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B. Braun Aesculap Spine MACSTL Gebrauchsanweisung/Technische Beschreibung Seite 12

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TL®
Aesculap
®
MACS
Sistema de estabilização anterior
Aplicação
Os implantes MACS TL® são utilizados para estabilizar a coluna lombar e torácica de forma dorsal mono-segmental
e multi-segmental. Os implantes incluem os seguintes componentes:
Parafusos de fixação para os corpos vertebrais
Elementos tensores
Porcas de fixação e parafusos de aperto
Placas de união e, caso necessário, barras SPINE-System® Evolution da Aesculap com um diâmetro de 5,2 mm
como elementos de união
Variantes do sistema:
Sistema poliaxial Twin Screw com placa ou 2 barras (ver Fig. 1)
Sistema poliaxial HMA com placa ou 2 barras (ver Fig. 2)
Sistema de uma barra HMA monoaxial (ver Fig. 3)
Material
Os materiais utilizados nos implantes estão indicados na embalagem:
Liga de titânio forjado Ti6Al4V ISOTAN®
segundo ISO 5832-3
F
Os implantes de titânio são revestidos com uma película de óxido colorido. Podem ocorrer ligeiras descolorações,
mas estas não têm qualquer influência sobre a qualidade do implante.
ISOTAN® e MACS TL® são marcas comerciais registadas da Aesculap AG, 78532 Tuttlingen / Germany.
Variantes do sistema
Aumento do tempo da intervenção cirúrgica ou interrupção da mesma devida a
incompatibilidade de sistemas!
Para a utilização do parafuso de segurança SX804T pré-montado, deve seguir-
se exclusivamente as instruções de utilização TA013373.
CUIDADO
Indicações
Os implantes colocados por via cirúrgica destinam-se a assistir os processos normais de recuperação. Não se desti-
nam a substituir estruturas corporais normais nem, no caso de uma recuperação malsucedida, a suportar permanen-
temente os esforços incidentes.
Sistema poliaxial Twin Screw utilizado em:
Fracturas
Tumor espinal
Lesões degenerativas dos discos intervertebrais (espondilolistese, espondilose, estenose espinal)
Instabilidades pós-traumáticas
Sistema HMA poliaxial, em colunas anteriores intactas utilizadas em:
Tumor espinal
Lesões degenerativas dos discos intervertebrais (espondilolistese, espondilose, estenose espinal)
Instabilidades pós-traumáticas
Sistema HMA monoaxial utilizado em:
Correcção anterior de deformações espinais
Contra-indicações
Este sistema não está aprovado para a utilização e fixação de parafusos nos elementos posteriores (pedículos) da
coluna vertebral cervical, torácica ou lombar.
Não utilizar no caso de:
Febre
Infecções agudas ou crónicas na coluna vertebral, locais ou do tipo sistémico
Gravidez
Osteoporose ou osteopenia graves
Estado geral ou cirúrgico susceptível de impedir o êxito da implantação
Lesões graves das estruturas ósseas, susceptíveis de impossibilitar uma implantação estável dos componentes do
implante
Tumores ósseos na zona da fixação do implante
Perturbações na cicatrização de feridas
Falta de colaboração por parte do doente
Sensibilidade aos materiais do implante
Situações não mencionadas nas indicações
Efeitos secundários e interacções
Os riscos associados a uma aplicação ou manuseamento errados do sistema incluem:
Deficiência do implante por esforço excessivo
– Flexão
– Relaxamento
– Quebra
Fixação insuficiente
Falta de fusão ou fusão tardia
Infecção
Fractura de vértebras
Risco de lesões de
– Raízes nervosas
– Medula espinal
– Vasos sanguíneos
– Órgãos
Indicações de segurança
Para evitar a corrosão, não este sistema com outros materiais.
O cirurgião assume a responsabilidade pela execução correcta da intervenção cirúrgica.
Os riscos gerais associados a uma intervenção cirúrgica não estão descritos nestas instruções de utilização.
O cirurgião deverá dominar, tanto na teoria como na prática, as técnicas cirúrgicas reconhecidas.
O cirurgião tem de estar absolutamente familiarizado com a anatomia dos ossos, com o percurso dos nervos e
dos vasos sanguíneos, assim como dos músculos e dos tendões.
O cirurgião é responsável pela combinação dos componentes do implante e pela sua implantação.
A Aesculap não se responsabiliza por complicações devidas a uma indicação errada, uma escolha de implante
inadequado, por uma combinação errada dos componentes de implante com a técnica cirúrgica, por limites que
possam vir a impor-se aos métodos de tratamento, nem pela ausência de assepsia.
As instruções de utilização dos respectivos componentes do implante Aesculap terão de ser observadas.
O teste e a homologação dos componentes do implante foram realizados em combinação com componentes
Aesculap. O cirurgião assumirá toda a responsabilidade em caso de combinações contrárias às originalmente pre-
vistas.
