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BFT PHOBOS N Installations- Und Gebrauchsanleitung Seite 22

Elektromechanischer kolben für flügeltore
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PORTUGUÊS
4.2) Como interpretar a tabela das medidas de instalação (Fig.2)
Da tabela é possível escolher os valores de "a" e "b" em função dos graus α°
de abertura que se desejem obter. Estão evidenciados os valores de "a" e de
"b" óptimos para uma abertura de 92° a velocidade constante.
Se utilizam-se valores de "a" e "b" demasiado diferentes entre eles, o movimento
da folha não é constante e a força de tracção ou de impulso varia durante o
movimento.
Para respeitar a velocidade de abertura e garantir um bom funcionamento do
operador é oportuno que os valores "a" e "b" defiram pouco entre eles.
A tabela foi calculada para um portão médio com uma espessura de 20 mm.
Verificar que não haja colisões entre o portão e o actuador.
4.3) Soluções para instalações particulares
Na fig.3 está ilustrada uma instalação com nicho, quando não há espaço
suficiente entre a folha e recinto.
Quando a posição da folha não permite obter um valor de "b" presente na
tabela, modificar o comprimento da braçadeira ou efectuar um nicho no
próprio pilar (fig.5).
4.4) Fixação das conexões ao pilar.
Fixar a conexão "P" (fig.6) ao pilar com uma soldadura robusta.
Da mesma maneira, fixar a braçadeira "F" (ou fixar com os 4 parafusos M8) ao
portão, controlando que o actuador a montar resulte paralelo ao plano de
movimento do portão fig.7.
• Se o pilar for de alvenaria, a placa " PF" deverá ser ancorada em profundidade
por intermédio de apropriados grampos "Z" soldados na parte traseira da
mesma (fig.8).
• Se o pilar for de pedra e o portão for pequeno, é possível fixar a placa "PF" com
quatro cavilhas metálicas de expansão "T" (fig. 9); se o portão não for pequeno
é aconselhável usar uma placa "PF" de forma angular (fig.10).
Montar o pino da braçadeira posterior tal como indicado na Fig.6.
4.5) Fixação das conexões da folha do portão.
A braçadeira de fixação "F" deve estar fixada a 700 mm da conexão P da
Fig.6.
IMPORTANTE: a montagem da braçadeira anterior deve ocorrer com o
rebordo do casquilho saliente PARA CIMA (Fig.4 Ref.A).
4.5) Cabo de alimentação (Fig.12)
O cabo de alimentação da placa deve ser de tipo H 05 RN-F ou equivalente. O
cavo equivalente deve garantir:
- utilização permanente em exteriores
- tensão nominal 300/500 V
- temperatura máx. na superfície do cabo +50° C
- temperatura mínima -25° C
Além disso, deve p ossuir uma secção mínima de 3 x 1,5 mm2 e para uma correcta
resistência do cabo, a bainha exterior deve possuir Ø = 7,1÷ 9,6 mm. Introduzir
o cabo no anel-O "K" (Fig.12), remover a bainha por aproximadamente 40 mm
e ligar os cabos à placa de bornes (ver esquema S).
A cablagem à placa de terminais deve ser efectuada tal como está indicado na
Fig. 12-esquema S:
M1= marcha 1
M2= marcha 2
= ligação à terra
N = comun
Colocar a bainha do cabo de maneira que o anel-O "K" se introduza no seu
alojamento no prato de fixação e, deixando que a bainha sobressaia de
aproximadamente J=5 mm (como indicado na Fig.12), fechar a portinhola e
fixá-la com os 3 parafusos.
4.7) Montagem do accionador
Posicionar o accionador nas braçadeiras e fixar tudo tal como indicado nas
Fig. 6 e 7.
No caso de portões que se movem num plano inclinado (abertura para dentro
com vereda em subida), o accionador consente una oscilação em relação ao
eixo horizontal dos valores máximos indicados na fig.7.
5) BLOQUEIOS DE PARAGEM DAS FOLHAS AO CHÃO
Para o funcionamento correcto do onador é obrigatório utilizar bloqueios de
paragem "FA" quer na abertura quer no fecho como indicado na fig.11.
6) PREDISPOSIÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉCTRICA (Fig.13)
Prepare a instalação eléctrica (fig.13) fazendo referência às normas vigentes
para as instalações eléctricas.
