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B. Braun Aesculap Spine MACS II Gebrauchsanweisung/Technische Beschreibung Seite 17

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Aesculap
®
Sistema de estabilização anterior MACS II
Aplicação
Os implantes MACS II são utilizados para a estabilização da coluna lombar e torácica de forma mono e multi-seg-
mentada. Os implantes incluem os seguintes componentes:
Parafusos de fixação para os corpos vertebrais
Elementos tensores
Porcas de fixação
Parafuso de segurança pré-montado SX804T
Placas de união e, caso necessário, barras do Spine System Evolution da Aesculap com um diâmetro de 5,2 mm
como elementos de união
Para a implantação destes elementos deve ser utilizado um jogo de instrumentos especial.
Material
Os materiais utilizados nos implantes estão indicados na embalagem:
Liga de titânio forjado Ti6Al4V F ISOTAN®
F
Titânio puro ISOTAN®
segundo ISO 5832-2
P
Os implantes de titânio são revestidos com uma película de óxido colorido. Podem ocorrer ligeiras descolorações,
mas estas não têm qualquer influência sobre a qualidade do implante.
MACS TL® e ISOTAN® são marcas comerciais registadas da Aesculap AG, 78532 Tuttlingen / Germany.
Variantes do sistema
Aumento do tempo da intervenção cirúrgica ou interrupção da mesma devida a
incompatibilidade de sistemas!
Para a utilização do parafuso de segurança SX804T pré-montado, deve seguir-
se exclusivamente as presentes instruções de utilização.
CUIDADO
Não utilizar o MACS II com os parafusos mono ou poliaxiais HMA do
MACS TL®.
Sistema poliaxial Twin Screw TL com placa ou 2 barras, ver Fig. 1.
Sistema poliaxial Twin Screw T com placa ou 2 barras, ver Fig. 2.
Sistema poliaxial Twin Screw XL com placa ou com 2 barras, ver Fig. 3.
Indicações
Os implantes colocados cirurgicamente destinam-se a assistir os processos normais de recuperação. Não se destinam
a substituir estruturas corporais normais nem, no caso de uma recuperação mal sucedida, a suportar permanente-
mente situações de esforço.
Utilizar no caso de:
Fracturas
Tumor espinal
Lesões degenerativas dos discos intervertebrais (espondilolistese, espondilose, estenose espinal)
Instabilidades pós-traumáticas
Perigo de fracturas nos parafusos em caso de utilização de parafusos de fixação
para os corpos vertebrais no caso de uma corporectomia parcial ou total!
Apoiar a estabilização com uma fusão intercorporal (substituto de corpo ver-
tebral ou fragmento ósseo).
CUIDADO
Contra-indicações
Este sistema não está aprovado para a utilização e fixação de parafusos nos elementos posteriores (pedículos) da
coluna vertebral cervical, torácica ou lombar.
Não utilizar no caso de:
Febre
Infecções agudas ou crónicas na coluna vertebral, locais ou do tipo sistémico
Gravidez
Osteoporose ou osteopenia graves
Estado geral ou cirúrgico susceptível de impedir o êxito do implante
Lesões graves das estruturas ósseas, susceptíveis de impossibilitar um implante estável dos seus componentes
Tumores ósseos na zona de ancoragem do implante
Perturbações na cicatrização de feridas
Falta de colaboração por parte do doente
Sensibilidade aos materiais do implante
Situações não mencionadas nas indicações
Efeitos secundários e interacções
Os riscos associados a uma aplicação ou manuseamento errados do sistema incluem:
Deficiência do implante por esforço excessivo
– Flexão
– Relaxamento
– Quebra
Fixação insuficiente
Falta de fusão ou fusão tardia
Infecção
Fractura de vértebras
Risco de lesões de
– Raíz do nervo
– Espinal medula
– Vasos sanguíneos
– Órgãos
Alterações da curvatura normal da coluna vertebral
Afectação negativa do sistema gastrintestinal, urológico e/ou reprodutor
Dores ou indisposição
Diminuição da densidade óssea em consequência da evitação de esforços
Atrofia/fractura do osso situado acima ou abaixo da zona tratada na coluna vertebral
Aptidão reduzida para trabalho
Persistência dos sintomas a tratar pela implantação
segundo ISO 5832-3
Informações de segurança
O sistema de estabilização anterior MACS II não está aprovado para a utilização e fixação de parafusos nos elemen-
tos posteriores (pedículos), da coluna vertebral cervical, torácica ou lombar.
Nota
Para evitar a corrosão, não utilizar o sistema de estabilização anterior MACS II com outros materiais.
O implante não foi testado quanto à segurança e compatibilidade em ambientes
de ressonância magnética. Não foi testado quanto a aquecimento, movimentação
ou artefactos em exames de ressonância magnética. O exame de ressonância mag-
nética de um doente com este implante pode provocar ferimentos no doente.
ATENÇÃO
O cirurgião assume a responsabilidade pela execução correcta da intervenção cirúrgica.
