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Contra-Indicações - Halyard MICROCUFF Benutzerhandbuch

Subglottic suctioning endotracheal tube

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Rx Only: Apenas sob receita médica: A lei federal (E.U.A.) limita a venda deste dispositivo a médicos ou por ordem de um médico.
Descrição
Os tubos endotraqueais com aspiração sub-glótica HALYARD* MICROCUFF* constam de tubos endotraqueais para adultos disponíveis
numa variedade de tamanhos. Os utilizadores devem consultar a etiqueta da embalagem para obter o tamanho e o estilo específicos.
Todos os tubos endotraqueais com aspiração sub-glótica HALYARD* MICROCUFF* são concebidos com uma manga de poliuretano de
volume elevado e de baixa pressão e estão munidos de um balão piloto acoplado com um adaptador Luer-slip unidireccional. Os tubos
endotraqueais com aspiração sub-glótica HALYARD* MICROCUFF* são fornecidos estéreis com um conector standard de 15 mm, possuem
uma linha radiopaca e marcas de profundidade graduadas em centímetros, que indicam a distância até à extremidade distal.
Os tubos endotraqueais com aspiração sub-glótica HALYARD* MICROCUFF* estão disponíveis em tamanhos para adultos com um olho
de Murphy. Contêm um lúmen separado com uma abertura dorsal por cima da manga para permitir o acesso ao espaço sub-glótico. O
espaço sub-glótico é atingido através de uma válvula de aspiração normalmente aberta, que contém um orifício unidireccional para
enxaguar o espaço sub-glótico com soro fisiológico ou solução salina estéril (solução de cloreto de sódio a 0,90 %) ou para administrar
um bolus de ar para facilitar manter a permeabilidade do lúmen de aspiração.
Indicações
Os tubos endotraqueais com aspiração sub-glótica HALYARD* MICROCUFF* estão indicados para o tratamento das vias respiratórias através
da intubação oral ou nasal da traqueia e para a eliminação de secreções que se acumulam no espaço sub-glótico.
Contra-indicações
Tal como em relação a qualquer tubo endotraqueal de PVC, a utilização de tubos endotraqueais HALYARD* MICROCUFF* em intervenções
cirúrgicas que envolvem a utilização de um raio laser ou de um eléctrodo electrocirúrgico activo, na proximidade imediata do aparelho,
é contra-indicada. Qualquer contacto entre o tubo endotraqueal e um raio laser ou um eléctrodo electrocirúrgico activo, sobretudo na
presença de misturas enriquecidas com oxigénio, poderia resultar numa combustão rápida do tubo endotraqueal com efeitos térmicos
perigosos e com emissões de produtos corrosivos tóxicos, incluindo de ácido clorídrico (HCI).
Advertências
• Esvaziar a manga antes de reposicionar o tubo. Qualquer movimentação do tubo endotraqueal com a manga cheia de
ar poderia causar lesões ao paciente ou a danificação da manga, exigindo a substituição do tubo.
• Não encher demasiado a manga de ar. O enchimento em excesso poderá provocar um bloqueio das vias respiratórias.
• Não reutilizar, reprocessar nem reesterilizar este dispositivo médico. A reutilização, o reprocessamento ou a
reesterilização podem 1) afectar negativamente as características de compatibilidade biológica conhecidas do
dispositivo, 2) comprometer a integridade estrutural do dispositivo, 3) ter como consequência o funcionamento
indevido do dispositivo ou, 4) criar um risco de contaminação e causar a transmissão de doenças infecciosas que
provocam lesões, doenças ou a morte dos pacientes.
Precauções: Generalidades
• Não utilizar se a embalagem tiver sido previamente aberta ou danificada.
• Evitar qualquer exposição a temperaturas elevadas e a uma luz ultravioleta durante o armazenamento.
• A intubação e a extubação devem realizar-se em conformidade com as técnicas médicas actualmente em vigor.
