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Inhaltsverzeichnis

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Manual do operador
Betriebsanleitung
Grua hidráulica
Hydraulischer Ladekran
PK 26000
Nr. da grua
Krannummer
DB-252
PT
P
Version
A
Ausgabe
01/96

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Inhaltszusammenfassung für Palfinger PK 26000

  • Seite 1 Manual do operador Betriebsanleitung Grua hidráulica Hydraulischer Ladekran PK 26000 Nr. da grua Krannummer DB-252 Version Ausgabe 01/96...
  • Seite 2 Perigo! Gefahr!
  • Seite 3 Caro cliente, Agradecemos a escolha e a confiança depositada no produto PALFINGER. Na concepção e produção da sua grua, fizemos tudo para assegurar a sua óptima utilização e segurança. Para garantir que a sua grua trabalhe durante muitos anos com confiança e rendibilidade, deve respeitar o seguinte: •...
  • Seite 4: Instruções De Segurança

    Índice Inhalt Instruções de Segurança É também do v/interesse seguir estas instruções à letra! Antes pôr grua funcionamento Este capitulo indica as importantes instruções de segurança que devem ser seguidas sempre antes de pôr a grua em funcionamento. Pôr a grua em funcinamento Este capítulo dá-lhe toda a informação necessária parra pôr a sua grua em funcionamento.
  • Seite 5 Instruções de Segurança Capítulo 1 Índice 1.1 Possíveis perigos 1.1-1 Directrizes para a prevenção de acidentes 1.2 Requisitos Básicos 1.2-1 O Símbolo CE 1.2-2 Montagem, aprovação oficial e inspecção periódica da grua 1.2-3 Operação da grua apenas por pessoal qualificado 1.2-4 Não adulterar os dispositivos de segurança 1.3 Durante o funcionamento da grua 1.3-1 Respeitar as distâncias de segurança prescritas...
  • Seite 6 1.1-1 Possíveis perigos...
  • Seite 7 Não permanecer na zona de perigo da grua (4.1-1) Escolher o local certo para a operação da grua (4.1-1) (4.3-4) Utilizar suspensões e acessórios da PALFINGER (4.3) Fixar com segurança os trincos dos acessórios (4.3-1) Respeitar os limites de carga dos acessórios e dos dispositivos que suportam a carga (4.1-3)(4.3-1) Ao baixar a carga não provocar aumento de momento (4.1-3)
  • Seite 8 Montagem, aprovação oficial e inspecção periódica da grua A montagem deverá ser feita de acordo com as directrizes da PALFINGER. A estabilidade do veículo deverá estar assegurada para toda a área de trabalho da grua. Também se deve respeitar os regulamentos e as directrizes de cada país quanto à montagem, e a aprovação oficial deverá...
  • Seite 9 1.2-3 Requisitos Básicos Operação da grua apenas por pessoal qualificado A operação de uma grua exige habilidade, competência e experiência. Apenas confiar a operação da grua a pessoas que, • estão físicamente e mentalmente capazes de efectuar o trabalho (tranquilos, não sob a influência do álcool, drogas ou medicamentos).
  • Seite 10 1.3-1 Durante o funcionamento da grua Durante o funcionamento da grua Respeitar as distâncias de segurança prescritas Evitar situações perigosas em que tanto os espectadores como a sua pessoa possam ficar esmagados, pela grua, pelos estabilizadores ou pela carga. As situações abaixo indicadas não são consideradas arriscadas se estas distâncias mínimas forem respeitadas e se também for impossível que a próxima parte maior do corpo (e.g.
  • Seite 11 1.3-3 Durante o funcionamento da grua Procedimento em caso de contacto com os cabos eléctricos Só a calma é que pode salvar de um grave acidente em caso de haver um contacto involuntário entre a grua e os cabos eléctricos. Nestas situações é...
  • Seite 12 1.3-4 Durante o funcionamento da grua...
  • Seite 13 Antes de pôr a grua em funcionamento Capítulo 2 Índice 2.1 Inspecções visuais 2.1-1 Inspecção visual diária 2.1-2 Teste funcional diário dos dispositivos de segurança...
  • Seite 14 1.1-1 Inspecções visuais...
  • Seite 15 2.1-1 Inspecções visuais Inspecções visuais Inspecção visual diária Verificar diáriamente se há, defeitos visíveis, danos ou alterações na grua e na sua montagem. Efectuar esta inspecção sempre com muito cuidado: alterações ou danos não detectados por desleixo ou por maus hábitos são as principais causas de acidentes. Verificar com cuidado: •...
  • Seite 16 1.1-2 Inspecções visuais...
  • Seite 17 Pôr a grua em funcionamento Capítulo 3 Índice 3.1 Verificação dos elementos que compõem a grua 3.1-1 Esquema da grua 3.1-2 Comandos 3.2 Preparativos antes da operação 3.2-1 Arranque a frio a baixas temperaturas exteriores 3.2-2 Estabilizar devidamente o veículo 3.2-3 Preparativos antes da operação 3.2-4 Ponte de extensão hidráulica 3.2-5 Colocação da grua na posição de trabalho...
  • Seite 18 3.1-1 Verificação dos elementos que compõem a grua...
  • Seite 19 3.1-1 Verificação dos elementos que compõem a grua Verificação dos elementos que compõem a grua Esquema da grua Comandos 12 Sistema de articulação Distribuidor 13 Braço principal Sistema de rotação-limtado 14 Cilindro do ante braço Pernos de montagem 15 Ante braço Base da grua 16 Pêndulo Báscula...
  • Seite 20 3.1-2 Verificação dos elementos que compõem a grua Comandos Em baixo encontrarão a explicação dos símbolos de todos os comandos. A sequência das funções na sua grua poderá ser diferente. Tomar atenção às placas dos símbolos na sua consola de comandos.
  • Seite 21 3.1-2 Verificação dos elementos que compõem a grua rotação da garra para esquerda/direita fechar/abrir a garra enrolar/desenrolar o cabo Comando Joystick Comando de topo Comando à distância...
  • Seite 22 3.2-1 Preparativos antes da operação Preparativos antes da operação Arranque a frio a baixas temperaturas exteriores Para temperaturas exteriores abaixo do ponto de congelação: • Ligar a unidade energética à velocidade mínima do motor. • Para subir a temperatura, deixar o óleo circular sem pressão através do sistema. •...
  • Seite 23 Preparativos antes da operação Aumentar a base de suporte nos terrenos moles para evitar o afundamento das sapatas dos estabilizadores. A PALFINGER tem sapatas próprias para este efeito. Se utilizar outras, certificar-se de que não partem com o peso da carga.
  • Seite 24 3.2-3 Preparativos antes da operação Preparativos antes da operação • Desengate o troço na parte de cima do túnel da ponte do estabilizador. • Puxar a ponte para fora até à sua máxima extensão (marca amarela). Voltar a engatar o troço. •...
  • Seite 25 3.2-4 Preparativos antes da operação Ponte de extensão hidráulica • Colocar a alavanca na posição „A“ (operação dos estabilizadores). • Extender (abrir) completamente ambas as pontes até à marca amarela. • Extender os dois macacos do estabilizador separadamente, de forma a haver sempre visibilidade da zona de perigo.
  • Seite 26 3.2-5 Preparativos antes da operação Colocação da grua na posição de trabalho • Requisito básico: o veículo deverá estar bem estabilizado. • Respeitar todas as instruções de segurança indicadas no capítulo 1. O operador deverá ficar do lado do distribuidor para desdobrar a grua.
  • Seite 27 Funcionamento da grua Capítulo 4 Índice 4.1 Durante a operação da grua 4.1-1 Observar com atenção a área de extensão de trabalho 4.1-2 Operações de elevação de carga 4.1-3 Respeitar os limites de carga 4.2 Dispositivos de segurança 4.2-1 Botão de corte de emergência 4.2-2 Indicadores de sobrecarga 4.2-3 Sistemas de protecção de sobrecarga 4.2-4 Limitação de rotação SBM...
  • Seite 28 4.1-1 Durante a operação da grua...
  • Seite 29 4.1-1 Durante a operação da grua Durante a operação da grua Observar com atenção a área de extensão de trabalho Estar sempre atento à carga suspensa, especialmente durante os movimentos de rotação. Verificar se há luz suficiente no local de trabalho. A grua não deverá...
  • Seite 30 Deve-se respeitar os regulamentos específicos de cada país. Caso a montagem não seja a normal em camião, (e.g. montagem estacionária), as curvas de carga podem alterar conforme indicado nas directrizes de montagem da PALFINGER. Para mais detalhes, consultar a sua oficina de assistência.
  • Seite 31 4.1-2 Durante a operação da grua A velocidade de trabalho diminui quando se acciona várias funções simultâneamente. Ter em atenção ao facto de que ao soltar uma função pode aumentar a velocidade de trabalho das restantes funções ainda em operação. Visto a grua nunca atingir a sua máxima capacidade de elevação quando o braço principal está...
  • Seite 32 4.1-3 Durante a operação da grua Respeitar os limites de carga Nunca exceder o momento de carga admissível da grua. Pode causar, uma descida incontrolável da carga, rachas nos componentes ou a viragem do camião. As cargas admissíveis e os seus respectivos alcances e a carga máxima estarão indicados na chapa de capacidades afixada na grua.
  • Seite 33: Dispositivos De Segurança