É proibido combinar componentes de diferentes fabricantes.
É proibido utilizar componentes de implantes danificados ou removidos por via cirúrgica.
Os implantes que já tenham sido utilizados uma vez não podem ser reutilizados.
No caso de lesão das estruturas ósseas que suportem o peso do corpo não se exclui a incidência de possíveis
relaxamentos dos componentes, fracturas do osso ou do implante e outras complicações graves.
Para se detectar, com a maior precocidade possível, tais fontes de complicação, é imprescindível controlar, depois
da intervenção, periodicamente o estado do implante com os meios apropriados.
Interacções entre a ressonância magnética e componentes do implante!
Em exames de ressonância magnética de 1,5 e 3,0 tesla, não existem riscos
adicionais devido à indução magnética de forças para o portador do implante.
A ressonância magnética induz um aquecimento local, não crítico.
Os implantes apresentam artefactos moderados na ressonância magnética.
Se a recuperação estiver atrasada, pode ocorrer uma quebra do implante devido a fadiga do metal.
O médico assistente decidirá sobre a necessidade de remover os componentes do implante aplicados.
As lesões das estruturas do implante que suportam o peso podem originar o afrouxamento de componentes, des-
locação e migração, bem como outras complicações graves.
No relatório do doente deverão ser registados os componentes utilizados no implante, indicando-se o respectivo
número de artigo, a designação do implante, bem como os números de lote e, se necessário, de série.
Na fase pós-operatória, para além dos exercícios de recuperação da força muscular e da mobilidade, há que pres-
tar especial atenção à informação individual do doente.
Esterilidade
Os componentes do implante são fornecidos não esterilizados.
Os componentes do implante são embalados separadamente.
Manter os componentes do implante na embalagem original, e retirá-los da embalagem de protecção original
apenas imediatamente antes da sua utilização.
Para a limpeza/desinfecção, utilizar cestos de rede adequados para o efeito.
Assegurar que os componentes do implante não são de modo algum danificados.
Antes da primeira esterilização e antes de uma reesterilização, os componentes de implante devem ser limpos com
os seguintes métodos de reprocessamento validados:
Nota
Respeitar a legislação nacional, as normas e directivas aplicáveis a nível nacional e internacional, bem como as pró-
prias normas de higiene aplicáveis aos métodos de reprocessamento.
Nota
Em doentes com a doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ), com suspeita de DCJ ou possíveis variantes, respeitar as legis-
lações em vigor no país de aplicação relativamente ao reprocessamento dos produtos.
Nota
Ter em atenção que só se poderá assegurar um reprocessamento bem-sucedido deste produto médicos após a valida-
ção prévia do processo de reprocessamento. Nesta situação, o utilizador/pessoa encarregue do reprocessamento
assume toda a responsabilidade pelo reprocessamento.
Para a validação foram utilizadas as características químicas recomendadas.
Nota
Caso a esterilização não seja concluída, deve ser usado um produto de desinfecção virucida.
Nota
Para informações actuais sobre o reprocessamento e a compatibilidade dos materiais, ver também a Extranet da
Aesculap em www.extranet.bbraun.com
O método homologado de esterilização a vapor foi efectuado no Aesculap sistema de contentor de esterilização.
Método de reprocessamento validado
Limpeza alcalina automática e desinfecção térmica
Colocar o implante num cesto de rede próprio para limpeza (evitar sombras de lavagem e danos).
Tipo de aparelho: aparelho de limpeza/desinfecção de câmara única sem ultra-sons
Fase
Passo
T
[°C/°F]
I
Lavagem prévia
<25/77
II
Limpeza
55/131
III
Lavagem intermédia
>10/50
IV
Desinfecção térmica
90/194
V
Secagem
-
A-P
Água potável
A-CD:
Água completamente dessalinizada (desmineralizada, em termos microbiológicos, no mínimo com
qualidade de água potável)
*Recomendado: BBraun Helimatic Cleaner alcaline
Controlo, manutenção e verificação
Deixar arrefecer o produto até à temperatura ambiente.
Verificar o produto, depois de cada limpeza e desinfecção, quanto a: limpeza, bom funcionamento e danos.
Eliminar imediatamente os produtos danificados ou que não funcionem.
Embalagem
Guardar o produto no alojamento previsto para tal ou num cesto de rede adequado.
Colocar os cestos de rede em recipientes adequados ao processo de esterilização (por ex. em contentores de este-
rilização Aesculap).
Assegurar que a embalagem evita uma recontaminação do produto durante o armazenamento.
t
Quali-
Características químicas/observação
dade da
[min]
água
3
A–P
-
10
A–CD
Concentrado, alcalino:
– pH ~ 13
– <5 % de tensioactivos aniónicos
Solução de uso 0,5 %
– pH ~ 11*
1
A–CD
-
5
A–CD
-
-
-
Conforme o programa para a máquina de
limpeza e desinfecção

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