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dideco KIDS D101 Gebrauchsanweisung Seite 33

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3) SELECÇÃO DO FLUXO DE GÁS APROPRIADO
A razão do fluxo gás/sangue aconselhada em normotermia é de 1:1 com um
FiO
de 80:100%.
2
- Abrir sempre o fluxo de gás a seguir ao fluxo sanguíneo. No caso de a
bomba parar, desligar o gás antes de parar o fluxo sanguíneo.
- Durante o bypass a taxa de fluxo de gás/sangue nunca deverá exceder
2:1. Um fenómeno de nome "líquido no pulmão" poderá ocorrer se os
oxigenadores de fibras ocas microporosas forem usados durante um
período alargado de tempo. Se for notada uma condensação de água
associada à diminuição da qualidade da troca de gás, durante o uso
prolongado do oxigenador, aumentar a taxa do fluxo de gás/até 4:1.
- A pressão no compartimento de sangue deverá ultrapassar sempre a do
compartimento do gás. Isto serve para evitar o aparecimento de
êmbolos gasosos no compartimento do sangue.
- Quando o procedimento de priming estiver concluído, assegure-se que
o fluxo de gás é mantido desligado por um período de tempo, antes de
reiniciar o procedimento.
4) MONITORIZAÇÃO DO GÁS NO SANGUE
Após alguns minutos de funcionamento do bypass, medir o conteúdo do gás do
sangue. Dependendo dos valores encontrados, ajustar os parâmetros
relevantes do seguinte modo:
pO
elevado
Diminuir o FIO
2
pO
baixo
Aumentar o FiO
2
pCO
elevado
Aumentar o fluxo do gás
2
pCO
baixo
Diminuir o fluxo do gás
2
H. DURANTE O BYPASS
- Durante o procedimento, quando extrair o sangue do circuito
(hemofiltração, cardioplegia sanguínea, amostra, ...) certifique-se sempre
que o fluxo gerado pela bomba principal é superior ao fluxo do sangue
extraído. Caso contrário, ocorreria uma diminuição da pressão no
compartimento de sangue provocando a formação de bolhas de ar.
- Verificar a segurança de todas as conexões luer. Todas as linhas acessórias
ligadas ao dispositivo devem estar firmemente seguros, e as torneiras devem
estar fechadas, de forma a prevenir a introdução acidental de ar no dispositivo
ou a perda de sangue.
1) TESTE DO RETORNO VENOSO
Se for necessário um fluxo de retorno venoso mais elevado baixar tanto o
oxigenador como o reservatório venoso relativamente à posição do paciente.
- O ACT (Activated Coagulation Time - Tempo de Coagulação Activado)
deve ser sempre superior ou igual a 480 segundos, de modo a
assegurar uma anticoagulação adequada do circuito extracorporal.
- Se se quiser administrar anticoagulante ao paciente, utilizar o conector
luer da torneira central no colector de amostra.
Versão [A], SISTEMA ABERTO
- O volume de operação mínimo do reservatório venoso é de 30 ml.
Contudo, para garantir um tempo de resposta adequado, no caso de
obstrução da linha de entrada venosa, recomenda-se que se mantenha
um volume adequado para além dos 30 ml do nível mínimo, Não
ultrapassar os 1500 ml no reservatório venoso.
Versão [B], MÓDULO DE OXIGENAÇÃO
- O reserva tório venoso ligado ao oxigenador deve ser sempre colocado
numa posição mais elevada em relação ao oxigenador.
2) AMOSTRA ARTERIAL
Introduzir uma seringa de amostra no luer da torneira de amostra arterial.
Posicionar os conectores da torneira em direcção das aberturas de acesso do
colector, de forma a permitir que o sangue arterial flua através do colector. A
pressão no lado arterial permitirá o fluxo. Transferir a amostra de sangue da
torneira de amostra arterial. Fechar a torneira arterial, antes de remover a
seringa.
3) AMOSTRA VENOSA
Assegurar-se de que a torneira arterial está fechada. Introduzir uma seringa de
amostra no luer da torneira venosa e uma seringa de limpeza no luer da
torneira central. Abrir a torneira central e transferir pelo menos 10-15 ml de
sangue antes de retirar a amostra venosa. Fechar a torneira venosa e central.
Fazer o retorno deste sangue através de um dos conectores luer de filtrado que
se situa por cima do reservatório. Abrir a torneira venosa, transferir uma
amostra de sangue venoso, e fechar a torneira antes de remover a seringa.