    4.2-1 Dispositivos de segurança Dispositivos de segurança Botão de corte de emergência O botão de corte de emergência é um dispositivo de segurança que, quando pressionado, pára imediatamente a grua. Todas as funções mantêm-se trancadas até que o botão de corte seja desactivado.
  • Seite 34 4.2-2 Dispositivos de segurança Indicadores de sobrecarga Ao contrário dos sistemas de protecção de sobrecarga descritos na secção 4.2-3, os indicadores de sobrecarga não param os movimentos ampliadores do momento de carga. Quando o indicador de sobrecarga entrar em acção, diminuir imedia- tamente o momento de carga, p.ex.
  • Seite 35 4.2-3 Dispositivos de segurança Sistemas de protecção de sobrecarga A seguir damos uma noção geral dos sistemas de protecção de sobrecarga que estão a ser utilizados: OS (Sistema hidráulico de protecção de sobrecarga): Quando se entra nos limites de sobrecarga, as alavancas que controlam as funções de aumento do momento ficam trancadas na posição neutra.
  • Seite 36 4.2-3 Dispositivos de segurança OSK (Sistema de protecção de sobrecarga com os movimentos do ante braço bloqueados): Quando se entra nos limites de sobrecarga, as alavancas que controlam as funções de aumento do momento ficam trancadas na posição neutra. Não serão possíveis os seguintes movimentos da grua: - braço principal: ........baixar - ante braço: ..........levantar/baixar - extensões: ..........extender...
  • Seite 37 4.2-3 Dispositivos de segurança OFS ( Sistema hidráulico de protecção de sobrecarga com reconhecimento da posição do ante braço Quando se entra nos limites de sobrecarga, as alavancas que controlam as funções de aumento do momento ficam trancadas na posição neutra.. Não serão possíveis os seguintes movimentos da grua: - braço principal: ........
  • Seite 38 4.2-3 Dispositivos de segurança OFB ( Sistema electro-hidráulico de protecção de sobrecarga com percepção da posição do ante braço Este sistema tem um indicador LED que indica o estado de operação corrente. Numa operação normal da grua, os diodos estão verdes. Quando em sobrecarga, uma luz vermelha intermitente indica qual foi a parte que activou o sistema de sobrecarga: ou foi a grua, ou o fly-jib ou o limitador do guincho.
  • Seite 39 4.2-3 Dispositivos de segurança • Accionar a função „baixar braço principal“ e manter nesta posição. • Pressionar o botão. Em caso de engano, poderá repetir este procedimento depois de 30 segundos. Se a vàlvula solenóide estiver desligada durante a operação devido a uma falha de corrente eléctrica, poderá...
  • Seite 40 4.2-4 Dispositivos de segurança Limitação de rotação SBM A limitação de rotação é uma medida de segurança que permite a operação à máxima capacidade de elevação apenas na área „A“. Na área „B“, não se pode exceder o momento de carga indicado no manómetro. Trabalhar na área „B“...
  • Seite 41: Acessórios Opcionais

    Poderão operar a v/grua com uma variedade de acessórios, tais como, garras, rotadores, extensões mecânicas, porta-paletes, cintas de nylon, cordas, fly-jib, etc. Para alguns acessórios, deve-se utilizar uma suspensão especial da PALFINGER e montar de acordo com o desenho abaixo. Senão poderão causar danos ao acessório o que não será coberto pela garantia.
  • Seite 42 4.3-1 Acessórios opcionais O procedimento a seguir aplica-se para ligar ou desligar acoplamentos de rosca: • Desligar a bomba. • Descarregar a pressão em todos os tubos de óleo accionando as alavancas para cima e para baixo. • Desengatar o acoplamento de rosca. Quando utilizar acoplamentos rápidos, aplicar os tampões contra o pó...
  • Seite 43 4.3-2 Acessórios opcionais Guincho de cabo Quando trabalhar com um guincho ter em atenção o limite de carga tanto da grua como do guincho. Os limites de carga estão indicados nas páginas técnicas do capítulo 7 ou nas chapas afixadas na grua e na parte lateral do guincho.
  • Seite 44 4.3-3 Acessórios opcionais HPLS (High Power Lifting System) Para gruas equipadas com HPLS, basta carregar num botão para obter um aumento de capacidade de elevação. Isto é possível devido aos movimentos de grua mais lentos que por sua vez reduzem as tensões de carga.
  • Seite 45 4.3-4 Acessórios opcionais Comando de plataforma, assento de topo • Utilizar os corrimãos, a escada ou as pegas para subir para a plataforma de comando ou para o assento de topo. Ter o máximo cuidado de não tocar nos elementos de operação. •...
  • Seite 46: Comando À Distância

    4.3-5 Acessórios opcionais Comando à distância A unidade de comando à distância está pronta para operação assim que se carregar no botão de start (arranque). Todas as alavancas de operação deverão estar na posição neutra. É impossível de arrancar a unidade se o botão de corte de emergência estiver pressionado. Respeitar as instruções indicadas no manual de operador do comando à...
  • Seite 47 Após a utilização da grua Capítulo 5 Índice 5.1 Fim do trabalho 5.1-1 Arrumação da grua na posição de transporte 5.1-2 Recolha dos estabilizadores 5.1-3 Recolha manual da ponte 5.1-4 Recolha hidráulica da ponte 5.2 Fim do trabalho 5.2-1 Prender a carga antes de partir...
  • Seite 48: Fim Do Trabalho

