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COOK Medical Nathanson Gebrauchsanweisung Seite 38

Set zur gallengangstein-exploration
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Acesso e colangiografia
1. Inicie a exposição laparoscópica padrão com porta umbilical e três portas
subcostais.
2. Durante a dissecção do canal cístico, tome atenção ao tamanho do canal
e realize a dissecção mais próximo do canal hepático comum no intuito
de evitar as válvulas espirais. (Fig. 2)
3. Utilizando um cateter de colangiografia de ponta aberta com o tamanho
adequado sob imagem fluoroscópica, tome atenção ao percurso do canal
cístico para dentro do canal biliar comum (direto, para dentro do canal
hepático direito ou muito baixo, próximo da ampola) e ao diâmetro do
canal biliar comum, bem como ao tamanho, forma e número de cálculos
nos canais biliares. NOTA: A identificação de cálculos na árvore biliar, em
posição proximal à entrada no canal cístico, pode ser motivo para se optar
por remover por coledocotomia ou CPRE.
4. Caso haja dúvidas na interpretação das imagens, poderá ser útil remover
o meio de contraste com soro fisiológico e repetir o colangiograma. A
recolha de imagens durante a fase de lavagem pode ser útil, tal como
durante a aplicação de contraste, para a demonstração de detalhes dos
cálculos.
Extração transcística de cálculos
1. Assim que houver confirmação dos cálculos biliares e se considerar
que são adequados para extração transcística, troque o cateter de
colangiografia in situ pelo cateter Nathanson de 5,5 Fr pré-preparado
com o extrator pré-carregado, carregado num clampe de colangiografia
laparoscópica adequado. Consulte a secção "Preparação para utilização"
destas Instruções de utilização para obter informações sobre a preparação
do cateter.
2. Desaperte o adaptador Tuohy-Borst e avance o extrator para a captura do
cálculo apenas depois de o cateter ter ultrapassado o cálculo.
3. Sob monitorização fluoroscópica, avance a ponta do cateter
imediatamente para lá do primeiro cálculo e depois avance o extrator
pelo cateter até a ponta emergir. (Fig. 3)
4. Segure a posição do extrator com firmeza e recue o cateter e o adaptador
Tuohy-Borst até o adaptador tocar no punho do extrator. Deste modo, o
extrator poderá expandir-se à volta do cálculo. (Fig. 4)
5. Envolva os fios do extrator à volta do cálculo manipulando os fios do
extrator com o punho do extrator. Depois de capturar o cálculo, retire
lentamente o extrator e o cateter como uma unidade do canal cístico.
(Fig. 5)
6. Ponha o cálculo numa área adequada da cavidade abdominal para
ser posteriormente removido com a vesícula biliar. NOTA: Os cálculos
podem ser sujeitos a fragmentação aquando da remoção. Pode ser útil
uma posterior inspeção visual com um coledoscópio flexível de calibre
pequeno no intuito de garantir a completa remoção do cálculo.
7. Depois da remoção do cálculo, a permeabilidade do canal biliar comum
pode ser confirmada injetando meio de contraste no ramo lateral do
adaptador através do cateter e para o interior do canal biliar comum.
8. No caso de vários cálculos, repita o processo sequencialmente,
trabalhando na direção da ampola. ATENÇÃO: Evite a expansão do
extrator na ampola do canal comum distal, já que a respetiva mucosa
pode ficar presa nos fios do cesto, induzindo potencialmente pancreatite
aguda ou resultando na formação de tecido cicatricial na ampola a
longo prazo. Uma resistência precoce aquando da remoção do extrator e
inversão fluoroscópica das ampolas e do canal biliar distal são indicação
de enredamento. (Fig. 7) Neste caso, interrompa a remoção do cateter e
desenrede a mucosa das ampolas dos arames do extrator empurrando
o extrator e a ponta do cateter para o duodeno. (Fig. 8) Recue o extrator
para dentro do cateter, e recue o cateter para dentro do canal biliar.
APRESENTAÇÃO
Fornecido esterilizado por gás óxido de etileno em embalagens de abertura
fácil. Destina-se a uma única utilização. Estéril desde que a embalagem não
esteja aberta nem danificada. Se tiver alguma dúvida quanto à esterilidade do
produto, não o utilize. Guardar num local protegido da luz, seco e fresco. Evitar
a exposição prolongada à luz. Depois de retirar o produto da embalagem,
inspecione-o para se certificar de que não ocorreram danos.
REFERÊNCIAS
Estas instruções de utilização baseiam-se na experiência de médicos e/ou na
respetiva literatura publicada.
Taylor CJ, Kong J, Ghusn M, et al. Laparoscopic bile duct exploration: results of
160 consecutive cases with 2-year follow up. ANZ J Surg. 2007;77(6):440-445.
Nathanson LK, O'Rourke NA, Martin IJ, et al. Postoperative ERCP versus
laparoscopic choledochotomy for clearance of selected bile duct calculi: a
randomized trial. Ann Surg. 2005;242(2):188–192.
Sgourakis G, Karaliotas K. Laparoscopic common bile duct exploration and
cholecystectomy versus endoscopic stone extraction and laparoscopic
cholecystectomy for choledocholithiasis: a prospective randomized study.
Minerva Chir. 2002;57(4):467–474.
Urbach DR, Khajanchee YS, Jobe BA. Cost-effective management of common
bile duct stones: a decision analysis of the use of endoscopic retrograde
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