Os riscos gerais associados a uma intervenção cirúrgica não estão descritos nestas instruções de utilização.
O cirurgião deverá dominar, tanto na teoria como na prática, as técnicas cirúrgicas reconhecidas pela sua classe
profissional.
O cirurgião tem de estar absolutamente familiarizado com a anatomia dos ossos, com o percurso do nervo e dos
vasos sanguíneos, assim como dos músculos e dos tendões.
O cirurgião é responsável pela associação dos componentes do implante e pelo seu implante.
A Aesculap não se responsabiliza por complicações devidas à formulação errada das indicações, escolha errada
do implante, combinação incorrecta dos componentes do implante e técnicas cirúrgicas, assim como pelos limites
dos métodos de tratamento ou pela ausência de assepsia.
As instruções de utilização dos respectivos componentes do implante Aesculap terão de ser observadas.
O teste e a homologação dos componentes do implante foram realizados em combinação com componentes
Aesculap. O cirurgião assumirá toda a responsabilidade em caso de combinações contrárias às originalmente pre-
vistas.
É proibido combinar componentes de diferentes fabricantes.
É proibido utilizar componentes de implantes danificados ou removidos por via cirúrgica.
Os implantes que já tenham sido utilizados uma vez não podem ser reutilizados.
Se a recuperação estiver atrasada, pode ocorrer uma quebra do implante devido a fadiga do metal.
O médico assistente decidirá sobre a necessidade de remover os componentes do implante aplicados.
As lesões das estruturas do implante que suportam o peso podem originar o afrouxamento de componentes, des-
locação e migração, bem como outras complicações graves.
No relatório do doente deverão ser registados os componentes utilizados no implante, indicando-se o respectivo
número de artigo, a designação do implante, bem como os números de lote e, se necessário, de série.
Na fase pós-operatória, para além dos exercícios de recuperação da força muscular e da mobilidade, há que pres-
tar especial atenção à informação individual do doente.
Esterilidade
Enroscar o parafuso de segurança pré-montado SX804T:
Os componentes do implante são embalados individualmente em embalagens protegidas e etiquetadas.
Os componentes do implante foram esterilizados por radiação.
Guardar os componentes do implante na embalagem original, retirando-os da embalagem de protecção original
apenas imediatamente antes da utilização.
Verificar a data de validade e a integridade da embalagem esterilizada.
Não utilizar os componentes do implante depois de expirada a data de validade ou no caso de a embalagem estar
danificada
Danificação do implante em caso de reprocessamento e reesterilização!
Não reprocessar nem reesterilizar os implantes
ATENÇÃO
Parafusos de fixação para os corpos vertebrais, elementos tensores, porcas de fixação, bem como placas de união e
barras:
Os componentes do implante são fornecidos não esterilizados.
Os componentes do implante são embalados separadamente.
Manter os componentes do implante na embalagem original, e retirá-los da embalagem de protecção original
apenas imediatamente antes da sua utilização.
Para reprocessar, esterilizar e disponibilizar os implantes em estado esterilizado, utilizar os alojamentos próprios
para o sistema de implantes.
Assegurar que os componentes do implante que foram colocados nos recipientes não entram em contacto uns
com os outros ou com instrumentos.
Assegurar que os componentes do implante não são de modo algum danificados.
Antes da primeira esterilização e antes de uma reesterilização, os componentes de implante devem ser limpos com
os seguintes métodos de reprocessamento validados:
Nota
Respeitar a legislação nacional, as normas e as directivas aplicáveis a nível nacional e internacional, bem como as pró-
prias normas de higiene aplicáveis aos métodos de reprocessamento.
Nota
Em doentes com a doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ), com suspeita de DCJ ou possíveis variantes, respeitar as legis-
lações em vigor no país de aplicação relativamente ao reprocessamento dos produtos.
Nota
Ter em atenção que só se poderá assegurar um reprocessamento bem-sucedido deste produto médicos após a valida-
ção prévia do processo de reprocessamento. Nesta situação, o utilizador/pessoa encarregue do reprocessamento
assume toda a responsabilidade pelo reprocessamento.
Para a validação foram utilizadas as características químicas recomendadas.
Nota
Para informações actuais sobre o reprocessamento e a compatibilidade dos materiais, ver também a Extranet da
Aesculap em www.aesculap-extra.net
O método homologado de esterilização a vapor foi efectuado no Aesculap sistema de contentor de esterilização.
Método de reprocessamento validado
Limpeza/desinfecção
Processo de limpeza e desinfecção validado
Processo validado
Características
Limpeza manual com ultra-
Não utilizar escovas que possam
sons e desinfecção por imersão
danificar a superfície, sob pena de
existir o risco de corrosão
Para evitar tensões interiores e para
não enfraquecer os implantes: evi-
tar entalhes e riscos nos componen-
tes
Fase de secagem: Usar um pano que
não largue pêlos ou ar comprimido
adequado para utilização médica
Referência
Capítulo Limpeza/desinfecção
manual e subcapítulo:
Capítulo Limpeza manual com
ultra-sons e desinfecção por
imersão

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