    1.1-1 Fim do trabalho...
  • Seite 49 5.1-1 Fim do trabalho Fim do trabalho Arrumação da grua na posição de transporte A grua deverá ser arrumada do lado do distribuidor, porque senão a descida dos braços pode provocar ferimentos ao pessoal operador. • Levantar o braço principal para uma posição quase vertical. •...
  • Seite 50 5.1-2 Fim do trabalho Recolha dos estabilizadores Recolher os dois macacos do estabilizador separadamente para que possa visualizar toda a área de perigo. Para estabilizadores basculantes, bascular e trancar. Devem-se respeitar as distâncias de segurança indicadas na secção 1.3-1 ao recolher os estabilizadores.
  • Seite 51 5.1-3 Fim do trabalho Recolha manual da ponte Colocar a alavanca na posição „A“ (operação dos estabilizadores). Se a sua grua não estiver equipada com uma válvula de duas vias, poderá accionar directamente o distribuidor do estabilizador. Nunca deixar a válvula de duas vias na posição „A“ por mais tempo que o necessário porque provoca o sobreaquecimento do óleo.
  • Seite 52 5.1-4 Fim do trabalho Recolha hidráulica da ponte • Coloque na posição A (operação dos estabilizadores) Se a sua grua não estiver equipada com uma válvula de duas vias, poderá accionar directamente o distribuidor do estabilizador. Nunca deixe a válvula de 2 vias na posição A por mais tempo do que o necessário porque causa sobreaquecimento adicional do óleo.
  • Seite 53 5.2-1 Fim do trabalho Fim do trabalho Prender a carga antes de partir Durante o transporte, respeitar sempre, as distâncias de segurança na passagem de túneis e junto a cabos de alta tensão, o peso total admissível assim como peso admissível por eixo do veículo. Antes de partir, prender a carga de acordo com os regulamentos.
  • Seite 54 5.2-1 Fim do trabalho...
  • Seite 55 Manutenção e assistência Capítulo 6 Índice 6.1 Manutenção 6.1-1 Condições de garantia 6.1-2 Verificar os elementos roscados 6.1-3 Tabela de manutenção 6.1-4 Aplicação de massa consistente 6.1-5 Lubrificantes 6.1-6 Mudança de óleo / manutenção 6.1-7 Óleos hidráulicos 6.2 Limpeza da grua 6.2-1 Material de limpeza...
  • Seite 56: Manutenção

    1.1-1 Manutenção...
  • Seite 57: Condições De Garantia

    6.1-1 Manutenção Manutenção Condições de garantia Durante a assistência, chegamos várias vezes à conclusão que as n/directrizes, quanto à manutenção e lubrificação, são descuradas. Recusamos qualquer custos de garantia originados por manutenção ou lubrificação deficientes. Portanto é do v/interesse efectuar a manutenção da v/grua de acordo com os regulamentos e as directrizes.
  • Seite 58: Tabela De Manutenção

    6.1-3 Manutenção Tabela de manutenção depois das primeiras 50 horas 1° assistência Filtro de óleo substituir cada 50h Cavilhas dos cilindros do estabilizador Cavilhas dos túneis da ponte do estabilizador Sistema de rotação ( rodar 360º ) Cavilhas do cilindro Cavilhas de articulação Cavilha do braço principal Cavilha do cilindro do ante braço...
  • Seite 59 6.1-3 Manutenção EZ 274...
  • Seite 60 6.1-4 Manutenção Aplicação de massa consistente Massa consistente insuficiente aumenta o desgaste e obriga a reparações desnecessárias na grua. Limpar todos os copos de lubrificação antes de aplicar a massa consistente. A introdução de lixo nos casquilhos durante a aplicação de massa consistente aumenta substancialmente o desgaste.
  • Seite 61 6.1-6 Manutenção Mudança de óleo / manutenção A duração do óleo pderá aumentar considerávelmente fazendo a manutenção anualmente. Isto reduz os custos, diminui significativamente a quantidade de desperdício de óleo protegendo portanto o meio ambiente. A manutenção de óleo consiste em: filtrar, sangrar e verificar se o óleo está...
  • Seite 62 • neutro para vedantes e tubos hidráulicos. Visto a viscosidade do óleo variar bastante com flutuações de temperatura, deverá haver tolerância na escolha do tipo de óleo. Para a sua grua PALFINGER, consideram-se os seguintes limites: • Temperatura máxima: 9 cSt •...
  • Seite 63 6.2-1 Limpeza da grua Limpeza da grua Material de limpeza Para evitar a oxidação das partes cromadas, utilizar apenas agentes de limpeza de PH neutro, e certificar se é bio degradável. Se utilizar um dispositivo de limpeza de alta pressão, a temperatura do agente de limpeza deverá...
  • Seite 64 6.2-1 Limpeza da grua...
  • Seite 65: Descrição Técnica

    Descrição Técnica Capítulo 7 Conteúdo Especificações Diagrammas de capacidades de carga Pesos e centros de gravidade Diagrammas hidráulicos Guincho...
  • Seite 66 Fehler! Kein Text mit angegebener Formatvorlage im Dokument.
  • Seite 67 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Technische Daten DT2510/03 – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition Max. Hubmoment: Lifting moment: . t f Couple de levage: Max. Hubkraft: Max.
  • Seite 68 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Technische Daten DT2510/03 – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition Konstruktionsänderungen vorbehalten, fertigungstechn. Toleranzen müssen berücksichtigt werden. Subject to change, production tolerances have to be taken into account.
  • Seite 69 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Technische Daten DT2510/03 – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition Konstruktionsänderungen vorbehalten, fertigungstechn. Toleranzen müssen berücksichtigt werden. Subject to change, production tolerances have to be taken into account.
  • Seite 70 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Technische Daten DT2510/03 – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition Konstruktionsänderungen vorbehalten, fertigungstechn. Toleranzen müssen berücksichtigt werden. Subject to change, production tolerances have to be taken into account.
  • Seite 71 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Technische Daten DT2510/03 – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – DonnØes techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition...
  • Seite 72 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Technische Daten DT2510/03 – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition ANORDNUNG DER BRIDENSCHRAUBEN ARRANGEMENT DE BRIDES LOCATION OF MOUNTING BOLTS MONTAGE AUF FAHRZEUG...
  • Seite 73 Blatt – Page – Feuile PK 26000 B – Technische Daten DT2510/03 PJ 085 B – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition 1126 (3’ 2 3/4") (3’ 8 5/16") (1’...
  • Seite 74: Données Techniques

    Blatt – Page – Feuile PK 26000 C – Technische Daten DT2510/03 PJ 053 A – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition 993 (3’ 3 3/32") 1126 (3’ 8 21/64") (1’...
  • Seite 75 Blatt – Page – Feuile PK 26000 D – Technische Daten DT2510/03 PJ 053 A – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition 1021 (3’ 4 3/16") 1126 (3’ 8 21/64") (1’...
  • Seite 76 Blatt – Page – Feuile PK 26000 A – Traglastdiagramm DT2570/04 – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/07/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx. 1,2m installation height Hauteur totale = portee vertcale + env.
  • Seite 77 Blatt – Page – Feuile PK 26000 B – Traglastdiagramm DT2570/04 – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/07/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx. 1,2m installation height Hauteur totale = portee vertcale + env.
  • Seite 78 Blatt – Page – Feuile PK 26000 C – Traglastdiagramm DT2570/04 – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/07/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx. 1,2m installation height Hauteur totale = portee vertcale + env.
  • Seite 79 Blatt – Page – Feuile PK 26000 D – Traglastdiagramm DT2570/04 – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/07/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx. 1,2m installation height Hauteur totale = portee vertcale + env.
  • Seite 80 Blatt – Page – Feuile PK 26000 E – Traglastdiagramm DT2570/04 – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/07/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx. 1,2m installation height Hauteur totale = portee vertcale + env.
  • Seite 81 Blatt – Page – Feuile PK 26000 B – Traglastdiagramm DT2570/04 PJ085B – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/09/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx.
  • Seite 82 Blatt – Page – Feuile PK 26000 C – Traglastdiagramm DT2570/04 PJ053A – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/09/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx.
  • Seite 83 Blatt – Page – Feuile PK 26000 D – Traglastdiagramm DT2570/04 PJ053A – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/09/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx.
  • Seite 84 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Gewichte und Schwerpunkte DT2570/05 – Weights and centers of gravity Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Poids et centres de gravite Ausgabe Information technique Edition 1/10/94 Edition...
  • Seite 85: Gesamtschwerpunkt Und Gesamtgewicht Des Kranes

