EdilKamin DEMY Installations-, Betriebs- Und Wartungsanleitung Seite 178

TUBO DE EVACUAÇÃO DE FUMOS
• Antes do posicionamento da salamandra, é necessário veri car
se o tubo de evacuação de fumos é adequado.
• Ao instalar a salamandra, deverá ser levada em consideração
a posição do tubo de evacuação de fumos, para evitar tubos de
fumos com percursos não corretos (ver g. 1,2,3,4). As dimen-
sões do tubo de evacuação de fumos deverão estar em confor-
midade com as indicações contidas na presente cha técnica.
Recomenda-se o uso de tubos de evacuação de fumos isola-
dos, em aço inox, de seção circular, com paredes internas de
superfície lisa. A seção do tubo de evacuação de fumos deverá
manter-se constante por todo o seu comprimento (recomenda-
-se um compr. mín. de 3,5 ÷ 4 m).
• É importante prever, na base do tubo de evacuação de fumos,
uma câmara de recolha para material não queimado e eventual
condensação.
• Tubos de evacuação de fumos de´péssima qualidade, fabrica-
dos com material inadequado (amianto, aço zincado, aço corru-
gado, etc... com superfície interna áspera e porosa) são ilegais e
prejudicam o bom funcionamento da salamandra.
• O tubo de evacuação de fumos deve ser preparada para um uso
exclusivo da salamandra (não pode receber a descarga de outras
fornalhas).
• Uma tiragem perfeita é realizada principalmente por um tubo
de evacuação de fumos livre de obstáculos como: partes estrei-
tas, percursos horizontais, cantos; eventuais deslocamentos de
eixos deverão possuir um percurso inclinado, com angulação
máxima de 45° em relação à vertical ( g. 3).
• Caso o tubo de evacuação de fumos que se deseja utilizar para
a instalação tenha já sido anteriormente utilizada para outras
salamandras ou lareiras, é necessário providenciar uma limpeza
atenta, para evitar funcionamentos anormais e para evitar o perigo
de incêndio provocado pelo material não queimado depositado
anteriormente nas paredes internas.
•Em condições de funcionamento normal, a limpeza do tubo de
evacuação de fumaça deve ser efetuada pelo menos uma vez
por ano.
• A tiragem do tubo de evacuação de fumaça, para o melhor
funcionamento, deverá criar uma depressão variável de 0,12 a
0,2 mbar. Valores inferiores podem originar uma fuga de fumo
ao efetuar o carregamento da lenha e produzir depósitos ex-
cessivos carbonáceos. Valores superiores podem provocar uma
combustão muito rápida, com uma diminuição do rendimento
térmico.
Para retornar a estes valores, é su ciente seguir a tabela UNI
10683.
• Em caso de presença de mais tubos de evacuação de fumo no
teto, é importante que quem a uma distância de pelo menos
2 metros entre si e que a chaminé da salamandra possua uma
altura superior de pelo menos 40 cm.
Ver a norma UNI 10683, capítulo relativo às distâncias e ao
posicionamento das chaminés.
INSTALAÇÃO
CONDUTA DE EVACUAÇÃO DE FUMOS
Por conduta de evacuação de fumos se entende a conduta que
conecta a boca saída de fumos da salamandra com a boca do
tubo de evacuação de fumos.
A conduta de evacuação de fumos deve ser construída com
tubos rígidos em aço ou de cerâmica, não são admitidos tubos
metálicos exíveis ou em brocimento.
Devem ser evitados trechos horizontais ou em declive. Eventu-
ais trocas de seção somente são permitidas na correspondência
da saída da salamandra e não, por exemplo, no engate com o
tubo de evacuação de fumos.
Não são admitidas angulações superiores a 45º (ver g.
1,2,3,4).
Na correspondência da boca do tubo de evacuação de fumos
com a boca de saída de fumos da salamandra, deve ser efetuada
uma vedação com betume resistência a alta temperatura.
CHAMINÉ
A chaminé deve ser do tipo antivento (para maiores esclareci-
mentos, consultar o revendedor) com seção interna equivalente
àquela do tubo de evacuação de fumos e seção de passagem
dos fumos em saída de pelo menos duas vezes àquela interna
do tubo de evacuação de fumos. Para o seu funcionamento
correto, consultar a norma UNI 10683.
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