2
2
PT - PORTUGUÊS
4) ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Introduza a seringa com a medicação no conector luer da torneira central. Abrir
as torneiras central e venosa, e injectar o medicamento no colector e na linha
de amostra venosa.
Fechar a torneira central da seringa para medicamentação e permitir uma
"lavagem" arterial-venosa através do colector da torneira. Rodar as torneiras
para posição fechada quando a medicamentação tiver sido ministrada para a
linha venosa.
Transferir amostras de sangue das torneiras unicamente quando a bomba
estiver a funcionar. Caso contrário, ocorreria uma diminuição da pressão
no compartimento de sangue provocando a formação de bolhas de ar.
5) RECIRCULAÇÃO DE FLUXO BAIXO
(Hipotermia associada à paragem circulatória).
a) Reduzir o fluxo do gás para menos de 200 ml/min.
b) Abrir o clamp da linha de recirculação/purga e clampar a linha de entrada do
reservatório venoso.
c) Reduzir o fluxo da bomba arterial para 200 ml/min.
d) Clampar a linha arterial do oxigenador.
e) Recircular a um fluxo máximo de 200 ml/min. durante a paragem circulatória
do paciente.
f) Para reiniciar o bypass após a paragem circulatória, abrir as linhas arterial e
venosa e aumentar lentamente o fluxo do sangue.
g) Clampar a linha de purga/recirculação.
h) Ajustar o fluxo do gás.
I. FIM DO BYPASS
O bypass deverá ser efectuado somente após a análise do estado de cada paciente.
Agir do seguinte modo:
1)
Desligar o fluxo de gás.
2)
Desligar o termocirculador.
3)
Diminuir lentamente o fluxo arterial para zero enquanto se fecha a linha venosa.
4)
Abertura da linha de recirculação/purga.
5)
Clampar a linha arterial.
6)
Aumentar o fluxo arterial para 200 ml/min.
-
Se a circulação extracorporal tiver de ser recomeçada subsequentemente,
deverá ser mantido no interior do D101 KIDS um fluxo de sangue mínimo
(máximo 200 ml/min).
-
Se for necessária a utilização do hemofiltro, consultar as suas instruções
específicas de utilização.
J. RECUPERAÇÃO DO SANGUE APÓS O BYPASS
1)
Drenar tanto sangue quanto possível da linha venosa para o reservatório
venoso assim que o cirurgião tenha removido do paciente a cânula venosa .
Retorná-lo lentamente para o doente, através da bomba arterial, de acordo
com a condição do paciente.
2)
Se necessário, também o sangue no oxigenador poderá ser reinfundido
adicionando liquido de enchimento ao reservatório venoso quando o sangue
no reservatório tiver alcançado o volume mínimo. Bombear lentamente o
priming através do oxigenador, assegurando que o Reservatório Venoso
nunca fica vazio.
3)
Quando o reservatório venoso estiver quase vazio, parar a bomba arterial e
clampar a linha arterial.
K. UTILIZAÇÃO DA DRENAGEM VENOSA ACTIVA
POR VÁCUO
Versão [A], SISTEMA ABERTO
Este método poderá ser utilizado em qualquer momento da circulação extracorporal,
desde que as prescrições abaixo sejam respeitadas. Utilizando o kit código 096834, ou
equivalente fornecido separadamente - e um dispositivo de regulação de vácuo, o
D101 KIDS poderá ser utilizado com drenagem venosa activa com vácuo. Esta técnica
constitui uma alternativa à drenagem venosa por gravidade e melhora a drenagem
venosa durante técnicas cirúrgicas invasivas de forma mínima ou cirurgia de bypass
normal.
1.
Abrir o kit do sistema de drenagem venosa activa. Manter a esterilidade do
sistema.
2.
Conecte a extremidade com a cápsula azul ao conector de ventilação do
reservatório venoso (ref. 16) e a extremidade com a cápsula vermelha ao
dispositivo de regulação de vácuo.
3.
Feche a pinça e a cápsula verde na linha conectada ao reservatório.
4.
Se for necessário interromper ou suspender este procedimento, retire a cápsula
amarela e abra a pinça na linha.
- É necessário um dispositivo de de regulação de vácuo controlado.
- Suspender sempre o vácuo quando a bomba principal estiver parada.
- Não exceder uma pressão negativa de -50 mmHg (-6,66 kPa / -0,07 bar / -0,97
psi) no reservatório venoso. Níveis superiores de vácuo aumentam o risco de
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