    Outreach 4,2 m b = ? Example: Type PK 26000 A Portee 4,2 m b = ? GG: PK 26000 R3X = 16,15 kN (1647 kg) GL x a 11,11 kN x 221 cm 90 cm GL + GG 11,11 kN + 16,15 kN a = Schwerpunktabstand der Lastarme von der Kransäulenmitte (cm)
  • Seite 86 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Hydraulikschema DT2570/06 HPLS – Hydraulic diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Schema hydraulique Ausgabe Information technique Edition 3/03/95 Edition...
  • Seite 87 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Hydraulikschema DT2570/06 HPLS – Hydraulic diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Schema hydraulique Ausgabe Information technique Edition 1/03/95 Edition Tank Lasthalteventil oil tank load holding valve reservoir clapets anti retour pilotes Ölpumpe...
  • Seite 88 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Hydraulikschema DT2570/06 HPLS – Hydraulic diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Schema hydraulique Ausgabe Information technique Edition 2/03/95 Edition 1 MPa = 10 bar = 145 psi Konstruktionsänderungen vorbehalten, fertigungstechn. Toleranzen müssen berücksichtigt werden.
  • Seite 89 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Hydraulikschema DT2570/06 HPLS – Hydraulic diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Schema hydraulique Ausgabe Information technique Edition 1/11/94 Edition Schubzylinder I Schubzylinder V boom extension ram I boom extension ram V verin d’extension I...
  • Seite 90 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Hydraulikschema DT2570/06 – Hydraulic diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Schema hydraulique Ausgabe Information technique Edition 2/03/95 Edition 1 MPa = 10 bar = 145 psi Steuerventil–Kran Druckschalter Lasthalteventil control valve–crane...
  • Seite 91 Verehrter Kunde, vielen Dank für Ihre Entscheidung und Ihr Vertrauen zu einem PALFINGER-Produkt. Wir haben bei der Ent- wicklung und Herstellung Ihres Kranes alles getan, was für einen optimalen und sicheren Betrieb notwendig ist. Damit Ihr Kran lange zuverlässig und wirtschaftlich arbeitet, beachten Sie folgende Hinweise: •...
  • Seite 92 Inhalt...
  • Seite 93 Inhalt Inhalt Sicherheitshinweise Diese Hinweise müssen Sie auch in Ihrem eigenen Interesse unbedingt beachten! Vor dem Kranbetrieb Sie finden in diesem Kapitel wichtige Anweisungen, die Sie zu Ihrer Sicherheit jedesmal vor Arbeitsbeginn durchführen müs- sen. Kran in Betrieb nehmen In diesem Kapitel finden Sie alles, was Sie wissen müssen, um Ihren Kran in Betrieb nehmen zu können.
  • Seite 94 Inhalt...
  • Seite 95 Sicherheitshinweise Kapitel 1 Inhalt 1.1 Gefahren im Überblick 1.1-1 Richtlinien zur Vermeidung von Gefahren 1.2 Vorraussetzungen 1.2-1 CE-Zeichen 1.2-2 Aufbau, Abnahme und wiederkehrende Prüfung der Krananlage 1.2-3 Anforderungen an das Bedienpersonal 1.2-4 Nicht an Sicherheitseinrichtungen manipulieren 1.3 Während des Kranbetriebes 1.3-1 Quetschgefahr vermeiden 1.3-2 Abstand zu elektrischen Leitungen einhalten 1.3-3 Verhalten bei Stromüberschlag...
  • Seite 96: Gefahren Im Überblick

    1.1-1 Gefahren im Überblick...
  • Seite 97: Richtlinien Zur Vermeidung Von Gefahren

    Absichern des Arbeitsbereiches (4.1-1) Wählen des richtigen Steuerstandes (4.1-1) (4.3-4) Lasten ordnungsgemäß aufnehmen und sichern (4.1-2) Verwendung von Lastgehängen und Zusatzgeräten der Firma PALFINGER (4.3) Sichere Befestigung von Zusatzgeräten (4.3-1) Einhalten der max. Tragkraft von Kran, Zusatzgeräten und Lastaufnahmemitteln (4.1-3) (4.3-1) Keine Lastmomenterhöhung beim Absenken der Last (4.1-3)
  • Seite 98: Voraussetzungen

    Aufbau, Abnahme und wiederkehrende Prüfung der Krananlage Der Aufbau hat nach den gültigen Montagerichtlinien der Firma PALFINGER zu erfolgen. Das Fahrzeug muß im gesamten Arbeitsbereich des Kranes standsicher sein. Weiters sind länderspezifische Aufbauvorschriften, Bestimmungen und Richtlinien zu beachten, sowie die jeweils gesetzlich erforderliche Abnahme durchzuführen.
  • Seite 99: Anforderungen An Das Bedienpersonal

    1.2-3 Voraussetzungen Anforderungen an das Bedienpersonal Die Bedienung des Kranes erfordert Geschick, Können und Erfahrung. Betrauen Sie mit der Bedienung des Kranes nur Personen, • die körperlich und geistig dafür geeignet sind (ausgeruht, nicht unter dem Einfluß von Alkohol, Drogen oder Medikamenten stehen). •...
  • Seite 100: Während Des Kranbetriebes

    1.3-1 Während des Kranbetriebes Während des Kranbetriebes Quetschgefahr vermeiden Vermeiden Sie Betriebssituationen, in denen für Sie oder für Umstehende Quetschgefahr durch Kran, Abstützung, Ladung oder Last besteht. Die Quetschstelle wird für die angegebenen Körperteile nicht als Gefahrenstelle angesehen, wenn unten aufgezeigte Sicherheitsabstände nicht unterschritten werden und sichergestellt ist, daß das nächstgrößere Körperteil nicht hineingeraten kann.
  • Seite 101: Verhalten Bei Stromüberschlag

    1.3-3 Während des Kranbetriebes Verhalten bei Stromüberschlag Bei einer ungewollten Berührung zwischen Kran und elektrischer Leitung kann nur Ihre richtige Reaktion einen folgenschweren Unfall vermeiden. Gefahr besteht beim Berühren von Kran, Fahrzeug, Ladung oder beim Verlassen des Standortes. • Bewahren Sie Ruhe. •...
  • Seite 102 1.3-4 Während des Kranbetriebes...
  • Seite 103: Vor Dem Kranbetrieb

    Vor dem Kranbetrieb Kapitel 2 Inhalt 2.1 Überprüfungen 2.1-1 Tägliche Sichtprüfung 2.1-2 Tägliche Funktionsprüfung der Sicherheitseinrichtungen...
  • Seite 104: Überprüfungen

