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KRATOS SAFETY FA 10 201 Serie Bedienungsanleitung Seite 18

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  • DEUTSCH, seite 8
Este folheto deve ser traduzido (eventualmente) pelo revendedor no idioma do país onde o equipamento vai ser utilizado.
Para sua própria segurança, cumpra estritamente as instruções de utilização, verificação, manutenção e armazenamento.
A KRATOS SAFETY não pode ser responsabilizada por qualquer acidente, direto ou indireto, ocorrido devido a uma utilização diferente da especificada
neste folheto, razão pela qual o equipamento deve ser utilizado dentro dos respetivos limites!
MODO DE UTILIZAÇÃO E PRECAUÇÕES:
Um arnês (arnês + cinto) é um equipamento de proteção individual que deve ser atribuído a um único utilizador (só pode ser utilizado por uma pessoa de
cada vez). Um arnês deve ser previamente ajustado ao tamanho do utilizador. É preciso ajustar, de uma vez por todas, as correias, de forma que a correia
subpélvica fique bem colocada e que a placa dorsal fique entre as omoplatas. Um arnês deve ser apertado o mais perto possível do corpo, sem excessos,
de modo a permitir os movimentos do utilizador. Respeite as seguintes etapas:
Antes da primeira utilização, o utilizador deve avaliar o conforto e o ajuste, num local calmo, com o objetivo de assegurar que o arnês tem o tamanho
certo e que está corretamente ajustado. Num arnês, os pontos de fixação assinalados por um A podem aceitar um sistema antiqueda, os pontos de fixação
assinalados por A/2 devem ser ligados em conjunto para serem integrados num sistema antiqueda. De modo geral, recomenda-se a utilização da fixação
dorsal sempre que possível, pois é a melhor forma de garantir a absorção de esforços pelo corpo humano.
Os pontos de fixação sem uma marcação A ou A/2 não devem ser utilizados para ligar um sistema antiqueda.
Num cinto, os "D" laterais são geralmente utilizados em posicionamento ou retenção no trabalho, ao passo que o ponto ventral de um cinto (quando há)
é utilizado em suspensão no trabalho.
O cinto destina-se principalmente a ser utilizado de acordo com as 3 configurações seguintes:
Em posicionamento (ou extensão) no trabalho: associado a um sistema de posicionamento adaptado (corda) segundo a norma EN358, de modo a impedir
a queda do utilizador.
Em retenção no trabalho: associado a um sistema de protecção adaptado segundo as normas EN358, EN354, etc. para impedir o utilizador de aceder a
uma zona de queda.
Em suspensão: associado a um sistema adequado para o trabalho a efectuar, poda, acesso por corda, EN341, EN567... de modo a distribuir a carga entre
o cinto e as coxas.
Aquando do trabalho em extensão, é necessário verificar:
- que a fixação da correia por intermédio de conectores (EN362) e/ou de esticador de correia (EN358) é convenientemente garantida nos "D" laterais
do cinto.
- que o comprimento da correia após a regulação não permite uma queda superior a 0,5 m.
- que a correia trabalha em condições que excluem as arestas aguçadas e as estruturas de diâmetro reduzido; prever eventualmente uma bainha de
proteção.
Durante a utilização, verifique regularmente todas as fixações e elementos de ajuste. Um arnês deve ser ligado a um sistema antiqueda por meio de
conectores (EN 362).
CASO PARTICULARES: Arnês com marcação específica:
Ex.: II2GcT6 : Arnês em conformidade com a Directiva 94/9/CE segundo as normas NF EN 13463-1:2009 e NF EN 13463-5:2003 para uma utilização
na Zona 1, em atmosferas potencialmente explosivas por gás, temperatura de utilização T6. Equipamento de categoria II, grupo 2. A utilização de um
arnês numa zona para o qual não tenha sido certificado compromete a responsabilidade do utilizador. EN 1149-5: 2008: Arnês que permite dissipar
as cargas eletrostáticas que se podem acumular no vestuário, evitando assim a criação de descargas por faíscas (riscos de incêndio e/ou explosão) sob
condição de o portador estar ligado à terra – através de vestuário e sapatos antiestáticos, por exemplo.
As correias do arnês passaram os testes de stress de acordo
EN361:2002 depois de ser exposto a calor e as chamas como
ISO 15025:2002
Verifique periodicamente a legibilidade das marcações.
As correias do arnês passaram os testes de stress de acordo
EN361:2002 após ser exposto a projecções de metal fundido
como ISO 9150:2002
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PT

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