• A manga, o balão piloto e a válvula de cada tubo devem ser testados por enchimento de ar antes da utilização.
• Evitar danificar a manga durante a intubação. Se a manga se danificar, o tubo não deverá ser utilizado.
• O enchimento de ar da manga por "sensação" ou utilizando uma quantidade de ar fixa não se recomenda dado que a resistência
não constitui um guia fiável durante o enchimento de ar. Durante a selecção da pressão de vedação, deverá utilizar-se um aparelho
de medição da pressão no interior da manga em conjunto com as técnicas de volume mínimo de oclusão ou de fugas mínimas. A
pressão da manga deve ser monitorizada. Qualquer desvio em relação à pressão de vedação seleccionada deve ser investigado e
imediatamente corrigido.
• Caso se antecipe a flexão extrema da cabeça, do queixo para o peito ou o movimento do paciente (por exemplo, para uma posição
lateral ou em pronação) depois da intubação, deve considerar-se a utilização de um tubo endotraqueal reforçado.
• Quando a posição do paciente for alterada após a intubação, é essencial verificar que a posição do tubo se mantenha correcta na nova
posição do paciente.
• Os tubos devem ser ancorados com toda a segurança e firmeza, a fim de evitar qualquer movimento desnecessário dos tubos.
• Instalar o conector firmemente tanto no tubo endotraqueal como no adaptador do equipamento de ventilação, a fim de evitar a
desconexão durante a utilização.
• Um dispositivo para bloquear a dentada deve ser utilizado nos casos em que o paciente possa morder o tubo endotraqueal e provocar
o seu achatamento.
• O dimensionamento não standard de certos conectores dos ventiladores ou do material de anestesia pode tornar difícil a segurança
das conexões com o conector de 15 mm do tubo endotraqueal.
• Um bom discernimento clínico considera-se necessário durante a selecção de dispositivos complementares, tais como broncoscópios
e cateteres de aspiração traqueal, que se destinam a ser inseridos através do tubo endotraqueal. Um estudo clínico recomenda a
utilização de um cateter de aspiração cujo diâmetro exterior não seja superior a 70% do diâmetro interior do tubo endotraqueal.
• A válvula de verificação da linha de enchimento pode interferir com a nitidez das Imagens por Ressonância Magnética (IRM).
Assegurar-se de que a válvula está colocada longe da área que está a ser examinada.
• A difusão de uma mistura de óxido nitroso, de oxigénio ou de ar pode aumentar ou diminuir o volume e a pressão da manga. A fim de
reduzir uma tal difusão, é aconselhável encher a manga com a mesma mistura de gás que entrará em contacto com a sua superfície
exterior.
• A difusão de moléculas de água através da manga de poliuretano pode causar a formação de condensação dentro do sistema de
enchimento. A condensação na manga não afecta o desempenho do produto; no entanto, a condensação no balão piloto pode
causar leituras de pressão inexactas da manga quando medidas com um manómetro de medição de pressão da manga. As técnicas
de volume mínimo de oclusão ou de fugas mínimas não são afectadas pela condensação e podem ser utilizadas para manter uma
vedação adequada.
• As torneiras de três vias ou outros dispositivos não devem ficar inseridos na válvula de enchimento durante períodos prolongados. A
tensão daí resultante poderia causar fissuras na protecção da válvula e permitir o esvaziamento da manga.
• A utilização de um aerossol tópico de lidocaína tem sido associada à formação de picadas nas mangas de PCV (Jayasuriya, K.D. e
Watson, W.F.: P.V.C. Cuffs and Lignocaine-based Aerosol (Mangas em PCV e aerossóis à base de lignocaína), Brit. J. Ann. 53:1368,
1981). Os mesmos autores comunicaram que as soluções de hidrocloreto de lidocaína não tiveram este efeito. Testes de laboratório
com mangas de poliuretano produziram as mesmas interacções negativas que as mangas de PCV com aerossol tópico de lidocaína.