    1.1-1 Überprüfungen...
  • Seite 105: Tägliche Sichtprüfung

    2.1-1 Überprüfungen Überprüfungen Tägliche Sichtprüfung Kontrollieren Sie den Kran und den Aufbau einmal täglich auf äußerlich erkennbare Mängel, Schäden und Veränderungen. Führen Sie diese Prüfung jedesmal sorgfältig durch; Routine und Gewohnheit bedeuten hier eine große Gefahrenquelle, denn Veränderungen werden nur schwer erkannt. Überprüfen Sie: •...
  • Seite 106 1.1-2 Überprüfungen...
  • Seite 107 Kran in Betrieb nehmen Kapitel 3 Inhalt 3.1 Kran im Überblick 3.1-1 Aufbau 3.1-2 Bedienelemente 3.2 Kranbetrieb vorbereiten 3.2-1 Kaltstart bei niedrigen Außentemperaturen 3.2-2 Fahrzeug sachgemäß abstützen 3.2-3 Manuell ausziehbare Abstützungen 3.2-4 Hydraulisch ausfahrbare Abstützung 3.2-5 Kran in Arbeitsstellung bringen...
  • Seite 108: Kran Im Überblick

    3.1-1 Kran im Überblick...
  • Seite 109 3.1-1 Kran im Überblick Kran im Überblick Aufbau Bedienelemente 12 Kniehebel Steuerventilblock 13 Hauptarm Schwenkwerk begrenzt 14 Knickzylinder Bridenschrauben 15 Knickarm Kransockel 16 Knickarm-Lageerkennung Wippe 17 Schubzylinder Abstützzylinder 18 Hydraulische Schubarme Abstützausleger 19 Mechanische Verlängerungen Hydrauliköltank 20 Schwenkwerk endlos 10 Kransäule 21 Lasthaken 11 Hubzylinder...
  • Seite 110: Bedienelemente

    3.1-2 Kran im Überblick Bedienelemente Nachfolgend werden die Symbole der Bedienelemente erklärt. Die Reihenfolge der Kranfunktionen/ Symbole kann von den dargestellten Beispielen abweichen. Beachten Sie die Symbolanordnung am jeweiligen Bedienstand. Flur Hochstand Hochsitz-Linearsteuerung Fernsteuerung - linear Kran schwenkt rechts / links Hauptarm senken / heben Knickarm heben / senken Schubarme ausfahren / einfahren...
  • Seite 111 3.1-2 Kran im Überblick Rotator dreht rechts / links Greifer schließen / öffnen Seilwinde auf / ab Kreuzhebelsteuerung Hochsitz Fernsteuerung...
  • Seite 112: Kranbetrieb Vorbereiten

    3.2-1 Kranbetrieb vorbereiten Kranbetrieb vorbereiten Kaltstart bei niedrigen Außentemperaturen • Bei Außentemperaturen unter dem Gefrierpunkt: • Schalten Sie das Pumpenaggregat bei niedrigster Motordrehzahl ein. • Lassen Sie das Öl einige Minuten drucklos umpumpen, damit es sich etwas erwärmt. • Sie können die Ölerwärmung durch Fahren eines Hydraulikzylinders auf Endanschlag beschleunigen.
  • Seite 113 Kranbetrieb vorbereiten Vergrößern Sie bei weichem Untergrund die Abstützfläche, um ein Einsinken der Abstützteller zu verhindern. Geeignete Unterlagen sind bei PALFINGER erhältlich. Andere von Ihnen verwendete Unterlagen dürfen unter Belastung nicht brechen. Bei zu geringer Abstützweite bzw. bei Nachgeben (Einsinken) der Abstützung, besteht Kippgefahr für das Fahrzeug.
  • Seite 114: Manuell Ausziehbare Abstützungen

    3.2-3 Kranbetrieb vorbereiten Manuell ausziehbare Abstützungen • Ziehen Sie die Federvorstecker der Schnapperbolzen heraus. Öffnen Sie die Schnapper der Abstützausleger. • Ziehen Sie die Abstützausleger bis zum Anschlag (gelbe Markierung) heraus. Rasten Sie die Schnapperbolzen ein. • Prüfen Sie, ob die Schnapperbolzen im Ausleger eingerastet sind. •...
  • Seite 115: Hydraulisch Ausfahrbare Abstützung

    3.2-4 Kranbetrieb vorbereiten Hydraulisch ausfahrbare Abstützung • Schalten Sie auf Position A (Abstützbetrieb). • Wenn Ihr Kran nicht mit einem Umschaltventil ausgerüstet ist, können Sie das Abstützsteuerventil sofort bedienen. • Fahren Sie vor dem Abstützen die Abstützausleger auf die volle Breite aus (gelbe Markierung). •...
  • Seite 116: Kran In Arbeitsstellung Bringen

    3.2-5 Kranbetrieb vorbereiten Kran in Arbeitsstellung bringen • Voraussetzungen: Fahrzeug ist sachgerecht abgestützt. • Beachten Sie bei Ihrer Tätigkeit sämtliche Sicherheitshinweise in Kapitel 1. Das Auseinanderlegen des Kranes hat von der Steuerventilblockseite aus zu erfolgen. Andernfalls Verletzungsgefahr durch hochschwen- kenden Kranarm. •...
  • Seite 117 Kran in Betrieb nehmen Kapitel 4 INHALT 4.1. ÄHREND DES RANBETRIEBES 4.1-1 RBEITSBEREICH 4.1-2 ADETÄTIGKEIT 4.1-3 ASTGRENZEN EINHALTEN 4.2. ICHERHEITSEINRICHTUNGEN 4.2-1 CHALTER 4.2-2 Ü BERLASTSICHERUNG 4.2-3 SHB 01 4.2-4 ALTRONIC 4.2-5 OTSTEUERBETRIEB UND OTBETRIEB 4.3. USATZAUSSTATTUNGEN 4.3-1 ETONKÜBELFUNKTION 4.3-2 AOS S CHWINGUNGSDÄMPFUNG 4.3-3 ASTAUFNAHMEMITTEL UND...
  • Seite 118: Während Des Kranbetriebes

    Während des Kranbetriebes 4.1-1...
  • Seite 119: Arbeitsbereich

    Während des Kranbetriebes 4.1-1 4.1. Während des Kranbetriebes 4.1-1 Arbeitsbereich Wählen Sie Ihren Arbeitsbereich so: • Daß Sie die Kranbewegungen fahren können ohne von Bäumen, Masten, Leitungen oder anderen Gegenständen behindert zu werden. • Daß im Bewegungsbereich der für Ihre Arbeit notwendig ist, keine anderen Arbeiten stattfinden die Sie beim Arbeiten mit dem Kran behindern oder Sie mit dem Kran andere gefährden.
  • Seite 120 4.1-2 Während des Kranbetriebes Bei einer Abweichung vom Aufbau als LKW-Ladekran (z.B.Stationärmontage), ändern sich die Traglastwerte (Bitte Rückfrage bei Ihrer Service-Werkstätte). Heben Sie Lasten nur über dem Schwerpunkt an. Sichern Sie die Last gegen Verrutschen. Umgreifen Sie bei Greifereinsatz die Last immer vollständig. Behandeln Sie nasse oder vereiste Lasten mit Vorsicht, es besteht Rutschgefahr! Wenn Sie eine Kranfunktion betätigen, umgreifen Sie den Bedienhebel vollständig und drücken...
  • Seite 121: Lastgrenzen Einhalten

