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Telwin Technomig 260 Dual Synergic Bedienungsanleitung Seite 45

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7.2.1 Ecrã LCD em modalidade MANUAL (Fig. N)
1- Modalidade de funcionamento MANUAL
2- Valores em soldadura:
velocidade de alimentação do fio;
tensão de soldadura;
corrente de soldadura.
7.2.2 Configuração dos parâmetros
Na modalidade manual, a velocidade de alimentação do fio e a tensão de soldadura
são reguladas separadamente. O manípulo (Fig. C-1) regula a velocidade do fio,
o manípulo (Fig C-2) regula a tensão de soldadura (que estabelece a potência de
soldadura e influencia a forma do cordão). A corrente de soldadura é visualizada no
ecrã (Fig. N-2) apenas durante a soldadura.
7.2.3 Configuração dos parâmetros com o spool gun (se previsto)
Na modalidade manual, a velocidade de alimentação do fio e a tensão de soldadura
são reguladas separadamente. O manípulo presente no spool gun (Fig. I-5) regula a
velocidade do fio, enquanto a tensão de soldadura é regulada através do ecrã.
7.2.4 Configuração parâmetros avançados: MENU 1 (Fig. M)
Para ter acesso ao menu de regulação dos parâmetros avançados, pressione ao
mesmo tempo os manípulos (Fig. C1) e (Fig. C2) pelo menos 1 segundo e solte-os. Ao
surgir o MENU 1, pressione novamente. Os parâmetros podem ser configurados no
valor desejado rodando/pressionando o manípulo (Fig. C2) até sair do menu.
: Rampa de subida do fio (Fig. M-1).
Permite adaptar a velocidade do fio na partida da soldadura para otimizar a ignição
do arco. Regulação de 20 a 100 % (partida em % da velocidade de regime). Valor de
fábrica: 50 %
: Reactância eletrónica (Fig. M-2)
Um valor mais alto estabelece um banho de soldadura mais quente. Regulação de
10% (máquina com pouca reactância) a 100% (máquina com muita reactância). Valor
de fábrica: 50 %
: Burn-back. (Fig. M-3)
Permite regular o tempo de queimadura do fio na paragem da soldadura. Regulação
de 0 a 1 seg. Valor de fábrica: 0,08 seg.
: Post-gas. (Fig. M-4)
Permite adaptar o tempo de fluxo do gás de proteção a partir da paragem da
soldadura. Regulação de 0 a 10 segundos. Valor de fábrica: 1 seg.
7.2.5 Configuração da tocha T1, T2, SPOOL GUN (se previsto)
A configuração da utilização da tocha T1, T2, SPOOL GUN pode ser efetuada de
duas maneiras:
- atuando no botão presente no painel de controlo (Fig. C-4) de forma a acender o led
correspondente;
- pressionando pelo menos um segundo o botão da tocha que se quer utilizar até
selecionar o led correspondente.
8. CONTROLO DO BOTÃO TOCHA
8.1 Configuração da modalidade de controlo do botão tocha (Fig. O)
Quer na modalidade manual quer na sinérgica, para ter acesso ao menu, pressione ao
mesmo tempo os manípulos (Fig. C1) e (Fig. C2) por pelo menos 1 segundo e solte-
os. Rode o manípulo (Fig. C2) até surgir o menu 2. Confirme a seleção pressionando
novamente o manípulo.
8.2 Modalidades de controlo do botão da tocha
É possível configurar 3 modalidades diferentes de controlo do botão tocha:
Modalidade 2T:
a soldadura começa carregando o botão tocha e acaba quando o botão é solto.
Modalidade 4T:
A soldadura começa carregando e soltando o botão tocha e termina apenas quando
o botão tocha é carregado e solto uma segunda vez. Esta modalidade é útil para
soldaduras de longa duração.
Modalidade por pontos:
permite a execução de soldaduras por pontos MIG/MAG com controlo da duração
da soldadura.
9. MENU UNIDADE DE MEDIDA (Fig. O)
Quer na modalidade manual quer na sinérgica, para ter acesso ao menu, pressione
ao mesmo tempo os manípulos (Fig. C1) e (Fig. C2) por pelo menos 1 segundo
e solte-os. Rode o manípulo (Fig. C2) até surgir o menu 3. Confirme a seleção
pressionando novamente o manípulo. É agora possível configurar as unidades de
medida métricas ou anglo-saxónicas. Pressionando novamente o manípulo C-2,
regressa-se à modalidade manual (ou sinérgica).
10. MENU INFO (Fig. O)
Quer na modalidade manual quer na sinérgica, para ter acesso ao menu, pressione ao
mesmo tempo os manípulos (Fig. C1) e (Fig. C2) por pelo menos 1 segundo e solte-
os. Rode o manípulo (Fig. C2) até surgir o menu 4. Confirme a seleção pressionando
novamente o manípulo; rodando o manípulo C-2 é possível obter informações
relativamente ao software instalado. Pressionando novamente o manípulo C-2,
regressa-se à modalidade manual (ou sinérgica).