22 -
PHOBOS N-PHOBOS N L
MANUAL PARA A INSTALAÇÃO
Mantenha bem separadas as ligações de alimentação de rede das ligações
de serviço (fotocélulas, perfis sensíveis, dispositivos de comando etc.).
Efectue as ligações dos dispositivos de comando e de segurança em harmonia
com as normas para a instalação precedentemente citadas.
Na fig.12 está indicado o número de ligações e a secção para um comprimento
dos cabos de alimentação até a 100 metros; para comprimentos superiores,
calcule a secção para a carga real da automatização.
Quando os comprimentos das ligações auxiliares superam os 50 metros ou
passam em zonas críticas devido a presença de distúrbios, é aconselhável a de-
sunião dos dispositivos de comando e de segurança com relés apropriados.
Os componentes principais para um automatização são (fig.12):
I
Qr
S
AL
M
E
Fte
Fre
Fti
Fri
T
RG58 Cabo antena.
Atenção! Para a cablagem do accionador e a conexão dos acessórios, consultar
os relativos manuais de instrução. Os quadros de comando e os acessórios
devem ser apropriados para o uso e estar em conformidade com as regula-
mentações em vigor.
No caso em que o sentido de abertura e fecho seja errado, é possível inverter
as ligações do movimento 1 e do movimento 2 no quadro de comando.
O primeiro comando depois de uma interrupção de rede deve ser de abertura.
7) REGULAÇÃO DO IMPULSO
ATENÇÃO: Verificar que o valor da força de impacto medido
nos pontos previstos pela normaEN 12445, seja inferior ao indicado
na norma EN 12453.
A força de impulso é regulada por intermédio da regulação do binário presente
no quadro de comandos. O binário correcto, deve consentir um ciclo completo
de abertura e fecho com a força mínima necessária. Um binário excessivo,
pode comprometer a segurança anti-esmagamento. Pelo contrário, um binário
insuficiente, pode comprometer a manobra correcta. Consultar o manual de
instruções do quadro de comandos.
8) REGULAÇÃO DOS FINAIS DE CURSO
A regulação dos finais de curso efectua-se definindo correctamente o tempo
de trabalho do quadro de comando; consultar as instruções do quadro de
comando.
9) ABERTURA MANUAL
Cada operador está equipado de desbloqueio de chave. Levantada a tampa
cobre-fechadura (fig.14), introduzir a chave de desbloqueio, fornecida com o
equipamento base, e girar, no sentido horário, de 90°.
Empurrar manualmente a folha para abrir o portão. Para restabelecer o
funcionamento motorizado, girar a chave ao contrário e colocar a tampa de
cobertura.
10) FECHADURA ELÉCTRICA (Fig.17)
ATENÇÃO: No caso de folhas com um comprimento superior a
3m, resulta indispensável a instalação de uma fechadura eléctrica.
Para executar a ligação do trinco eléctrico, é necessária a placa opcional
(consulte as instruções específicas).
11) CONTROLO DA AUTOMATIZAÇÃO
Antes de tornar definitivamente operativa a automatização, controle escru-
pulosamente o que se segue:
• Verifique se todos os componentes estão fixados firmemente.
• Controle o funcionamento correcto de todos os dispositivos de segurança
(fotocélulas, perfil pneumático, etc.).
• Verifique o comando da manobra de emergência.
• Verifique a operação de abertura e fecho com os dispositivos de comando
aplicados.
• Verifique a lógica electrónica de funcionamento normal (ou personalizada)
na central de comando.
Interruptor omnipolar homologado com abertura dos contactos de
pelo menos 3,5 mm, provido de protecção contra as sobrecargas e
os curtos-circuitos, apto a isolar a automatização da rede. Se não
estiver presente, instale um interruptor diferencial homologado de
capacidade apropriada e limite de 0.03A, a par da automatização.
Quadro comando e receptor incorporado.
Selector de chave.
Semáforo com antena sintonizada e cabo RG58.
Motor.
Fechadura eléctrica
Par fotocélulas externas (parte emisor)
Par fotocélulas externas (parte receptor)
Par fotocélulas internas con columnas CF (parte emisor)
Par fotocélulas internas con columnas CF (parte receptor)
Transmisor 1-2-4 canales

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