tórax sem cinto lombar pode causar ferimentos graves
ou até mesmo a morte. Ele deve ser utilizado exclusiva-
mente para o mosquetão Foras planejado para tal, junto
com Antitwist, para a união com o ponto de fixação fron-
tal do cinto lombar. Para ligar diretamente no laço do
cinto do tórax recomendamos utilizar um nó de vaqueiro.
A formação de gelo pode reduzir a resistência.
Os pontos a seguir referem-se às figuras:
1. DENOMINAÇÃO DOS COMPONENTES
A) Ponto de fixação para sistema de absorção de energia
na queda segundo EN 361 (Vector X: também EN 12277-
D). B1) Pontos de fixação laterais segundo EN 358. B2)
Ponto traseiro de fixação na altura da cintura segundo
EN 358. C) Ponto traseiro de fixação à frente segundo
EN 813. D) Laço de material para objetos que pesem até
25 kg. E) Laço para material para bolsas de ferramenta
que pese até 50 kg. F) Laço para fixar o assento. G) Chip
RFID. H) Acondicionamento de dispositivos anti-queda.
I) Bloqueador de corda removível. L) Posição de descan-
so do meio de união M) Identificação.
2. PREPARAÇÃO DO CINTO DO TÓRAX
a) Fixação à frente. Unir o mosquetão do cinto do tórax
com laço textil do elemento de fixação frontal (C).
Atenção: Utilizar exclusivamente o mosquetão Foras
com o aparelho anti-torção e fazer controle periodica-
mente.
b) Ponto de fixação traseiro (apenas com cinto do tórax
em forma de Y). Passar a fita pelo impulsionador no lado
traseiro do cinto lombar (cinto de segurança) e depois
pelo impulsionador do cinto do tórax. Depois o acolchoa-
do precisará ser colocado novamente.
c) ATENÇÃO: Fixar apenas no ponto de fixação previsto
para tal.
3. COLOCAÇÃO DO CINTO
a) Cinto do tórax X. Clicar o mosquetão do cinto do tórax
no laço textil no elemento de fixação dianteiro e colocar
o cinto por baixo. b) Cinto do tórax em formato Y. Colo-
car o cinto por baixo e clicar o mosquetão do cinto do
tórax no laço textil no elemento de fixação dianteiro
c) combinação do cinto lombar TreeRex (cinto de segu-
rança) e do cinto do tórax X segundo a EN 361. Unir o
cinto do tórax X com ajuda de um mosquetão com um
elemento de união concebido para tal apenas com ponte
SRT. Recomendamos colocar a tampa em anexo na
ponte (ambos os lados do laço de seguranca).
O cinto precisa estar firmemente colocado porém permi-
tir conforto. Assegurar que o pedaço em excesso da fita
seja corretamente acomodado em uma braçadeira apro-
priada para tal (dobrada de forma plana).
4. USO DO IMPULSIONADOR
a) Impulsionador SlideBlock. b) Impulsionador Double-
Lock. c) Impulsionador SlideBlock. d) Impulsionador Triple-
Lock. Controlar periodicamente todos os fechos e peças
de ajuste.
5. AJUSTE DO CINTO DO TÓRAX
a) Cinto do tórax X. b) Cinto do tórax Y.
O acolchoado de trás deve ficar na altura dos ombros.
6. TESTE APÓS O AJUSTE DO TAMANHO
Após o ajuste e antes do uso do cinto deveria ser feito,
em um local seguro, um teste de queda, de no mínimo
5 minutos na posição de uso planejada. O cinto precisa
ser colocado de forma a ficar confortável. Se o tamanho
e o ajuste do cinto forem corretos não deve surgir ne-
nhuma dificuldade com a respiração e/ou dor durante o
teste. É necessário evitar que partes das ferragens fi-
quem posicionadas na região do órgão genital ou nas
axilas quando o cinto está colocado. A suspensão do
corpo sem apoio em rocha, parede etc. não deve fazer
com que os órgãos genitais, a região lombar e a parte
das axilas fiquem extremamente curvadas (para trás),
muito esticadas ou expostas à pressão. Em mulheres é
necessário evitar tanto quanto possível que os vasos
linfáticos do seio não fiquem a sofrer pressão.
7. SINAIS DE DESGASTE CAUSADO POR RADIAÇÃO
ULTRAVIOLETA, ABRASÃO E PRESSÃO
INDICADOR DE SINAL DE ABRASÃO. O cinto precisará
ser descartado caso nas fitas e talabartes sustentadoras
de carga fibras vermelhas visíveis.
8. INSTALAÇÃO DE UM BLOQUEADOR DE CORDA
O cinto pode ser equipado para uma subida em uma
corda com um bloqueador de corda segundo EN 12841-B.