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EINHELL TC-WW 1000/1 Originalbetriebsanleitung Seite 60

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5.2 Ajuste do cabeçote móvel (fi gura 6)
O cabeçote móvel (6) é ajustado depois de
soltar a alavanca tensora (10) ou a porca
de orelhas (29) situada sob a bancada da
máquina (9).
Depois de ajustar a pressão ideal de aperto
mediante o volante (8), o fuso do cabeçote
móvel (7) tem de ser fixado através da cont-
raporca (5).
5.3 Ajuste do apoio das ferramentas (fi gura
7a)
O apoio das ferramentas (3) deverá ser ajus-
tado em altura depois de soltar o punho de
retenção (12).
O apoio das ferramentas (3) pode ser ajusta-
do no sentido longitudinal depois de soltar a
alavanca tensora (10) ou a porca de orelhas
(29) sob a bancada da máquina (9).
O apoio das ferramentas (3) deve aproximar-
se o mais possível da peça, mas sem tocar
na mesma.
Aviso!
Certifi que-se de que o apoio das ferramentas
está bem apertado, não existindo a possibilidade
de este rodar na peça a trabalhar.
5.4 Ajuste das rotações (fi gura 8 - 10)
Retire a ficha da tomada
Solte o parafuso de fixação (13), abra a tam-
pa da caixa (16) e solte os parafusos tenso-
res do motor (17). Levante o disco da correia
trapezoidal do motor (18) para afrouxar a
correia trapezoidal (19).
Mude a correia trapezoidal (19) para o nível
de rotações desejado (tenha em atenção o
alinhamento!).
A correia é tensionada soltando-se o motor; o
próprio peso do motor é suficiente.
Depois de executado o ajuste das rotações,
reaperte o parafuso tensor do motor (17),
feche a tampa da caixa (16) e fixe com o par-
afuso de fixação (13).
No interior da tampa da caixa (16), encontra-
se uma tabela com as respectivas rotações.
5.4.1 Selecção das rotações correctas
Ao realizar o torneamento de uma nova peça,
comece sempre com a velocidade mínima
possível e aumente-a em função da com-
pacticidade da peça a tornear.
Pré-seleccione as rotações de acordo com
a tabela de velocidades de corte; no caso
de peças não arredondadas, comece com
Anl_TC_WW_1000_1_SPK2.indb 60
Anl_TC_WW_1000_1_SPK2.indb 60
P
rotações mais reduzidas.
A selecção do número de rotações correcto
no torno depende de vários factores. (p. ex.
dimensões, desequilíbrios na estrutura, ma-
terial, etc., da peça)
Aplica-se a regra empírica:
peças não arredondadas, peças grandes,
madeiras duras - rotações reduzidas.
5.5 Conversão de arrastador frontal para pra-
to circular (fi gura 11 - 12)
Assente a chave de parafusos (14) na super-
fície de chave no fuso, logo atrás do arrasta-
dor frontal (2).
Solte o arrastador frontal (2) com outra chave
de parafusos (22), rodando para a esquerda,
enquanto segura com a outra chave de par-
afusos.
Enrosque então o prato circular (15) sobre a
rosca do fuso e aperte-o no fuso com a chave
de parafusos (14).
5.6. Arrastador frontal e ponta móvel (fi g. 1)
O arrastador frontal (2) destina-se a transferir
a força do motor para a peça durante o torne-
amento entre as pontas.
Ao efectuar trabalhos entre o arrastador
frontal (2) e a ponta de centragem (4), deve-
se garantir que o furo de centragem tem
profundidade suficiente. Diâmetro da broca
de centrar 5-8 mm. Não seleccione uma
pressão de fixação demasiado elevada. Uma
pressão de fixação demasiado elevada pode
fazer com que as peças fiquem arqueadas e
quebrem.
Para evitar danos na rosca ou no rolamento,
com a peça colocada no arrastador frontal
(2), deve-se bater com um martelo de bor-
racha ou de madeira no lado frontal da peça.
A ponta de centragem móvel (4) evita que o
furo de centragem que se encontra na peça
se queime.
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06.07.2018 10:24:52
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