, tendo em conta os
riscos de mais uma operação e da dificuldade das intervenções que visam a remoção de implantes.
As lesões das estruturas do implante que suportam o peso podem originar o afrouxamento de componentes, des-
locação e migração, bem como outras complicações graves.
No relatório do doente deverão ser registados os componentes utilizados no implante, indicando-se o respectivo
número de artigo, a designação do implante, bem como os números de lote e, se necessário, de série.
Na fase pós-operatória, para além dos exercícios de recuperação da força muscular e da mobilidade, há que pres-
tar especial atenção à informação individual do doente.
Para se detectar, com a maior precocidade, possíveis causas de erro ou complicações, é imprescindível controlar
periodicamente o resultado da intervenção por meio de medidas apropriadas. Um diagnóstico preciso requer
radiografias nos planos ântero-posterior e médio-lateral.
Os componentes do implante utilizado, com número de artigo, designação do implante, bem como número de
lote e série têm de ser documentados no processo do doente.
Esterilidade
Os componentes do implante são fornecidos não esterilizados.
Os componentes do implante são embalados separadamente.
Manter os componentes do implante na embalagem original, e retirá-los da embalagem de protecção original
apenas imediatamente antes da sua utilização.
Para a limpeza/desinfecção, utilizar cestos de rede adequados para o efeito.
Utilizar o alojamento multissistema apenas para a esterilização e disponibilização em estado esterilizado.
Assegurar que os componentes do implante que foram colocados nos recipientes não entram em contacto uns
com os outros ou com instrumentos.
Assegurar que os componentes do implante não são de modo algum danificados.
Antes da primeira esterilização e antes de uma reesterilização, os componentes de implante devem ser limpos com
os seguintes métodos de reprocessamento validados:
Nota
Respeitar a legislação nacional, as normas e directivas aplicáveis a nível nacional e internacional, bem como as pró-
prias normas de higiene aplicáveis aos métodos de reprocessamento.
Nota
Em doentes com a doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ), com suspeita de DCJ ou possíveis variantes, respeitar as legis-
lações em vigor no país de aplicação relativamente ao reprocessamento dos produtos.
Nota
Ter em atenção que só se poderá assegurar um reprocessamento bem-sucedido deste produto médicos após a valida-
ção prévia do processo de reprocessamento. Nesta situação, o utilizador/pessoa encarregue do reprocessamento
assume toda a responsabilidade pelo reprocessamento.
Para a validação foram utilizadas as características químicas recomendadas.
Nota
Caso a esterilização não seja concluída, deve ser usado um produto de desinfecção virucida.
Nota
Para informações atualizadas sobre o reprocessamento e a compatibilidade dos materiais, consulte igualmente a
Extranet da Aesculap em https://extranet.bbraun.com
O método homologado de esterilização a vapor foi efectuado no Aesculap sistema de contentor de esterilização.

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