    Während des Kranbetriebes 4.1-3 Beim Arbeiten mit Lasten darf der Hauptarm nicht bis zum unteren Endanschlag gefahren werden, dieser Position Überlastsicherung nicht funktionsfähig ist. Bei einer Unterbrechung der Ladetätigkeit ist der Lastarm abzulegen, die Hydraulikpumpe abzuschalten und der Kran gegen unbefugte Inbetriebnahme zu sichern. Um nach einer Unterbrechung der Ladetätigkeit sicher weiterarbeiten zu können, überprüfen Sie vor der Wiederinbetriebnahme des Kranes ob unbefugt Manipulationen vorgenommen wurden.
  • Seite 122 4.2-1 Sicherheitseinrichtungen 4.2. Sicherheitseinrichtungen Mit Sicherheitseinrichtungen können Unfälle verhindert werden. Sie dienen Ihrem Schutz, daher müssen Sie sich vergewissern mit welcher der nachstehend beschriebenen Sicherheitseinrichtungen Ihr Kran ausgerüstet ist. 4.2-1 Not-Aus Schalter Der Not-Aus Schalter ist eine Sicherheitseinrichtung, die dazu dient, den Kran beim Auftreten einer Notsituation sofort zum Stillstand zu bringen.
  • Seite 123: Überlastsicherung Ofb

    Sicherheitseinrichtungen 4.2-2 4.2-2 Überlastsicherung OFB (Elektrohydraulische Überlastsicherung mit Knickarm-Lageerkennung) Dieses System hat eine LED-Anzeige am Kran aufgebaut, damit der Betriebszustand festgestellt werden kann. Bei normalem Kranbetrieb leuchten die Dioden grün. Bei Überlastung blinkt jeweils eine Diode rot und zeigt an, ob die Überlastsicherung durch den Kran, das 2.Knicksystem oder durch den Schubstopp der Seilwinde angesprochen hat.
  • Seite 124 4.2-3 Sicherheitseinrichtungen • Drücken Sie die Funktion "Hauptarm senken" und halten Sie diese in gedrückter Position. • Drücken Sie den Taster Bei falscher Vorgangsweise kann der Vorgang erst nach 30 Sekunden Wartezeit wiederholt werden. Schaltet während des Kranbetriebes, durch einen Ausfall der Stromversorgung, das Magnetventil der Überlastsicherung, wird in Kapitel 4.2-5 beschrieben wie Sie den Kran in Transportstellung bringen können.
  • Seite 125 Sicherheitseinrichtungen 4.2-4 4.2-4 Paltronic 50 Display am Kranbedienstand: NOT-AUS Schalter Auslastungsanzeige (60-100%) Ein - Aus Schalter HPLS-System Ein - Aus Schalter OLP-Taster / Warnhupe Lastmomentbegrenzung: Schwenkwinkelabhängige Hubkraftregelung Lastmomentbegrenzung: 2. Knicksystem Lastmomentbegrenzung: Kran Schubstop Seilwinde Display am Fernsteuerpult (Sender): Anzeige - Lastmomentbegrenzung: Schwenkwinkelabhängige Hubkraftregelung Auslastungsanzeige (60-100%) Lastmomentbegrenzung: 2.
  • Seite 126 4.2-4 Sicherheitseinrichtungen Inbetriebnahme Die Hintergrundbeleuchtung wird mit der Zündung eingeschaltet (ON/OFF LED aus). Vor Inbetriebnahme der Paltronic 50 müssen Sie sich überzeugen ob sich alle Bedienhebel des Steuerventils in Neutralstellung befinden. Die Paltronic 50 wird mit dem Ein - Ausschalter, oder über den Nebenabtriebsschalter ON / OFF (je nach Anschluß), eingeschaltet.
  • Seite 127 Sicherheitseinrichtungen 4.2-4 O LP OLP – Taster Wenn der Hauptarm auf Anschlag gefahren wird und damit die Lastmomentbegrenzung anspricht (der Kran ist in dieser Situation nicht wirklich überlastet.), so kann durch drücken des OLP - Tasters (LED leuchtet grün, OLP ist eingeschaltet) für 1.5 Sekunden die Funktion “Hauptarm senken“...
  • Seite 128 4.2-4 Sicherheitseinrichtungen Überlastsicherung Kran, Kran mit zugeschaltetem HPLS-Be- trieb oder Fly jib Die Überlastsicherung Kran spricht an, wenn Sie sich mit dem Kran (Hauptarm, Knickarm, Schubarme) oder, wenn vorhanden, mit dem 2. Knicksystem, im Überlastbereich befinden. Am Bedienfeld wird die jeweilige Überlastsituation, mit der sich der Kran im Überlastbereich befindet, mittels LED (leuchtet rot) angezeigt.
  • Seite 129 Sicherheitseinrichtungen 4.2-4 Funktionskontrolle Vor Arbeitsbeginn ist immer eine Funktionskontrolle ohne Last durchzuführen: Fahren Sie den Hauptarm mit maximaler Geschwindigkeit bis zum Endanschlag auf. Die Überlastsicherung muß bei Erreichen des Anschlags ansprechen. (Vermeiden Sie beim Arbeitsbetrieb diese Prüfstellung). • Es müssen die vorher angeführten Bewegungen gesperrt sein. •...
  • Seite 130: Notsteuerbetrieb Und Notbetrieb

    4.2-5 Sicherheitseinrichtungen 4.2-5 Notsteuerbetrieb und Notbetrieb Notsteuerbetrieb des Kranes nach Ausfall der Fernsteueranlage. Sollte es an Ihrem Kran zu einem Ausfall der Fernsteueranlage kommen, prüfen Sie durch einsetzen eines geladenen Akkus in den Sender der Fernsteueranlage, ob der verwendete Akku leer oder defekt ist.
  • Seite 131 (Notbetrieb). Befindet sich der Kran im Notbetriebsstatus, haben Sie die Möglichkeit den Kran in Transportstellung zu bringen. (Danach muß sofort eine Palfinger – Vertragswerkstätte aufgesucht werden). Die Einrichtung (Überbrückungsschraube) mit der Sie den Kran in den Notbetrieb bringen können, befindet sich immer am Not –...
  • Seite 132: Aos Schwingungsdämpfung

    4.3-1 Betonkübelfunktion: Um zu verhindern daß sich der Lastarm während einer konstanten Entlastung (Bsp. Betonkübel entleeren) nach oben bewegt wurde von Palfinger die Betonkübelfunktion entwickelt. Dabei wird die Bewegung nach oben elektrohydraulisch ausnivelliert. Vorgangsweise: Drücken Sie den Taster für die Betonkübelfunktion.
  • Seite 133 Zusatzausstattungen 4.3-3 Achten Sie beim Arbeiten mit Lastaufnahmemittel oder Zusatzgeräten wie Lasthaken, mechanische Verlängerungen, Windenkomponenten, etc. immer darauf, daß diese ordnungsgemäß gesichert sind. Verwenden Sie den jeweils zum Lastaufnahmemittel oder zum Zusatzgerät gehörenden Bolzen und das dafür vorgesehenen Sicher- ungselement ( Klappsplint, Sicheringmutter etc.). Lasthaken •...
  • Seite 134 4.3-3 Zusatzausstattungen Schraubkupplungen trennen: • Pumpe ausschalten • Leitungen durch Betätigen der Steuerhebel in beide Schaltpositionen druckfrei machen. • Staubkappen trennen • Schraubkupplungen trennen. • Staubkappen aufschrauben anschließend Schläuche Schlauchwannen ordnungsgemäß verstauen. Arbeiten mit mechanischen Verlängerungen • Bringen Sie den Lastarm in waagrechte Stellung. •...
  • Seite 135 Zusatzausstattungen 4.3-4 Ungenügend gesicherte mechanische Verlängerungen bedeuten für Sie und andere Lebensgefahr. Verwenden Sie immer die von Palfinger vorgesehenen Bolzen und Federvorstecker. Die maximale Tragkraft Ihres Kranes wird immer durch das schwächste eingesetzte Lastaufnahmemittel bestimmt. Beachten Sie daher immer die an den Lastaufnahmemitteln angegebenen Tragkräfte.
  • Seite 136 4.3-5 Zusatzausstattungen • Bei einer Seilwinde ohne Sicherheitseinrichtung muß beim Abwinden des Seiles darauf geachtet werden, daß mindestens 3 Windungen auf der Trommel verbleiben. Weiters besteht die Gefahr, daß beim Ausfahren der Schubarme oder dem Ausknicken des Knickarmes durch ungewolltes verkürzen, das Seil reißt.
  • Seite 137: Fernsteuerung