Também à semelhança do que se verifica com as mangas de PVC, os testes de laboratório mostraram que as mangas de poliuretano
não provocavam estas interacções negativas com solução de hidrocloreto de lidocaína.
• Seguir as instruções de aplicação do fabricante, quando for utilizado qualquer gel de lubrificação com os tubos endotraqueais. Caso se
verifique a secura de uma quantidade excessiva de gel sobre a superfície interior do tubo endotraqueal, isso poderá causar um tampão
de lubrificante ou uma película transparente bloqueando parcialmente ou totalmente a via respiratória.
• Os tubos com aspiração sub-glótica HALYARD* MICROCUFF* devem ser monitorizados para detectar e corrigir qualquer oclusão eventual
do orifício de aspiração proveniente de um espessamento das secreções ou da retenção de mucosidade da traqueia. Medidas possíveis
de prevenção ou de correcção da oclusão do orifício de aspiração podem incluir a monitorização e o ajustamento da pressão da manga
em função das directrizes actualmente em vigor, a liberação periódica da aspiração ou a passagem a uma aspiração intermitente, se
aplicável, assim como enxaguar com soro fisiológico ou administrar um bolus de ar no lúmen de aspiração.
Reacções adversas
As reacções adversas relacionadas com a utilização de tubos endotraqueais são numerosas e variadas. É aconselhável consultar os livros
de texto normais e as publicações científicas para obter informações sobre reacções adversas específicas.
A lista que se segue não está classificada por ordem alfabética e não indica a frequência nem a gravidade. As reacções adversas
comunicadas incluem entre outras: abrasão do processo vocal da cartilagem aritenóide; necrose da cartilagem; formação de
cicatrizes; consequências de uma falha de ventilação, incluindo a morte; danos ao pericôndrio; desenvolvimento de fibrose densa
ou difusa invadindo toda a zona glótica; enfisema; aspiração endobrônquica; intubação endobrônquica (hipoxemia); aspiração
endotraqueobrônquica; epistaxe; intubação esofágica (distensão do estômago); membranas escoriadas da faringe; traumatismo
ocular: depósito de fibrina; formação de palmura subglótica; fractura-luxação da coluna cervical (lesão medular); fragmentação da
cartilagem; edema glótico (supraglótico, subglótico, retroaritenoidal); granuloma da zona aritenóide interna; infecções (laringite,
sinusite, abcesso, infecção das vias respiratórias); inflamação; afonia intermitente e dor de garganta recorrente; fibrose laríngea;
granulomas e pólipos laríngeos; obstrução laríngea; estenose laríngea; úlceras laríngeas; membranas e palmuras laringotraqueais;
congestão glótica membranosa; traqueobronquite membranosa; edema ligeiro da epiglote; escaras das mucosas; paresia dos
nervos hipoglossos e/ou da língua; perfuração do esófago; perfuração da traqueia; pneumotórax; substituição da parede da
traqueia por tecido de cicatrização; obstrução respiratória; hemorragia retrobulbar; abcesso retrofaríngeo; dissecção retrofaríngea,
rotura da traqueia; dor de garganta, disfasia; estritura das narinas; estridor; estenose cicatricial anular subglótica; hemorragia
submucosa, punção submucosa da laringe; abrasão epitelial superficial; tubo engolido; sinéquia das cordas vocais; traumatismo
dentário; queimaduras de tecidos; sangramento da traqueia; estenose da traqueia; traumatismo dos lábios, da língua, da faringe,
do nariz, da traqueia, da glote, do palato, das amígdalas, etc.; lesões traumáticas da laringe e da traqueia; ulcerações expondo anéis
cartilaginosos e erosões menores no local da manga; ulceração dos lábios, da boca, da faringe; úlceras do aritenóide; congestão das
cordas vocais; paralisia das cordas vocais e ulcerações das cordas vocais; barotraumatismo é uma possível complicação decorrente
HALYARD* MICROCUFF*
Tubo endotraqueal com aspiração sub-glótica
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