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Depuy Synthes EXPEDIUM VERSE Bedienungsanleitung Seite 179

Wirbelsäulensystem

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  • DEUTSCH, seite 38
B. Profissão ou actividade do paciente. Caso a profissão
ou actividade do paciente inclua o levantamento
de pesos, tensão muscular, movimentos giratórios,
movimentos repetidos de flexão, inclinação, corrida,
caminhadas substanciais ou trabalho manual, este
não deverá retomar a actividade até que o osso se
apresente completamente cicatrizado. Mesmo após o
fim da cicatrização, poderá não ser possível ao paciente
retomar estas actividades com sucesso.
C. Situação de senilidade, doença mental, alcoolismo
ou consumo de drogas. Estas situações, entre outras,
podem levar o paciente a ignorar algumas limitações
e precauções necessárias, impostas pela presença do
implante, provocando a falha do implante ou outras
complicações.
D. Algumas doenças degenerativas. Em alguns casos,
a evolução das doenças degenerativas pode estar tão
avançada no momento da implantação que poderá
reduzir, de forma substancial, a vida útil prevista do
dispositivo. Nestes casos, os dispositivos ortopédicos
só poderão ser considerados como uma técnica de
protelação ou como solução temporária.
E. Sensibilidade a corpos estranhos. Lembra-se o cirur-
gião de que não existe nenhum exame pré-operatório
passível de excluir completamente a possibilidade de
sensibilidade ou reacção alérgica. Os pacientes podem
desenvolver uma sensibilidade ou alergia algum tempo
depois da colocação dos implantes no corpo.
F. Tabagismo. Observou-se que pacientes fumadores
apresentam maior taxa de pseudoartrose após a
realização de procedimentos cirúrgicos onde se utilizam
enxertos ósseos. Adicionalmente, foi demonstrado que
fumar provoca degeneração difusa dos discos inter-
vertebrais. A degeneração progressiva de segmentos
adjacentes, provocada pelo tabagismo, pode provocar
insucesso clínico tardio (dor recorrente), mesmo após
uma fusão bem sucedida e melhorias clínicas iniciais.
G. A segurança e eficácia destes dispositivos não foram
estabelecidas para utilização como parte de um
elemento de haste em desenvolvimento para pacientes
pediátricos. Estes dispositivos destinam-se a ser
utilizados apenas quando está a ser efectuada a fusão
definitiva em todos os níveis de instrumentos
H. A utilização de fixação do parafuso pedicular na
população pediátrica pode apresentar riscos adicionais
quando os pacientes são de pequena estatura e com
imaturidade esquelética. Os pacientes pediátricos
podem apresentar estruturas espinais mais pequenas
(diâmetro ou comprimento pedicular) que pode impedir
a utilização de parafusos pediculares ou aumentar
o risco de posicionamento incorrecto de parafusos
pediculares e lesões neurológicas ou vasculares. Os
pacientes sem maturidade esquelética submetidos a
procedimentos de fusão espinal podem apresentar um
crescimento espinal longitudinal ou podem estar em
risco de deformações espinais rotativas (o "fenómeno
de cambota") devido a um crescimento diferencial
contínuo da coluna anterior.
Também podem ocorrer outros eventos adversos relacionados
com a fixação de parafuso pedicular, como dobragem de
parafuso ou haste, quebra ou libertação, em pacientes
pediátricos. Os pacientes pediátricos podem apresentar um
risco acrescido de lesões relacionadas com o dispositivo
devido à sua estatura mais pequena.
PRECAUÇÕES
1. OS IMPLANTES CIRÚRGICOS NUNCA DEVEM SER
REUTILIZADOS. Nunca se deverá reimplantar um implante
de metal explantado. Mesmo que o dispositivo aparente
não estar danificado, pode ter pequenos defeitos ou
padrões internos de tensão que poderiam levar a uma
quebra antecipada. A reutilização pode comprometer o
desempenho do dispositivo e a segurança do paciente. A
reutilização de dispositivos de utilização única pode ainda
causar a contaminação cruzada, podendo provocar uma
infecção no paciente.
2. A MANIPULAÇÃO CORRECTA DO IMPLANTE É
EXTREMAMENTE IMPORTANTE. A deformação dos
implantes metálicos apenas deverá ser efectuada com o
equipamento apropriado. O cirurgião deverá evitar fazer
quaisquer entalhes, riscos ou dobragem inversa dos
dispositivos ao deformá-los. Quaisquer alterações
causarão defeitos no revestimento da superfície e tensões
internas que se poderão tornar o ponto focal para uma
eventual quebra do implante. Parafusos que estejam
dobrados diminuirão significativamente a duração de
esforço e poderão causar falha.
3. CONSIDERAÇÕES PARA A REMOÇÃO DO IMPLANTE
APÓS A CICATRIZAÇÃO. Se o dispositivo não for retirado
depois da conclusão do uso para que foi planeado, poderá
ocorrer qualquer uma das seguintes complicações:
(1) Corrosão, com reacção do tecido ou dor localizada;
(2) Migração da posição do implante resultante em feri-
mentos; (3) Risco de lesão adicional devido a traumatismo
pós-operatório; (4) Dobra, afrouxamento e/ou quebra, que
poderão dificultar ou impossibilitar a remoção; (5) Dor,
desconforto, ou sensações anormais devido à presença do
dispositivo; (6) Possível risco aumentado de infecção; e
(7) Perda óssea devido à protecção contra o esforço. O
cirurgião deve pesar com cuidado os riscos e os benefícios,
ao decidir a remoção do implante. A remoção do implante
deve ser seguida de uma gestão pós-operatória adequada
para evitar nova fractura. Se o paciente for idoso e apre-
sentar um baixo nível de actividade, o cirurgião poderá
optar por não retirar o implante, eliminando assim os
riscos inerentes a uma segunda cirurgia.
4. FORNEÇA INSTRUÇÕES ADEQUADAS AO PACIENTE.
Os cuidados pós-operatórios e a capacidade e vontade do
paciente para cumprir as instruções são dos aspectos
mais importantes para uma cicatrização óssea bem suce-
dida. O paciente deverá ser alertado sobre as limitações
do implante e instruído no sentido de limitar e restringir a
actividade física, particularmente os movimentos de levantar
e girar e a participação em qualquer tipo de actividade
desportiva. O paciente deverá compreender que um
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