    Die Fernsteuerung ist erst nach Drücken der Starttaste betriebsbereit. Dabei müssen sich die Bedienhebel in Neutralposition befinden. Bei gedrücktem NOT-Aus-Schalter läßt sich die Anlage nicht starten. Die Bedienung der Palfinger Funkfernsteuerung entnehmen Sie der mit dieser ausgelieferten eigenen Betriebsanleitung. Um unvorhergesehenen Störungen und Stehzeiten durch leere Akkus vorzubeugen, muß immer ein geladener Reserveakku mitgeführt werden.
  • Seite 138 4.3-7 Zusatzausstattungen Linear Funkfersteuerung Kreuzhebel Funkfersteuerung Kreuzhebel Funkfersteuerung mit Drehfunktion...
  • Seite 139 Zusatzausstattungen 4.3-7 Funktionen der Fernsteueranlage: Diese Funktionen können je nach Kranausrüstung auf Ihrem Fernsteuerpult vorhanden sein. Drehzahl vom LKW-Motor verändern: Hebel nach links, Drehzahl höher Hebel in der Mitte, Standarddrehzahl Hebel nach rechts, Drehzahl nach Bedarf (automatisch) höher LKW-Motor Start / Stop Betonkübelfunktion HPLS Ein / Aus Paltronic Ein / Aus...
  • Seite 140 4.3-7 Zusatzausstattungen...
  • Seite 141 Nach dem Kranbetrieb Kapitel 5 Inhalt 5.1 Kraneinsatz beenden 5.1-1 Kran in Transportstellung bringen 5.1-2 Abstützung einfahren 5.1-3 Manuell einschiebbare Abstützung 5.1-4 Hydraulisch einfahrbare Abstützung 5.2 Nach dem Kranbetrieb 5.2-1 Ladung sichern und transportieren...
  • Seite 142: Kraneinsatz Beenden

    1.1-1 Kraneinsatz beenden...
  • Seite 143: Kran In Transportstellung Bringen

    5.1-1 Kraneinsatz beenden Kraneinsatz beenden Kran in Transportstellung bringen Das Zusammenlegen des Kranes hat von der Steuerventilblockseite aus zu erfolgen, andernfalls besteht Verletzungsgefahr durch den absenkenden Kranarm. • Bringen Sie den Hauptarm in Steilstellung. • Fahren Sie den Schubarm bis ca. 40 cm vor seine Ruheposition. •...
  • Seite 144: Abstützung Einfahren

    5.1-2 Kraneinsatz beenden Abstützung einfahren Fahren Sie die Abstützzylinder einzeln ein, damit Sie den Gefahrenbereich im Auge behalten können. Eventuell vorhandene Schwenkstützen hochstellen und verriegeln. Achten Sie beim Einfahren der Abstützausleger auf die unter 1.3-1 angeführten Mindestabstände. Beim Einfahren des gegenüberliegenden Abstützauslegers und Ab- stützzylinders müssen Sie diese immer im Blickfeld haben.
  • Seite 145: Manuell Einschiebbare Abstützung

    5.1-3 Kraneinsatz beenden Manuell einschiebbare Abstützung Schalten Sie auf Position A (Abstützbetrieb). Wenn Ihr Kran nicht mit einem Umschaltventil ausgerüstet ist, können Sie das Abstützsteuerventil sofort bedienen. Umschaltventil nie länger als nötig auf Position A lassen, da in die- ser Schaltstellung eine zusätzliche Ölerwärmung eintritt. •...
  • Seite 146: Hydraulisch Einfahrbare Abstützung

    5.1-4 Kraneinsatz beenden Hydraulisch einfahrbare Abstützung • Schalten Sie auf Position A (Abstützbetrieb). • Wenn Ihr Kran nicht mit einem Umschaltventil ausgerüstet ist, können Sie das Abstützsteuerventil sofort bedienen. Umschaltventil nie länger als nötig auf Position A lassen, da in die- ser Schaltstellung eine zusätzliche Ölerwärmung eintritt.
  • Seite 147: Ladung Sichern Und Transportieren

    5.2-1 Nach dem Kranbetrieb Nach dem Kranbetrieb Ladung sichern und transportieren Beachten Sie während des Transports die Durchfahrtshöhen von Unterführungen und elektrischen Leitungen, das zulässige Ge- samtgewicht und die zulässigen Achslasten des Trägerfahrzeuges. Sichern Sie die Ladung vor Antritt der Fahrt vorschriftsmäßig. Kontrollieren Sie vor Antritt der Fahrt, ob die Hydraulikpumpe abgeschaltet ist.
  • Seite 148: Nach Dem Kranbetrieb

    5.2-1 Nach dem Kranbetrieb...
  • Seite 149 Wartung und Service Kapitel 6 Inhalt 6.1 Wartung 6.1-1 Garantiebestimmungen 6.1-2 Schraubverbindungen kontrollieren 6.1-3 Wartungsplan 6.1-4 Abschmieren 6.1-5 Schmierstoffe 6.1-6 Ölwechsel / Ölwartung 6.1-7 Hydrauliköle 6.2 Reinigung der Krananlage 6.2-1 Reinigungsmittel...
  • Seite 150: Wartung

    1.1-1 Wartung...
  • Seite 151: Garantiebestimmungen

    6.1-1 Wartung Wartung Garantiebestimmungen Bei Servicearbeiten mußten wir wiederholt feststellen, daß unsere Empfehlungen zur Wartung und Schmierung des Kranes vernachlässigt werden. Für Folgeschäden, die auf mangelhafte Wartung und Schmierung zurückzuführen sind, werden von uns keine Kosten übernommen. Es liegt also in Ihrem eigenen Interesse, daß die Wartung Ihres Kranes regel- und vorschriftsmäßig durchgeführt wird.
  • Seite 152: Wartungsplan

    6.1-3 Wartung Wartungsplan nach den ersten 50 Stunden Erstservice Öl-Filterpaket wechseln alle 50 Stunden Befestigungsschrauben - Abstützzylinder Schnapper, Auslegersicherung Zahnstange (360° schwenken) Lagerung Hub- und Knickzylinder Kniehebellagerung Hauptarmlagerung Knickarmlagerung Schubzylinder - Gleitführungen Schubarme - Gleitpakete Kransäulenlagerung (360° schwenken) Kransockelbefestigung Steuerhebel, Schaltstangen Schwenkzylinder Hydraulikölstand (unabgestützt) Lasthaken...
  • Seite 153 6.1-3 Wartung EZ 274...
  • Seite 154: Abschmieren