11. SOLDADURA TIG DC: DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
11.1 PRINCÍPIOS GERAIS
A soldadura TIG DC é apropriada a todos os aços de carbono de baixa liga e alta liga
e aos metais pesados cobre, níquel, titânio e suas ligas (FIG. P). Para a soldadura
em TIG DC com elétrodo ao polo (-) geralmente é usado o elétrodo com 2% de Cério
(faixa colorida cinza). É necessário apontar o elétrodo de Tungsténio de forma axial
;
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à mola, conforme indicado na FIG. Q, tomando o cuidado para que a ponta esteja
perfeitamente concêntrica a fim de evitar desvios do arco. É importante efetuar a
retificação no sentido do comprimento do elétrodo. Essa operação deverá ser
repetida periodicamente em função do uso e do desgaste do elétrodo ou quando o
mesmo tiver sido contaminado acidentalmente, oxidado ou usado não corretamente.
Para uma boa soldadura é indispensável usar o diâmetro exato de elétrodo com a
corrente exata, ver tabela (TAB. 5). A projeção normal do elétrodo pelo bico cerâmico
é de 2-3mm e pode atingir 8 mm para soldaduras de canto.
A soldadura é efetuada pela fusão das abas da junção. Para espessuras finas
preparadas apropriadamente (até aprox. 1mm) não é preciso material de fornecimento
(FIG. R). Para espessuras superiores, são necessárias varetas com a mesma
composição do
material base e com diâmetro adequado, com preparação específica das abas
(FIG. S). Para um bom resultado da soldadura, é oportuno que as peças estejam
rigorosamente limpas e sem óxido, óleos, gorduras, solventes, etc.
11.2 PROCEDIMENTO (IGNIÇÃO LIFT)
- Regular a corrente de soldadura no valor desejado com o manípulo C-1;
Durante a soldadura adaptar a corrente ao fornecimento térmico real necessário.
- Verificar o fluxo correto do gás.
O acendimento do arco eléctrico é efetuado com o contato e o afastamento do
eléctrodo de tungsténio da peça a soldar. Esse sistema de ignição causa menos
interferências electro-radiadas e reduz ao mínimo as inclusões de tungsténio e o
desgaste do eléctrodo.
- Apoiar a ponta do eléctrodo na peça, com ligeira pressão.
- Elevar imediatamente o eléctrodo de 2-3 mm obtendo assim a ignição do arco.
Inicialmente o aparelho de soldar abastece uma corrente reduzida. Depois de
alguns instantes, será abastecida a corrente configurada de soldadura.
- Para interromper a soldadura erguer rapidamente o eléctrodo da peça.
11.3 ECRÃ LCD NA MODALIDADE TIG (Fig. C)
-
Modalidade de funcionamento TIG;
- Valores em soldadura:
tensão de soldadura;
corrente de soldadura.
12. SOLDADURA MMA: DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
12.1 PRINCÍPIOS GERAIS
- É indispensável consultar as indicações do fabricante contidas na embalagem
dos elétrodos utilizados que indicam a polaridade correta do elétrodo e a relativa
corrente optimizada.
- A corrente de soldadura deve ser regulada em função do diâmetro do elétrodo
utilizado e do tipo de junção que se deseja executar; a título indicativo as correntes
que podem ser utilizadas para os vários diâmetros de elétrodo, são:
Ø Elétrodo (mm)
1.6
2.0
2.5
3.2
4.0
5.0
6.0
- Deve ser salientado que com igualdade de diâmetro do elétrodo, valores elevados de
corrente serão utilizados para soldaduras na horizontal, enquanto para soldaduras
na vertical ou na extremidade deverão ser utilizadas correntes mais baixas.
- As características mecânicas da junção soldada são estabelecidas, para além da
intensidade de corrente escolhida, pelos outros parâmetros de soldadura, tais como
comprimento do arco, velocidade e posição de execução, diâmetro e qualidade
dos elétrodos (para uma conservação correta, manter os elétrodos protegidos da
humidade, dentro das embalagens apropriadas ou recipientes).
ATENÇÃO:
Em função da marca, tipo e da espessura do revestimento dos eléctrodos, pode
ocorrer instabilidade do arco devido à composição do próprio eléctrodo.
12.2 Procedimento
- Mantendo a máscara NA FRENTE DO ROSTO, esfregar a ponta do elétrodo na
peça a soldar executando um movimento como se fosse acender um fósforo; este é
o método mais correto para desencadear o arco.
ATENÇÃO: NÃO BATER o elétrodo na peça; arriscar-se-ia de danificar o
revestimento dificultando a ignição do arco.
- Tão logo o arco tiver sido desencadeado, procurar manter uma distância da peça
equivalente ao diâmetro do elétrodo utilizado e manter essa distância a mais
constante possível durante a execução da soldadura; lembrar que a inclinação do
elétrodo no sentido do avanço deverá ser de aproximadamente 20-30 graus.
- No fim do cordão de soldadura, colocar a extremidade do elétrodo ligeiramente para
trás em relação à direção de avanço acima da cratera para efetuar o enchimento,
depois erguer rapidamente o elétrodo do banho de fusão para que o arco se apague
(Aspectos do cordão de soldadura - FIG. T).
12.3 ECRÃ LCD NA MODALIDADE MMA (Fig. C)
Modalidade de funcionamento MMA;
-
- Valores em soldadura:
tensão de soldadura;
corrente de soldadura;
-
diâmetro do eléctrodo recomendado.
Para ter acesso ao menu de regulação dos parâmetros avançados, pressione ao
mesmo tempo os manípulos (Fig. C1) e (Fig. C2) pelo menos 1 segundo e solte-os.
Os parâmetros podem ser configurados no valor desejado rodando/pressionando o
manípulo (Fig. C2) até sair do menu.
Corrente de soldadura (A)
Min.
Max.
25
50
40
80
60
110
80
150
140
200
180
250
240
270

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