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EDELRIDe VECTOR CHEST X Bedienungsanleitung Seite 52

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ferimentos gravissímos e até mesmo morrer (traumatis-
mo causado por suspensão). Todas as extremidadas das
fitas devem ser acomodadas sob cintas de borracha a
fim de que fiquem seguros. Comprimentos excessivos
da fita/talabarte podem ser dobrados para dentro.
PONTOS DE AMARRA
Quanto a segurança exerce uma importância decisiva
estabelecer a posição do material utilizado na ancora-
gem ou o ponto de amarra e o modo do trabalho a ser
efetuado de forma que o perigo de uma queda livre e a
possível altura de queda sejam reduzidas tanto quanto
possível.
A fim de evitar fortes cargas e queda pendular os pontos
de amarra, para fins de segurança, devem ser mantidos
vertical e tanto quanto possível acima da pessoa a ser
protegida. O meio de união/dispositivo auxiliar de amar-
ra usado na ancoragem entre o ponto de ancoragem e a
pessoa assegurada precisa sempre ser mantido tão esti-
cado quanto possível. Evitar que as cordas fiquem frou-
xas! O ponto de amarra precisa ser concebido e escolhi-
do de forma que a união com o EPP não exerça nenhum
efeito que reduza a resistência ou danifique o EPP duran-
te o uso. Bordas afiadas, rebarbas e esmagamentos po-
dem ser perigosos pois podem diminuir a resistência.
Bordas e rebarbas precisam ser tampadas com meios
auxiliares adequados onde for necessário. O ponto de
ancoragem e os meios auxiliares precisam ser adequa-
dos a fim de que possam resistir as cargas esperadas
nas mais negativas situações. Mesmo que seja empre-
gue um absorvedor de energia em forma de fita (segun-
do EN 355) os pontos de ancoragem precisam ser con-
cebidos de forma que possam suportar uma carga
provocada por uma queda de no mínimo 12 kN, vide
também EN 795.
Ao utilizar um meio de união (de absorção de energia na
queda) é necessário observar que o comprimento total
máximo do meio de união, inclusive do absorvedor de
energia e dos meios de união, não deve ser mais longo
do que 2,0 m.
APLICAÇÕES
EN 361: O cinto é unido do lado do peito e das costas
na argola de sustentação com um sistema de absorção
de energia na queda (A). Os meios de união utilizados
para tal (mosquetão) precisam satisfazer as exigências
da EN 362. Em um sistema de absorção de energia deve
ser utilizado apenas um arnês segundo EN 361! Qual-
quer sistema de absorção de energia na queda precisa
incluir ou um absorvedor de energia segundo EN 355,
um aparelho de segurança segundo EN 360 ou um dis-
positivo anti-queda deslizador segundo EN 353-2. (Se o
cinto for utilizado para uma carga superior a 100 kg o
sistema de absorção de energia na queda precisará ser
adequado para a carga específica). Antes do uso de um
sistema de absorção de energia na queda é necessário
assegurar que sob o local de trabalho da pessoa a ser
assegurada exista o espaço necessário de forma que
possa ser excluída uma pancada no chão ou a colisão
com algum obstáculo possa ser excluída. Atenção: Ja-
mais utilizar o cinto do tórax sem um um cinto lombar.
EN 813: Os elementos de união são amarrados para o
trabalho no ponto de fixação frontal do cinto lombar (C).
A carga útil máxima (inclusive do equipamento) é de
150 kg. A tabela de tamanhos encontra-se na fig. 11.
Atenção: Este ponto de fixação não foi concebido para
todas as situações de absorção na queda.
EN 358: Quadris: Os pontos de fixação laterais (B1) des-
tinam-se ao posicionamento do local de trabalho. O
ponto de fixação traseiro na altura dos quadris (B2) ser-
ve apenas como apoio. Os pontos laterais de fixação
precisam ser usados em par. Estes pontos de fixação
não devem ser utilizados se existir o risco de que o usuá-
rio possa ficar pendurado neles ou que fique exposto à
forças de absorção imprevistas. Utilizando-se um siste-
ma para posicionamento do local de trabalho deve-se
avaliar também se é necessário utilizar um sistema de
absorção de energia na queda. O elemento de união,
para o cinto que se destina ao posicionamento do local
de trabalho, precisa ser mantido esticado; o ponto de
amarra precisa sempre ser acima do usuário ou na altura
dos quadris. A carga útil máxima (inclusive do ferramen-
ta e do equipamento) é de 150 kg. A tabela de tamanhos
encontra-se na fig. 11.
EN 12277-D: Os cintos desportivos destinam-se ao
montanhismo. Jamais utilizar o cinto do tórax (tipo D)
sem cinto lombar (tipo C). O emprego de um cinto do

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