    6.1-4 Wartung Abschmieren Mangelnde Schmiermittelversorgung führt zu erhöhtem Verschleiß und damit zu unnötigen Reparaturen am Kran. Reinigen Sie jeden Schmiernippel vor dem Abschmieren . Schmutz, den Sie beim Abschmieren mit in die Lagerstelle pressen, führt zu stark erhöhtem Verschleiß. Pressen Sie so lange frisches Fett in die Lagerstelle, bis eine ausreichende Schmierung gewährleistet ist.
  • Seite 155 6.1-6 Wartung Ölwechsel / Ölwartung Bei einer jährlichen Ölwartung kann die Lebensdauer des verwendeten Öles erheblich hinaufgesetzt werden, das bedeutet neben einer Kostenersparnis einen drastisch reduzierten Altölanfall und damit eine geringere Umweltbelastung. Ölwartung bedeutet: Filtration, Entwässerung und Prüfung der Ölreinheit bei einer Vertragswerkstätte. Lebensdauer in Jahren Öltyp Ölwartung...
  • Seite 156 • gutes Luftabscheidevermögen. • einwandfreies Schaumverhalten. • Neutralität gegenüber Dichtungen und Hydraulikschläuchen. Da sich die Viskosität von Hydraulikölen stark durch Temperaturschwankungen verändert, lassen sich bei der Auswahl Kompromisse nicht vermeiden. Für Ihren PALFINGER-Kran haben folgende Grenzwerte Gültigkeit: • Hochtemperaturbereich: 9 cSt •...
  • Seite 157 6.2-1 Reinigung der Krananlage Reinigung der Krananlage Reinigungsmittel Um Oxydation an chromatierten Bauteilen zu vermeiden, verwenden Sie nur pH-neutrale Reinigungsmittel und achten Sie auf deren bio- logische Abbaubarkeit. Bei der Verwendung von Hochdruckreini- gungsgeräten darf das Reinigungsmittel eine Temperatur von 60° C nicht überschreiten.
  • Seite 158: Reinigung Der Krananlage

    6.2-1 Reinigung der Krananlage...
  • Seite 159 Technische Beschreibung Kapitel 7 Inhalt Technische Daten Traglastdiagramme Gewichte und Schwerpunkte Hydraulikschema Seilwinde Restrisikovergleich...
  • Seite 160 Fehler! Kein Text mit angegebener Formatvorlage im Dokument.
  • Seite 161 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Technische Daten DT2510/03 – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition Max. Hubmoment: Lifting moment: . t f Couple de levage: Max. Hubkraft: Max.
  • Seite 162 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Technische Daten DT2510/03 – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition Konstruktionsänderungen vorbehalten, fertigungstechn. Toleranzen müssen berücksichtigt werden. Subject to change, production tolerances have to be taken into account.
  • Seite 163 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Technische Daten DT2510/03 – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition Konstruktionsänderungen vorbehalten, fertigungstechn. Toleranzen müssen berücksichtigt werden. Subject to change, production tolerances have to be taken into account.
  • Seite 164 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Technische Daten DT2510/03 – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition Konstruktionsänderungen vorbehalten, fertigungstechn. Toleranzen müssen berücksichtigt werden. Subject to change, production tolerances have to be taken into account.
  • Seite 165 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Technische Daten DT2510/03 – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – DonnØes techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition...
  • Seite 166 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Technische Daten DT2510/03 – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition ANORDNUNG DER BRIDENSCHRAUBEN ARRANGEMENT DE BRIDES LOCATION OF MOUNTING BOLTS MONTAGE AUF FAHRZEUG...
  • Seite 167 Blatt – Page – Feuile PK 26000 B – Technische Daten DT2510/03 PJ 085 B – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition 1126 (3’ 2 3/4") (3’ 8 5/16") (1’...
  • Seite 168 Blatt – Page – Feuile PK 26000 C – Technische Daten DT2510/03 PJ 053 A – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition 993 (3’ 3 3/32") 1126 (3’ 8 21/64") (1’...
  • Seite 169 Blatt – Page – Feuile PK 26000 D – Technische Daten DT2510/03 PJ 053 A – Specifications Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Données techniques Ausgabe Information technique Edition 1/01/97 Edition 1021 (3’ 4 3/16") 1126 (3’ 8 21/64") (1’...
  • Seite 170 Blatt – Page – Feuile PK 26000 A – Traglastdiagramm DT2570/04 – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/07/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx. 1,2m installation height Hauteur totale = portee vertcale + env.
  • Seite 171 Blatt – Page – Feuile PK 26000 B – Traglastdiagramm DT2570/04 – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/07/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx. 1,2m installation height Hauteur totale = portee vertcale + env.
  • Seite 172 Blatt – Page – Feuile PK 26000 C – Traglastdiagramm DT2570/04 – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/07/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx. 1,2m installation height Hauteur totale = portee vertcale + env.
  • Seite 173 Blatt – Page – Feuile PK 26000 D – Traglastdiagramm DT2570/04 – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/07/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx. 1,2m installation height Hauteur totale = portee vertcale + env.
  • Seite 174 Blatt – Page – Feuile PK 26000 E – Traglastdiagramm DT2570/04 – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/07/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx. 1,2m installation height Hauteur totale = portee vertcale + env.
  • Seite 175 Blatt – Page – Feuile PK 26000 B – Traglastdiagramm DT2570/04 PJ085B – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/09/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx.
  • Seite 176 Blatt – Page – Feuile PK 26000 C – Traglastdiagramm DT2570/04 PJ053A – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/09/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx.
  • Seite 177 Blatt – Page – Feuile PK 26000 D – Traglastdiagramm DT2570/04 PJ053A – Lifting capacity diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Diagramme de capacite Ausgabe Information technique Edition 1/09/94 Edition Gesamthubhöhe = Hubhöhe + ca. 1,2m Aufbauniveau Overall height = vertical outreach + approx.
  • Seite 178 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Gewichte und Schwerpunkte DT2570/05 – Weights and centers of gravity Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Poids et centres de gravite Ausgabe Information technique Edition 1/10/94 Edition...
  • Seite 179 Outreach 4,2 m b = ? Example: Type PK 26000 A Portee 4,2 m b = ? GG: PK 26000 R3X = 16,15 kN (1647 kg) GL x a 11,11 kN x 221 cm 90 cm GL + GG 11,11 kN + 16,15 kN a = Schwerpunktabstand der Lastarme von der Kransäulenmitte (cm)
  • Seite 180 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Hydraulikschema DT2570/06 HPLS – Hydraulic diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Schema hydraulique Ausgabe Information technique Edition 3/03/95 Edition...
  • Seite 181 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Hydraulikschema DT2570/06 HPLS – Hydraulic diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Schema hydraulique Ausgabe Information technique Edition 1/03/95 Edition Tank Lasthalteventil oil tank load holding valve reservoir clapets anti retour pilotes Ölpumpe...
  • Seite 182 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Hydraulikschema DT2570/06 HPLS – Hydraulic diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Schema hydraulique Ausgabe Information technique Edition 2/03/95 Edition 1 MPa = 10 bar = 145 psi Konstruktionsänderungen vorbehalten, fertigungstechn. Toleranzen müssen berücksichtigt werden.
  • Seite 183 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Hydraulikschema DT2570/06 HPLS – Hydraulic diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Schema hydraulique Ausgabe Information technique Edition 1/11/94 Edition Schubzylinder I Schubzylinder V boom extension ram I boom extension ram V verin d’extension I...
  • Seite 184 Blatt – Page – Feuile PK 26000 – Hydraulikschema DT2570/06 – Hydraulic diagram Technische Information Seite Page Technical information Feuile – Schema hydraulique Ausgabe Information technique Edition 2/03/95 Edition 1 MPa = 10 bar = 145 psi Steuerventil–Kran Druckschalter Lasthalteventil control valve–crane...

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