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Codman MICROSENSOR Bedienungsanleitung Seite 36

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10. Aperte firmemente a tampa do adaptador Tuohy-
Borst (rode-a no sentido dos ponteiros do relógio) e as
conexões LUER-LOK. Verifique se a ponta do transdutor
permanece na posição mostrada na Figura 8. Reajuste se
for necessário.
11. Insira a ponta do estilete de 15 cm através do orifício
médio grande na extremidade distal do cateter ventricular
(ver Figura 3). CUIDADO: Não bata na ponta do transdutor
com o estilete, pois pode provocar danos. O contacto
acidental com o transdutor pode ser detectado por
uma reacção simultânea transitória na onda do traçado
no monitor e/ou por um aumento dos valores no visor
numérico. Neste caso, não utilize o transdutor.
12. Faça avançar o estilete e o cateter num ângulo reto em
relação ao crânio, para dentro do ventrículo lateral, numa
profundidade de aproximadamente 7 cm (ver Figura 4).
NOTA: Alguns cirurgiões podem preferir usar primeiro a
agulha ventricular de calibre 10 para localizar o ventrículo,
como é mostrado na Figura 5, e depois fazer passar o
estilete e o cateter através do túnel assim criado.
13. Para verificar a colocação ventricular, retire a tampa
da conexão lateral para drenagem do adaptador Tuohy-
Borst, para permitir que o LCR flua através do cateter.
14. Segure o cateter no local e retire suavemente o estilete.
15. Prima o cateter ventricular e puxe a parte do cateter
que estiver em excesso para fora do local da incisão.
16. Fixe o cateter ao couro cabeludo com suturas no local
de saída. Pode ser necessário colocar suturas adicionais
através dos orifícios existentes na aba do conector LUER-
LOK fêmea.
17. Feche o local da incisão e coloque um penso.
18. Se desejar, ligue a conexão para drenagem do cateter
ventricular a um sistema de drenagem ventricular.
Técnica alternativa de tunelização
Segue-se uma técnica alternativa para efectuar
a tunelização do cateter ventricular sob o couro cabeludo
sem carregar previamente o transdutor de PIC. O cirurgião
pode desejar alterar detalhes desta técnica de acordo com
a sua experiência clínica e avaliação médica.
1. Desconecte cuidadosamente o cateter ventricular do
conector LUER-LOK fêmea branco e do adaptador Tuohy-
Borst.
2. Puxe suavemente o conjunto do adaptador Tuohy-Borst e
transdutor completamente para fora do cateter.
3. Ligue e calibre o transdutor como se descreve na secção
"Ligação e calibração do transdutor".
4. Utilize um trocarte fendido (incluído) ou um trocarte
de tunelização standard (não incluído, veja Figura 6)
para efectuar a tunelização do cateter ventricular sob
o couro cabeludo, do local da cranio-tomia até outro
local adequado localizado pelo menos a 3 cm do orifício
perfurado.
5. Nesta altura, o cateter pode ser cortado no
comprimento desejado. Deixe um excedente de cateter
suficiente no local da incisão, para permitir a canulação.
6. Volte a enfiar a ponta do transdutor de PIC através da
extremidade proximal do cateter, como é mostrado na
Figura 7. Pode ser utilizado soro
fisiológico esterilizado para irrigar o canal interno
do cateter e facilitar a progressão do transdutor. Continue
a fazer avançar o transdutor até que a ponta apareça pelo
primeiro orifício na extremidade distal do cateter, como é
mostrado na Figura 8.
7. Volte a ligar o conector LUER-LOK fêmea branco e o
adaptador Tuohy-Borst ao cateter ventricular, como é
mostrado na Figura 9. Aperte manualmente todas as
conexões LUER-LOK.
8. Aperte firmemente a tampa do adaptador Tuohy-Borst
(rode-a no sentido dos ponteiros do relógio), verificando
se a ponta do transdutor se mantém em posição, como é
mostrado na Figura 8. Reajuste se for necessário.
9. Introduza o cateter ventricular dentro do ventrículo,
como é descrito na secção "Técnica cirúrgica geral".
Informações acerca da descarga eletrostática (ESD)
A exposição a uma descarga eletrostática (ESD) pode
danificar este dispositivo. Níveis elevados de ESD
podem danificar os componentes eletrónicos e provocar
a imprecisão ou a inoperabilidade do transdutor.
Tome todas as precauções necessárias para reduzir a
acumulação de carga eletrostática durante a utilização
deste produto.
Disponibilize uma ligação à terra para o paciente; por
ex., correias de ligação à terra nas macas.
Evite utilizar materiais que possam gerar ESD durante o
movimento e transporte do paciente; por ex., placas de
transferência de nylon com lençóis.
Antes de tocar no paciente, os prestadores de
cuidados devem tocar numa superfície metálica ligada
à terra (p. ex., grade da cama) para descarregar a ESD
acumulada.
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